MercadoLivre cresce 36% no primeiro semestre de 2010

Número de produtos comercializados pelo site atingiu 17,5 milhões e hoje são mais de 47 milhões de usuários cadastrados.

O MercadoLivre, empresa de tecnologia líder em comércio eletrônico na América Latina, registrou um crescimento da ordem de 36% no número de itens comercializados nos primeiros seis meses de 2010, em comparação ao mesmo período do ano passado.

Os usuários negociaram mais de 17,5 milhões de produtos, contra 12,9 milhões em 2009 considerando-se os 13 países onde a empresa tem operações (Argentina, Brasil, México, Uruguai, Colômbia, Venezuela, Chile, Equador, Peru, Costa Rica, República Dominicana, Panamá e Portugal).

A expansão também é refletida no número de novos usuários. Aproximadamente cinco milhões de pessoas se cadastraram no MercadoLivre.com e atualmente 47,4 milhões de pessoas estão aptas a negociar pelo site.

Em relação ao volume de dinheiro transacionado por meio da plataforma, foi registrado crescimento de aproximadamente 30%, superando a marca de US$ 1,5 bilhão no primeiro semestre de 2010, enquanto no mesmo período de 2009 foi negociado o volume de US$ 1,1 bilhão.

Os principais números da plataforma MercadoLivre no primeiro semestre de 2010.: MercadoLivre: .Itens comercializados- 17,5 milhões | . Volume de dinheiro transacionado- US$ 1,5 bilhão | .Total usuários cadastrados - 47,4 milhões.

Perfil- O MercadoLivre.com é uma companhia de tecnologia que oferece soluções de comércio eletrônico para que pessoas e empresas possam comprar, vender, pagar e anunciar na Internet produtos novos e usados, além de serviços. A empresa é líder em comércio eletrônico na América Latina e opera em 13 países: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, México, Panamá, Peru, Portugal, República Dominicana, Uruguai, e Venezuela. Com mais de 1,5 mil funcionários e ações negociadas na Nasdaq (NASDAQ:MELI), figura entre os 10 sites de e-commerce mais visitados do mundo, segundo comScore Networks, e é uma das 27 marcas consideradas "Grandes Marcas do Futuro" pelo Instituto de Pesquisas do Credit Suisse.