Botequim do Rio é sucesso na África do Sul e divulga imagem do Rio

Em um mês de realização, espaço recebeu mais de 20 mil pessoas de todo o mundo.

Ação criada pelo Rio Convention & Visitors Bureau (Rio CVB), em parceria com a Turisrio e Riotur, o Botequim do Rio encerrará suas atividades após a grande final da Copa do Mundo de 2010 com um balanço positivo. Localizado em Melrose Arch, uma das áreas mais nobres de Joanesburgo, o espaço se transformou em um ponto de encontro para representantes de empresas, autoridades da FIFA e Confederação Brasileira de Futebol (CBF), além de turistas de todo o mundo. Segundo estimativas dos organizadores, mais de 20 mil pessoas devem passar pelo Botequim ao longo dos 30 dias do Mundial de 2010.

Idealizado para levar para terras sul-africanas um pouco do clima dos botecos cariocas, o projeto montou na África do Sul uma estrutura única: decoração elogiada, com imagens e cartazes do Rio; gastronomia tipicamente carioca, em que os quitutes preparados pela chef Mara Cury, do Botequim Informal, tornaram-se populares entre os visitantes; e música de primeira comandada pelo trio do Maestro Wilson Nunes. “Viramos um ponto de encontro em Joanesburgo. A presença de jornalistas, que montaram um Centro Internacional de Transmissão (IBC, na sigla em inglês) informal no mezzanino, também era constante”, revela Paulo Senise, superintendente do Rio Convention & Visitors Bureau.

O Botequim também foi palco de canjas musicais – Mart’nália passou por lá – e recebeu eventos importantes, como o jantar de encerramento do Programa Oficial de Observadores da FIFA, que contou com a presença de Ricardo Teixeira, presidente da CBF, e de Thierry, diretor de Marketing da FIFA, além de representantes de todas as cidades-sede do Mundial de 2014, no Brasil.

“O balanço é extremamente positivo. Pude perceber a agitação em torno do Brasil e do Rio de Janeiro ao longo desses 30 dias. O fluxo de pessoas foi muito grande, especialmente de estrangeiros. Todos eles nos procuraram para viver e sentir um pouco do clima que ofereceremos daqui a quatro anos. Preparamos o terreno para 2014, mas nosso objetivo é colher muito antes. A bola está com a gente”, diz Senise.