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21/07/2010 - 09:04

Inscrições para Prêmio Agroambiental Monsanto entram na reta final

Premiação está em sua segunda edição e busca propostas agrícolas inovadoras, sustentáveis e inéditas no Brasil. São Paulo, Minas Gerais e Paraná são os Estados com maior número de projetos inscritos até o momento

Pesquisadores e estudantes interessados em participar da segunda edição do Prêmio Agroambiental Monsanto têm até 16 de agosto para fazer sua inscrição. O objetivo da iniciativa é valorizar trabalhos que contribuam para o desenvolvimento sustentável da agricultura, que terá de fornecer alimentos, fibras e energia para uma população de 9 bilhões de habitantes em 2050.

A um mês da data final para a entrega dos projetos, na categoria estudante, São Paulo é o estado com mais inscritos, seguido de Minas Gerais e Goiás. Os alunos de Tecnologia em Gestão Ambiental e de Engenharia Ambiental são os que apresentaram o maior número de trabalhos. Entre os pesquisadores, a grande participação é de engenheiros agrônomos de São Paulo, Minas Gerais e Paraná.

Marcelo Menossi, professor da Unicamp e coordenador técnico do prêmio, está animado com a possibilidade de analisar e discutir soluções sustentáveis para a produção agrícola no país. “O Brasil está cheio de excelentes ideias, e o objetivo do Prêmio Agroambiental Monsanto é justamente conhecer e reconhecer essas soluções criativas. É uma oportunidade de divulgar para a sociedade trabalhos diferenciados, desenvolvidos por estudantes e pesquisadores brasileiros.”

A iniciativa vai reconhecer trabalhos nas áreas de Agronomia e Ecologia, Biologia e Gestão Ambiental, Direito e Inovação de pesquisadores e de estudantes de cursos técnicos, de graduação e de pós-graduação (lato e stricto sensu). Para concorrer ao Prêmio Agroambiental, é necessário ter projetos inéditos no Brasil e sem aplicação comercial até o momento. Podem ser dissertações, trabalhos de conclusão de curso, teses ou projetos de pesquisas, monografias, artigos e ensaios sobre os avanços da agricultura e da tecnologia, tendo como principal requisito o desafio de apresentar práticas inovadoras e levar as informações de maneira clara para a sociedade. Para obter mais informações e se inscreverem, os interessados devem acessar o site www.premiomonsanto.com.br.

Premiação - A partir desta edição, os vencedores do Prêmio Agroambiental Monsanto recebem o Troféu Professor Ernesto Paterniani (1928 – 2009), uma homenagem ao acadêmico, engenheiro agrônomo e pesquisador que prestou relevante contribuição nos campos da ciência e tecnologia com pesquisas dirigidas à identificação e à avaliação de variedades de milho e métodos de melhoramento de populações da cultura.

Além do troféu, os contemplados receberão os seguintes prêmios: Categoria Pesquisador: o primeiro lugar ganha uma viagem para participar de um evento internacional relacionado aos temas do concurso, à sua escolha, a ser realizado em 2011, no valor máximo de R$ 12 mil e um notebook de 15’’. Os segundo e terceiro colocados ganham um notebook de 15’’.

Categoria Estudante: o primeiro lugar ganha uma viagem para participar de um evento nacional relacionado aos temas do concurso, à sua escolha, a ser realizado em 2011, no valor máximo de R$ 6 mil e um notebook de 15’’. Os segundo e terceiro colocados ganham um notebook de 15’’.

Os orientadores dos projetos vencedores também serão premiados.

Bons resultados - Neste ano, o Prêmio Agroambiental Monsanto conta com o apoio institucional da Sociedade Rural Brasileira (SBR) e da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran). Para a vencedora da edição anterior na categoria “pesquisador”, Regiane Cristina Oliveira de Freitas, o reconhecimento foi fundamental para difundir sua pesquisa sobre bases biológicas para utilização de Trichogramma pretiosum para controle de lagartas em soja. “Fiz uma especialização nos Estados Unidos e conheci o que há de mais avançado na minha área. Além disso, ao final do curso, fui homenageada por conta do prêmio”, relata.

