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20/08/2010 - 09:52

E-book ainda é desconhecido no Brasil e não ameaça livro tradicional

Sondagem realizada pela GfK analisou o conhecimento e a intenção de compra da população em relação ao livro digital.

Um dos temas da 21ª Bienal Internacional do Livro, que acontece até 21 de agosto (sábado), em São Paulo, o Livro Digital ainda é desconhecido por grande parte da população brasileira. A constatação é resultado de uma pesquisa realizada pela GfK, 4ª maior empresa de pesquisa de mercado no Brasil e 4º maior grupo mundial do setor.

De acordo com a sondagem, 67% dos entrevistados não conhecem o e-book, como é chamado o livro digital. Já a intenção de compra da ferramenta de leitura eletrônica é grande. Mais da metade dos entrevistados que conhecem o e-book, 56%, pretende adquiri-lo se o preço for acessível. E a maior parte dos participantes da pesquisa, 71%, não acredita que sua chegada ao mercado seja uma ameaça ao livro tradicional.

O estudo da GfK, realizado em maio deste ano com 1.000 pessoas a partir dos 18 anos, em 12 regiões metropolitanas, revela que os consultados das classes C e D (76%), os habitantes do Nordeste do País (74%), as mulheres (72%) e os com idades entre os 45 e 55 anos (72%) são os que mais ignoram a existência do e-book.

Sempre mais familiarizados com tecnologia, os jovens, entre 18 e 24 anos, são maioria em grau de conhecimento, com 36% das citações. Também afirmam conhecer ou ter ouvido falar do livro digital os entrevistados das regiões Norte e Centro-Oeste, 41%.

A crença na sobrevivência do livro impresso é maior para aqueles dos 25 aos 34 anos, com 81%. Os consultados da região Sul também confiam na permanência do formato tradicional de leitura, 78%, assim como os das classes A e B, 74%.

Entre os que preveem o fim do livro tradicional são maioria os entrevistados com mais de 56 anos (40%) e com idades entre os 45 e 55 (30%).

Pesquisa analisa intenção de compra do e-book - A intenção de compra do livro eletrônico é praticamente igual entre homens e mulheres, com 56% e 55% respectivamente, e é grande também para os entrevistados entre 25 e 34 anos, 67%.

A Região Nordeste é a mais receptiva à compra do e-book (70%), diferente da Região Sul, que aparece na pesquisa como a menos propensa à aquisição da ferramenta de leitura eletrônica (61%). Já a análise socioeconômica mostra que as classes C e D têm intenção de compra superior a das classes A e B, com 58% contra 54%.

A ferramenta é desejo distante para aqueles com mais de 56 anos, 68%, e com idades entre os 45 e 55 anos, 51%.

Perfil da GfK - Criado há mais de 75 anos na Alemanha, o Grupo GfK é a 4ª maior empresa de pesquisa de mercado do mundo. Com 115 subsidiárias, está presente em mais de 100 países nos cinco continentes, gerando mais de 10 mil empregos diretos. No Brasil é a 4ª maior empresa de pesquisa, com 23 anos de atuação no mercado.

Principal escritório do grupo na America Latina, a GfK Brasil auxilia o processo de decisão de clientes de diversos segmentos (Bens de Consumo e Duráveis, Automotivo, Healthcare, Financeiro, Telecomunicações, Varejo, entre outros), fornecendo informações estratégicas para as mais variadas questões de negócios, como: inovação e desenvolvimento de produtos, posicionamento de marca e avaliação de campanhas, satisfação e lealdade de clientes, avaliação de qualidade de atendimento, cenário competitivo no ponto de venda, clínicas de automóveis, através de metodologias qualitativas e quantitativas.

Entre seus clientes estão, Unilever, Ambev, Grupo Schincariol, Coca-Cola, Pernod Ricard, Nestlé, Kraft, Johnson&Johnson, L`Oreal, Avon, Nívea, Colgate, SCJohnson, Mattel, Whirlpool (Brastemp), Vivo, TIM, Claro, Motorola, Grupo Santander, HSBC, Bradesco, Itaú Unibanco, MAPFRE, Leroy Merlin, Editora Abril, Roche, Boheringer, Nycomed, Wyeth, Novartis, GM, Volkswagen, Nissan.[ www.gfkcr.com.br].

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