Rede de Comunicação permanente no setor de saúde

Nova ferramenta tecnológica da Conexão Médica coloca laboratórios e empresas da área de saúde em contato permanente com clínicas e consultórios de todo o Brasil.

Quando entrou no mercado, há cerca de cinco anos, a Conexão Médica apostou no pioneirismo. Concebeu toda sua plataforma de desenvolvimento profissional em saúde à distância em uma tecnologia ousada, que ainda engatinhava no planeta: a TV IP via satélite.

Hoje, é uma importante referência na difusão do conhecimento científico. Transmite para mais de 130 pontos espalhados pelo Brasil uma programação exclusivamente voltada para a atualização continuada de médicos e profissionais de saúde. São 24 horas diárias de aulas, simpósios, discussões de casos clínicos, congressos, entre outros. Enfim, são informações essenciais para a democratização da ciência e a permanente melhoria do sistema de atendimento aos pacientes.

Com uma audiência três a cinco mil médicos todos os dias, a Conexão iniciou novos vôos este ano. No primeiro semestre, criou um completo sistema de comunicação, englobando todas as tecnologias disponíveis atualmente no País. TV digital via satélite, internet ao vivo, vídeos para download no computador ou iPod, vídeos em CD/DVD e podcast foram os novos formatos disponibilizados para democratizar o conhecimento científico.

Neste mês, a Conexão apresenta nova ferramenta de educação à distância baseada em plataformas tecnológicas, colocando à disposição de médicos e profissionais de saúde outro produto sem igual no mercado brasileiro. Graças à utilização da tecnologia RSS (Really Simple Syndication), já está montando as primeiras Redes de Comunicação Permanente (RCP) para grupos de clínicas ou consultórios.

A criação de uma RCP é personalizada e apresenta uma relação custo/benefício bastante expressiva. As aulas em vídeo são descarregadas diretamente no hard disk do cliente, com qualidade semelhante à TV digital, para que acompanhe a programação de desenvolvimento profissional no momento mais adequado e em tela inteira.

“Uma clínica assinante, por exemplo, será avisada pelo computador que um novo conteúdo chegou. Seus profissionais poderão assisti-lo quando for mais conveniente, sem sobrecarregar a máquina”, pondera Raul Cruz Lima, presidente da Conexão Médica. “Com o tempo, os novos conteúdos apagarão automaticamente os mais antigos”.

Os pacotes para a Rede de Comunicação Permanente podem contemplar apenas os conteúdos já transmitidos pela TV IP durante a programação regular de atualização científica, ou acrescentar produções especiais. Um laboratório com relacionamento importante com clínicas de oncologia, por exemplo, poderá encomendar uma grade de programas voltada especificamente a esse público para a divulgação de novas descobertas, de medicamentos e assim por diante. O leque de possibilidades é enorme e poderá atender aos diversos interesses de empresas patrocinadoras.

Enfim, trata-se de uma forma de criar audiência de acordo com os cursos enviados pelo patrocinador ao seu público-alvo e que interessam para a atualização profissional dos médicos, que, aliás, é obrigatória desde janeiro de 2006 por determinação do Conselho Federal de Medicina e da Associação Médica Brasileira