Indústria pode evitar prejuízos na manutenção com as soluções da Engenharia da Confiabilidade

Na Expoman 2010, a ReliaSoft vai apresentar o processo de Gestão de Ativos Suportada pela Engenharia da Confiabilidade

São Paulo - Em 2010 os gastos com manutenção devem chegar a 120 milhões de reais no país. Essa é a estimativa da Associação Brasileira de Manutenção (Abraman) baseada em pesquisa com companhias dos setores de papel e celulose, petróleo e gás, siderúrgico, saneamento, metalúrgico, petroquímico, têxtil, energia, transporte e automotivo.

A Abraman divulgou, ainda, que as empresas declararam na pesquisa um aumento da manutenção corretiva e a redução da preditiva, permanecendo o nível da preventiva. Em contrapartida, verificou-se discreto aumento na indisponibilidade. "Atualmente a gestão de ativos tem sido uma prioridade nas empresas, mas o aumento das corretivas junto com o aumento da indisponibilidade, como mostra o resultado da pesquisa da Abraman, indica que a Engenharia da Confiabilidade ainda não faz parte deste processo de gestão", afirma Claudio Spanó, diretor da ReliaSoft. Ainda segundo o executivo, alguns setores do mercado tratam a Confiabilidade de maneira superficial ou nem mesmo a conhecem. "Como as empresas podem gerenciar seus ativos sem conhecer sua performance ao longo do tempo de operação?", questiona Spanó.

De acordo com dados da ReliaSoft, empresa líder em treinamento, consultoria e desenvolvimento de softwares de confiabilidade, 75% das empresas que procuram suas soluções estão relacionadas a áreas de manutenção e processo, os outros 25% são da área de desenvolvimento de produtos. Apesar da procura do setor de manutenção ser maior do que a de desenvolvimento de produto, ainda são poucas as empresas no país que aplicam os conceitos da Engenharia da Confiabilidade para apoiar a gestão de seus ativos.

"A Petrobras, é um exemplo de empresa que já considera a Confiabilidade em seus processos para aprovar ou não um fornecedor", afirma Spanó. O retorno sobre investimentos (ROI) pode chegar a 550 vezes em um ano. "No setor de óleo e gás a cada dólar investido em treinamento/capacitação e ferramentas de análise, é possível recuperar de 250 a 550 dólares no período de um ano", exemplifica.

Durante a XXV Exposição de Produtos, Serviços e Equipamentos para Manutenção (EXPOMAN), de 13 a 16 de setembro, em Bento Gonçalves/RS, a ReliaSoft vai apresentar o processo de Gestão de Ativos Suportada pela Engenharia da Confiabilidade, com demonstração do sistema empresarial Orion eAPI. O objetivo da participação da ReliaSoft no evento é trazer a cultura da confiabilidade para a gestão de ativos.

O sistema Orion eAPI unifica todas as informações importantes, atualmente alocadas em diversos bancos de dados (SAP, Maximo, Oracle etc), em um único local que compartilha todo o processo de gestão de ativos. "O propósito do Orion eAPI não é substituir o sistema informatizado da manutenção (CMMs), mas trabalhar de forma conjunta com outras soluções que contenham informações necessárias para a gestão empresarial", explica Spanó.

.[Expoman 2010, de 13 a 16 de setembro (Congresso até o dia 17; feira encerra no dia 16), XXV Exposição de Produtos, Serviços e Equipamentos para Manutenção. Estande ReliaSoft - nº 37, Fundaparque - Fundação Parque de Eventos e Desenvolvimento de Bento Gonçalvez -Bento Gonçalves – RS | www.abraman.org.br]

Reliasoft - Há mais de dez anos, a ReliaSoft defende a ideia de que a Engenharia da Confiabilidade é uma ferramenta importante para o planejamento estratégico das empresas, permitindo especificar, projetar, testar e demonstrar a performance de vida de equipamentos, produtos e sistemas. Sendo assim, investir em Engenharia da Confiabilidade evita gastos desnecessários e gera retorno sobre investimento a curto prazo. A ReliaSoft oferece uma plataforma completa para implementação de confiabilidade, abrangendo softwares, treinamentos, consultorias e sistemas para soluções empresariais. Atualmente, a ReliaSoft possui escritórios nos Estados Unidos, Brasil, Polônia, Cingapura e Índia. No Brasil, a empresa responde pelas operações em todos os países da América do Sul e Portugal.