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18/09/2010 - 09:57

Responsabilidade civil e ética perante o estado brasileiro

Face ao atual momento político pelo que passa o nosso País, cabe-nos como contabilistas uma profunda reflexão. Que tipo de Estado seria ideal para o Brasil? Será que queremos um Estado totalitário fora das suas três dimensões fundamentais, que entendo, sejam: Saúde, Educação (Sabedoria) e Segurança. Penso que ainda estamos a caminho da perfeição, pois já somos capazes de saber o que “não” queremos. Não queremos um Estado competindo deleteriamente com a iniciativa privada.

Já foi provado que o Estado é um mal empreendedor quando sai do seu campo de excelência exigida pelo bom senso. Queremos um Estado que preserve o livre direito de produção e sem uma carga tributária violenta, a qual, muitas vezes é usada para financiar as suas ineficiências. Queremos um Estado que realmente esteja preocupado em formar e educar uma cidadania voltada para a compreensão de que este País tem tudo para dar certo, principalmente através do grande potencial do seu capital intelectual. Queremos um Estado que olhe com grande atenção para as necessidades de manter um alto nível da qualidade de saúde dos seus cidadãos.

Finalmente, queremos um Estado voltado para a segurança e manutenção dos direitos individuais de seus cidadãos, e que dentre esses direitos, se preserve principalmente a segurança e o direito à privacidade, como ocorre nas grandes democracias mundiais, sem querer citar esse ou aquele país. Queremos ter a certeza de que as nossas informações confidenciais não venham a cair em mãos que as venham a utilizar como instrumento de campanha política.

Temos o direito de agir politicamente, tanto em nossas entidades de classe, como em relação ao futuro do nosso País, sem distinção de cor, credo ou de partido político. Cada um pode e deve participar do processo eleitoral, exercendo o seu sagrado direito de voto e de acordo com suas convicções, e mais, mostrando os seus planos e plataformas políticas, e não fazendo do horário político um festival de horror e de besteiras.

Esperamos que, no mínimo, cada cidadão brasileiro, contabilista ou não, tenha a consciência de que neste momento, de fundamental importância para o País, está sendo convocado a dar uma das suas mais importantes contribuições para a consolidação e coroamento do processo democrático no qual vive o Brasil atualmente, após, muitas experiências pelas quais já passou.

. Por: Almir da Silva Mota, presidente da Federação dos Contabilistas do Estado de São Paulo – Fecontesp.

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