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21/09/2010 - 11:03

Retail Future Report apresenta as tendências emergentes no varejo mundial

O mais completo dossiê de tendências do varejo do BRIC (Brasil, Índia, Rússia e China); N-11 (Bangladesh, Egito, Indonésia, Irã, Coreia do Sul, México, Nigéria, Paquistão, Filipinas, Turquia e Vietnã); Europa; e Estados Unidos aponta que o futuro da revitalização do varejo pós-crise não está apenas em ferramentas como o e-commerce e m-commerce (mobile commerce), mas nas vendas por meio das redes sociais; das lojas de conveniência com conceitos diferenciados; e na reutilização de espaços. O Retail Future Report integra o LS:N Global Trend Briefing Dossiers, que é destaque do LS:N Global (LifeStyle News Network) – portal internacional da The Future Laboratory. No Brasil, o portal é representado com exclusividade pela Voltage, agência produtora de insights aplicáveis ao negócio.

São Paulo – As tendências emergentes no varejo internacional, especialmente pós-crise econômica mundial, não residem apenas nas ferramentas de e-commerce ou m-commerce, mas em novas abordagens de venda em redes sociais; nos conceitos diferenciados das lojas de conveniência; no reaproveitamento de espaços; e no Turbulent Teens – classificado por especialistas como tempos turbulentos, analogia feita pelos experts para traçar um paralelo entre a as constantes mudanças dos tempos modernos com o período da adolescência. Essas são algumas das tendências que são destaque do Retail Future Report 2010, um completo dossiê do varejo que analisa, ainda, participações de empresas no mercado global; volume de negócios; performance de marcas; produtos inovadores; e estudos exclusivos do setor.

Um dos produtos do LS:N Global (LifeStyle News Network) – portal internacional da The Future Laboratory, representado com exclusividade no Brasil pela Voltage – o Retail Future Report integra a série LS:N Global Trend Briefing Dossiers, que conta com as edições analíticas Forthcoming Reports, Food Futures Report e Leisure and Hospitality Futures. Segundo Martin Raymond, coordenador editorial do Retail Future Report, a publicação é resultado do trabalho de cerca de 100 especialistas – entre os quais CEOs, diretores e gerentes de marketing –, um time formado por profissionais conceituados de vários países. “A análise mostra que mercados estão em desordem, mas que determinadas marcas estão indo contra a turbulência; marcas e empresas conduzidas por profissionais que estão redefinindo o significado do varejo em tempos de uma nova visão do consumidor e do consumo, tempos de vendas online e via celular”, ressalta.

Na percepção de Paulo Al-Assal, diretor-geral da Voltage, o mapeamento de tendências de consumo e de comportamentos emergentes – em países do BRIC (Brasil, Índia, Rússia e China); N-11 (Bangladesh, Egito, Indonésia, Irã, Coreia do Sul, México, Nigéria, Paquistão, Filipinas, Turquia e Vietnã); Europa; e Estados Unidos – torna-se um importante instrumento para nortear investimentos na construção e gestão de marcas, proporcionando uma compreensão mais próxima dos anseios e aspirações do consumidor. “O Retail Future Report mostra que embora as características e receios dos consumidores sejam variáveis de mercado para mercado, há macrotendências apontando ao longo da década e o indivíduo-consumidor tende a valorizar outros aspectos que permeiam o consumo; aspectos como questionar o custo-benefício e os valores das marcas”, afirma Al-Assal. Considerado um dos maiores especialistas em tendências do Brasil, o executivo da Voltage – agência produtora de insights aplicáveis ao negócio – mantém uma parceria com The Future Laboratory, pela qual fornece conteúdo ao portal britânico, inclusive para integrar o Retail Future Report.

Destaques do Retail Future Report.: Visão geral do mercado - Análises criteriosas sobre as definições globais de valores, consumidores da nova classe média, crescimento de novas zonas globais e de setores do varejo de países como Portugal, Irlanda, Grécia, Espanha, Bangladesh, Egito, Indonésia, Irã, Coreia do Sul, México, Nigéria, Paquistão, Filipinas, Turquia, África do Sul, Austrália e Vietnã.

