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11/08/2010 - 10:15

Rodobens alcança lucro líquido de R$18 milhões no 2T10

São José do Rio Preto - A Rodobens Negócios Imobiliários ("Companhia") (Bovespa: RDNI3), incorporadora imobiliária residencial e construtora com mais de 19 anos de atuação e com foco em cidades do interior brasileiro, anuncia hoje seus resultados auditados referentes ao segundo trimestre de 2010 (2T10).

Destaques de Desempenho no 2T10 - Receita liquida cresceu 10,1% vs. 2T09 alcançando R$157 milhões. Retorno das margens da Companhia:Margem Bruta: 33,2% da receita líquida, crescimento de 6,9 pontos percentuais vs. 2T09; Lucro bruto de R$52 milhões. Margem Ebitda: 21,4% da receita líquida, crescimento de 5,3 pontos percentuais vs. 2T09; Ebitda de R$34 milhões. Margem líquida: 11,3% da Receita Líquida, crescimento de 1 ponto percentual vs. 2T09; Lucro líquido de R$18 milhões. Repasses/desligamentos de clientes somente parte Rodobens de R$151 milhões, (total com parceiros R$212 milhões), representando um crescimento de 71,6% vs. 1T10. Debêntures FGTS: R$300 milhões. Operação contratada dia 02 e liquidada dia 21 do mês de junho. Recurso destinado a financiar 90% de todos os custos produtivos das SPEs elegíveis (exceto despesa comercial de corretagem).

Recorde trimestral de lançamentos e vendas: De acordo com a empresa, foram lançados R$262 milhões somente parte Rodobens, representando 4.431 unidades, um crescimento de 31,6% vs. 2T09. As vendas contratadas somaram R$238 milhões somente parte Rodobens, representando 3.788 unidades, um crescimento de 69,2% vs. 2T09.

Eventos subsequentes: Reposição de landbank: Foram adquiridas em julho, duas áreas em São José do Rio Preto/SP, com potencial construtivo de 6.360 unidades com VGV de R$458 milhões, destinado ao produto Moradas no segmento econômico.

MP 497, publicada no DO de 28 de julho, que traz novamente os produtos Moradas com faixa de preço entre R$60 mil e R$75 mil elegível ao RET de 1%.

“Quando finalizamos e reportamos os resultados do primeiro trimestre deste ano (1T10) havíamos apresentado ao mercado sinais de recuperação de margem, como também afirmamos que havíamos ajustado a Companhia no gerenciamento de obra, acompanhamento e controles internos. Na ocasião, expusemos claramente os objetivos para o segundo trimestre (2T10), que seriam o controle dos custos e o incremento dos processos de repasse/desligamento de clientes pessoa física.

Em relação aos custos produtivos, obtivemos economia real em alguns empreendimentos em fase de execução, nos quais a eficácia na compra de materiais e nas tratativas de alguns serviços terceirizados (como infraestrutura), bem como a evolução do processo construtivo, explicam a redução do custo incorrido vs. custo originalmente orçado.

As despesas Gerais e Administrativas (G&A) reportadas neste trimestre apresentam uma redução em termos absolutos de 16%, se comparado com o 1T10, passando de R$19 milhões para R$16 milhões, bem como uma redução de 6,3 p.p. em termos da receita líquida, indo de 16,6% para 10,3%. Ainda assim, acreditamos que temos condições de continuar reduzindo o G&A para níveis considerados adequados ao mercado imobiliário brasileiro.

Nossa segunda meta referente aos repasse/desligamento, também foi cumprida. Atingimos no trimestre 2.326 unidades desligadas, das quais 1.076 foram concentradas no mês de junho. Em VGV, totalizamos R$151 milhões (somente parte Rodobens), que representa 72% de crescimento em relação ao 1T10, que por sua vez já havia crescido 17% sobre o 4T09. Isto evidencia claramente a curva ascendente do volume de repasse/desligamento que a Companhia espera para os próximos períodos.

Mesmo assim, nossos índices de endividamento não recuaram para patamares que a administração almejava, em função do elevado ritmo das obras, e consequente consumo de caixa, como também pelo atraso da operação das debêntures, cujo processo retardou na aprovação do associativo CEF.

Fechamos o trimestre com dívida líquida de R$519 milhões (considerando o mútuo com o acionista controlador), correspondente a 80,5% do Patrimônio Líquido. Acreditamos que continuando com o repasse/desligamento, conseguiremos reduzir substancialmente este endividamento no curto prazo. Temos o objetivo de pagar a Nota Promissória de R$100 milhões com o Bradesco BBI no vencimento (dez/10), e amortizar o mútuo com o acionista controlador.

Para isso, pretendemos utilizar como funding para construção, recursos oriundos das debêntures que foram liquidadas em junho no valor de R$300 milhões, cujo montante encontra-se bloqueado na conta da Rodobens, cujos projetos encontram-se em análise. Atualmente apresentamos 5 projetos para análise, com VGV de R$134 milhões, cuja primeira liberação soma R$17 milhões estimada para o mês de outubro/10.

Destacamos a retomada das margens da Companhia quando comparado com o trimestre imediatamente anterior. A margem bruta passou de 32,2% para 33,2%; a margem Ebitda de 15,9% para 21,4% e a margem líquida de 3,5% para 11,3%. Isto se deu, além da redução de custos discorrida anteriormente, pelo aumento efetivo do preço das unidades vendidas acima da inflação.

O evento subsequente referente à MP 497 publicada no DO de 28 de julho, faz com que novamente nossos produtos de faixa de preço entre R$60 mil e R$75 mil sejam elegíveis ao RET de 1%, fator que traz para a Companhia um benefício extra nas margens dos próximos períodos. Além disso, a MP sinaliza a preocupação do Governo com o Programa Habitacional e vem de encontro com a estratégia da Companhia em atuar no segmento econômico.

Ratificamos o compromisso firmado no início deste trimestre de trabalhar incessantemente na evolução constante do processo construtivo, na redução das despesas, especialmente o G&A, no contínuo progresso dos processos de repasse/desligamento de clientes, na redução dos níveis de estoque, como também em continuar apresentando recordes de lançamentos e unidades vendidas”, comentou a diretoria administrativa da Rodobens.

Perfil Rodobens Negócios Imobiliários - Incorporadora Imobiliária com mais de 19 anos de atuação e foco em cidades do interior com população acima de 150 mil habitantes. Desde a sua fundação em 1991, a companhia lançou 120 empreendimentos em 45 cidades diferentes de nove estados brasileiros (SP, MG, RJ, PR, RS, CE, MT, SC, BA), totalizando 38.218 unidades e 3,0 milhões de m2 de área construída. Os principais produtos são o Sistema Fácil, Terra Nova, Moradas e Plano Único.

Em 31 de janeiro de 2007, a Rodobens Negócios Imobiliários iniciou negociação de suas ações no Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo. A Rodobens Negócios Imobiliários faz parte das Empresas Rodobens - um dos 100 maiores grupos empresariais do País. A corporação fundada em 1949, em São José do Rio Preto (SP), atua fortemente em dois focos específicos: veículos – origem da corporação-, e imobiliário. O Grupo se destaca por buscar, sempre, nos dois setores de atuação, soluções integradas para seus clientes e, para isso, conta com administradora de consórcio, corretora de seguros, banco, locação, negócios internacionais e comunicação empresarial. [ www.rodobens.com/negociosimobiliarios/ri]

• Link dos resultados com ilustração gráfica

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