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18/08/2010 - 11:52

Sistema Abramge realiza Congressos para discutir os desafios da Saúde Suplementar no Brasil desenvolvido

No último dia, Maurício Ceschin, presidente da ANS, será sabatinado pelos representantes dos vários segmentos da Saúde Suplementar e do Pro Teste.

São Paulo – Os custos da saúde no Brasil e no mundo crescem a passos largos. O Brasil está no caminho para ingressar no clube dos países desenvolvidos. Os desafios do setor da Saúde Suplementar são grandes com o aumento da expectativa de vida, crescimento da classe C, novos pólos industriais, interiorização do desenvolvimento e o envelhecimento da população. Para discutir esses e outros assuntos, a Abramge realiza os 15º Congresso Abramge e 6º Congresso Sinog, nos dias 19 e 20 de agosto, no Hotel Intercontinental, São Conrado, no Rio de Janeiro, capital.

Este ano o tema central do evento é “A Saúde Suplementar no Brasil Desenvolvido – Como Operar? Desafios e Perspectivas”. A Conferência Magna será feita pelo ex-presidente do Banco Central e consultor Gustavo Franco. Ele apresentará um panorama econômico do País, com projeções para os próximos anos. A seguir, o primeiro talk show Como Conquistar o Novo Consumidor tem participação de Eduardo Pereira Nunes, presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Renato Meirelles, sócio-diretor do Data Popular.

Os principais tópicos e abordagens dos palestrantes: 1º Dia – Quinta feira, 19 de agosto, Talk show: Pequenas e Médias Operadoras – Ferramentas para Operar em um Mercado Competitivo

Sustentabilidade/Governança Corporativa – José Luis Bichuetti, coordenador da Comissão de Boas Práticas do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) – “A saúde suplementar é um dos setores mais complexos, principalmente em sua cadeia de relacionamento, pois existem influências diretas e indiretas na tomada de decisões e ainda luta contra conflitos entre seus parceiros. Não raras vezes, a direção médica, a direção administrativa/operacional e também o corpo de enfermagem disputam espaço na instituição e têm conflitos de objetivos”.

Talk show: Importância da Gestão da Qualidade da Atenção à Saúde- Gestão Assistencial – Alberto J.N. Ogata, presidente da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV) – “Ao contrário do que acontece atualmente com os planos de saúde, as operadoras deveriam elaborar seus produtos de acordo com as necessidades específicas de seus consumidores. A crescente regulamentação do sistema, o envelhecimento da população e as transformações no mundo do trabalho exigem que os gestores dos planos de saúde tenham conhecimentos amplos, que incluem promoção da saúde, gerontologia e psicologia comportamental”.

2º Dia – Sexta feira, 20 de agosto: Talk show: Experiência Internacional na Saúde Suplementar- EUA (Reforma na Área da Saúde) – André Médici, economista do Banco Mundial – “A reforma da Saúde nos EUA tem como desafio incluir pelo menos 46 milhões de americanos a mais no sistema médico/hospitalar do País. As principais mudanças dessa reforma são o aumento de cuidados de prevenção e o estímulo dos serviços de atenção primária. A reforma americana não tem semelhanças com o sistema de saúde suplementar brasileiro ou com o SUS. O que acontece nos EUA é uma tentativa de tornar a cobertura de planos de saúde mandatória para toda a população residente legalmente. No Brasil, os planos de saúde ainda são voluntários”.

Talk show: Novos Players e Players Repaginados: Desafios - Visão Operadora – Sérgio Custódio Vieira, presidente da Abramge-RJ – “Para algumas operadoras de planos de saúde os cartões de desconto burlam a Lei nº 9656. A ideia é pleitear a normatização desse segmento, para que assim as operadoras de planos de saúde possam também oferecer esse tipo de serviço. Precisamos que surjam novos players para incrementar o crescimento do setor legalizado com novas estratégias” .

Visão de Mercado – Lais Perazo, consultora – “A administradora de benefícios é uma tendência, uma vez que fortalece o poder de negociação dos consumidores. Para mim um dos players mais importantes é o empregador que muitas vezes é ignorado nesta discussão. Por isso pretendo destacar o empresário na minha palestra”.

Para finalizar os Congressos, Maurício Ceschin, recém-indicado diretor-presidente da ANS, será sabatinado em uma “Roda Viva” que terá a participação de líderes dos vários segmentos do setor: Iolanda Ramos (presidente da Unidas), Maria Inês Dolci (coordenadora institucional da Pro Teste), Márcio Serôa de Araújo Coriolano (presidente da FenaSaúde), Carlos Roberto Squillaci (presidente do Sinog) e Arlindo de Almeida (presidente da Abramge) . [www.abramge.com.br].

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