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02/07/2010 - 08:49

O “bafafá” do neuromarketing

Nova ciência desperta curiosos, instiga interessados, causa polêmica e já dá muito o que falar!!!

Atire a primeira pedra quem nunca se perguntou, pelo menos uma vez na vida, “mas afinal, porque eu comprei isso!?”. Ao longo de anos, profissionais, empresas e o segmento da comunicação e do marketing como um todo, vêem aprimorando suas técnicas em busca do melhor resultado do seu trabalho, e também, entender cada vez mais o que realmente o consumidor procura. Logo, algo que sempre esteve tão perto, passou a integrar, favorecer e colaborar junto à este processo – a neurociência.

O neuromarketing consiste basicamente na soma entre neurociência e marketing cujo objetivo é entender e identificar, neurologicamente, como o ser humano reage diante de estímulos e experiências de consumo. Esta nova ciência desperta curiosos, instiga interessados, causa polêmica e já dá muito o que falar, afinal, quanto mais precisa for a gama de informações, mais estratégica será uma ação de marketing e claro, melhores e maiores serão os resultados.

Através de técnicas como o de mapeamento do cérebro por eletroencefalograma e o rastreamento de íris por eye tracking, é possível entender os desejos e sentimentos subconscientes que impulsionam as nossas decisões diárias de compra. Gigantes do mercado como Mc Donald’s, Toyota, Coca-Cola, IBM, Nestlé e Walt Disney Company já incluíram o neuromarketing (há algum tempo!!) como item obrigatório às práticas de suas atividades de marketing. Mas é válido contar como tudo começou...

Nos anos 90, o médico e pesquisador Gerald Zaltman, do centro de estudos científicos da Universidade de Harvard, nos EUA, tivera a idéia de usar aparelhos de ressonância magnética para fins de marketing. O estudo que deu o pontapé inicial ao neuromarketing para o mundo consistia na experimentação entre os refrigerantes Pepsi e Coca-Cola. A discussão no meio baseia-se justamente nas divergências de opinião quanto ao uso do neuromarketing.

Uma das principais vantagens é afinar a comunicação entre a empresa que se utiliza desta ferramenta e o consumidor em si, a fim de se oferecer cada vez mais a exatidão assim como a possibilidade de se antever possíveis erros de uma campanha. Agora, por outro lado, considera-se, dentre uma desvantagem expressiva, a capacidade de manipulação da informação, influenciando até quem sofre da oniomania (distúrbio da compra por impulso).

Neuromarketing: qual o limite entre a ética e o bom senso? Aqui foram breves palavras, porém, tem muito mais no nosso site: www.cruzegoerl.com.br ou nos acompanhe pelo twitter: @neuromkt

. Por: Ana Cruz e Ronan Goerl, C&G Marketing Consulting – neuromarketing: do marketing à revolução. Transpire.

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