Resumo do regulamento.:Calendário: Inscrições dos projetos: até 16 de agosto de 2010- Entrega dos projetos: até 17 de setembro de 2010 | Divulgação dos finalistas: segunda quinzena de outubro de 2010 | Evento de premiação: novembro de 2010.

Área de aplicação e tema - Os projetos participantes deverão ser inéditos no Brasil e estar inseridos na área agroambiental, abrangendo um ou mais dos seguintes temas:

Agronomia e Ecologia: soluções inovadoras para as questões agrícolas no Brasil, com o objetivo de resultar em maior produtividade, menor uso de insumos, maiores ganhos para o agricultor e alimentos mais saudáveis, entre outras;

Biologia e Gestão Ambiental: contribuições para monitorar e aprimorar a integração do meio ambiente com os sistemas produtivos, com vistas a um melhor e mais correto desempenho ambiental que garanta as necessidades das gerações futuras;

Direito: desafios e soluções rumo a um sistema jurídico mais ágil, alinhado com o conhecimento científico e que garanta os direitos da sociedade;

Inovação: projeto inovador, nada ainda imaginado, que englobe ou não os temas anteriores e que pode ter impacto positivo para a sustentabilidade baseada na biotecnologia.

Quem pode participar - Pesquisador: aberta à participação de pesquisadores brasileiros ou estrangeiros residentes no Brasil há mais de 5 anos, com o auxílio (opcional) de um professor orientador pertencente à mesma instituição de ensino, dentro dos seguintes perfis: estudantes nos níveis mestrado, doutorado ou pós-doutorado matriculados no ano de 2010 em instituições brasileiras; pesquisadores já formados nos níveis mestrado, doutorado ou pós-doutorado, com tese concluída a partir de 2007 em instituições brasileiras.

Estudante: aberta à participação de estudantes dos cursos brasileiros dos níveis técnico, superior em tecnologia, graduação ou pós-graduação (lato sensu), devidamente matriculados no ano letivo de 2010, com o auxílio (opcional) de um professor orientador pertencente à mesma instituição de ensino.

Perfil- agrícola – herbicidas, sementes convencionais e geneticamente modificadas –, a Monsanto busca soluções sustentáveis que proporcionem aos agricultores produzir mais com menos recursos. Para isso, investe anualmente mais de US$ 1 bilhão em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, e compartilha seu conhecimento com produtores para ampliar o seu acesso a modernas tecnologias agrícolas, especialmente em países pobres e em desenvolvimento.

A Monsanto está presente no Brasil desde 1963. Em 2009, destinou R$ 9,4 milhões a projetos socioambientais em todo o país, realizados em 90 cidades, de 12 estados brasileiros. No total, mais de 700 mil pessoas foram beneficiadas. No campo da sustentabilidade, os projetos da Monsanto promoveram a realização de 250 palestras sobre conscientização ambiental, a distribuição gratuita de 30 mil livros e o plantio de 3 mil árvores, envolvendo a participação de 47 mil crianças.

A Monsanto faturou mais de R$ 3,2 bilhões no Brasil em 2009, produzindo e comercializando a linha de herbicidas Roundup, sementes de soja convencional (Monsoy) e geneticamente modificada (Roundup Ready®), sementes convencionais e geneticamente modificadas de milho (Agroeste, Sementes Agroceres e Dekalb), sementes de sorgo, algodão (Deltapine) e, ainda, sementes de hortaliças e frutas (Seminis e De Ruiter). Em novembro de 2008, passou a atuar no mercado de cana-de-açúcar, com a aquisição das empresas Canavialis e Alellyx, do Grupo Votorantim. Em fevereiro de 2009, a Monsanto adquiriu os 49% restantes da MDM, reforçando sua posição no mercado de algodão. [www.premiomonsanto.com.br | www.twitter.com/premiomonsanto | www.youtube.com/monsantobrasil].

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