Auditoria: o comportamental do consumidor - Um panorama amplo sobre comportamento, perspectivas e concepção do novo modo de pensar e de atuar do consumidor contemporâneo; visões inovadoras acerca de comportamentos emergentes do cliente; um cliente que interage com produtos e marcas.

“Tribos” de consumidores - Estudo etnográfico com a participação de 60 consumidores-chave: New Millennials, ThirtyfiveUps, Generation Jonesers e Neo Boomers – diferentes tribos compostas por clientes jovens, ricos e indivíduos atentos às marcas.

Além do varejo - Tendências emergentes do varejo – incluindo moda, acessórios, blogs, magazines, marketing móvel (celular), comércio de luxo etc.

Futuro das lojas de conveniência - A evolução do conceito de lojas de conveniência, alinhada ao estilo de vida e perfil de consumo, é destaque desse estudo que comprova que há espaço para inovações como lojas móveis, autoatendimento, caixas de luxo etc.

Varejo online - Códigos inteligentes (QR, Quick Response, código bidimensional que armazena números e letras; distribui informações sem a necessidade de um leitor apropriado); ofertas disponibilizadas em dispositivos móveis – que aproveitam a localização geográfica do consumidor para sugerir ofertas –; marketing e serviços delivery estão entre as formas emergentes de comércio eletrônico.

M-commerce (mobile commerce) - Os profissionais do varejo devem ter acesso a informações sobre os principais players do mercado, o funcionamento do comércio eletrônico pelo celular e novas gerações de tecnologia para manter a demanda de consumo.

Future 100 - A identificação do consumidor por meio da rádio-frequência (Radio-Frequency Identification, RFID) – um transponder que pode ser instalado em pessoas ou peças –; os novos desafios gerados pela disputa de vendas entre lojas físicas e virtuais; e os multicanais de varejo estão entre as questões levantadas por especialistas. Essas são questões e negociações que serão as mais importantes neste ano. [ www.voltage.com.br].

Perfil- A Voltage é uma agência produtora de insights aplicáveis ao negócio, que utiliza a metodologia Future Vision*, construída com pesquisas qualitativa e quantitativa; estratégia; cocriação; e design thinking – associadas às exclusivas ferramentas vSearch; vLounge; vEtno; vContext; vTalk; vDesk; vExpert; vCouncil; Análise STEEPL; Future Elements Matrix; vMap; Trends Priority Matrix; e vScenario Planning. A partir dessa inteligência e metodologia aplicada, a Voltage ­– pioneira no Brasil no mapeamento de tendências comportamentais, tendo por instrumento de detecção ferramentas diferenciadas de pesquisa – proporciona uma compreensão mais próxima dos anseios e aspirações do consumidor; diagnóstico que gera insignts relevantes para as marcas, mostra o caminho para a melhor estratégia de marketing, traduz o cenário das tendências de consumo e comportamento, além de tangibilizar propostas de ativação de marcas.

Comandada por Paulo Al-Assal, a Voltage aprofunda o conhecimento das empresas, mostrando as dimensões do ser humano contemporâneo. Na área de tendências, a empresa oferece uma visão apurada do futuro ao conduzir pesquisas inovadoras, parametrizadas e que extrapolam a dimensão verbal. No alicerce do trabalho de produzir conhecimento aplicável ao negócio, a Voltage atua com os seguintes produtos: In Sight; Open Minds; Futures Reports; Think Trends; Engage; Trend Report; e LS:N Global. A Voltage desenvolveu projetos e gerou insights aplicáveis aos negócios de empresas como Unilever, Kraft, Nivea, Diageo, Del Valle, Carrefour, Itaú, África, Telefônica, Pfizer, General Motors, Pão de Açúcar, Philips, Johnson & Johnson, Grendene, Net, Wal Mart, Turner, jornal O Estado de S. Paulo, Risc International, Óticas Carol, Firmenich e Mercur, entre outras.

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