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25/09/2010 - 08:18

Empresas estão com muito trabalho para complementar o CIAP – Bloco G do SPED

Companhias estão tendo que ampliar suas equipes para dar conta das informações complementares que devem ser adicionadas ao controle dos ativos depois das novas regras.

A Sispro - Serviços e Tecnologia para a Administração e Finanças, identificou que muitas empresas de vários segmentos da economia estão tendo trabalho adicional para complementar o controle do CIAP – Bloco G do SPED, envolvendo a apuração de informações que precisam ser declaradas sobre os ativos de patrimônio e, assim, garantir que os dados estejam atualizados e corretamente informados ao Fisco.

Segundo a equipe de consultoria da Sispro, antes das novas regras do CIAP – Bloco G do SPED as empresas não listavam em seus sistemas ou planilhas inúmeras informações sobre ativo adquirido, como por exemplo, a data da emissão e até mesmo o número da nota fiscal relacionada. Como estas informações agora são obrigatórias, as companhias precisam ter em mãos muitos dados sobre o ativo para compor o livro do CIAP, resultando em trabalho extra e até mesmo na necessidade de contratação de mais pessoal ou de empresas especializadas para esta finalidade.

Segundo Marli Vitória Ruaro, consultora da Sispro, mesmo as empresas que já emitem o livro CIAP ainda necessitam incluir informações adicionais. “Desta forma está ocorrendo um grande volume de serviço, mesmo que o software possa contemplar de alguma forma os campos necessários para isso. No caso das empresas usuárias do Sispro Patrimônio este trabalho é facilitado porque o sistema já contemplava uma série de informações e controles que agora passaram a ser exigidos e validados no Bloco G. E ainda assim, nossos clientes estão tendo um trabalho adicional para complementar algumas destas informações. No caso das companhias que não possuem um sistema especialista na área de controle patrimonial, agora se tornou indispensável – e urgente –encontrar uma solução para isto”, comenta.

Marli Vitória também conta que existem casos onde empresas possuem milhares de itens que precisam ser revisados antes de incluir um grande volume de dados no sistema ou planilha. Somente a partir daí é possível gerar o Bloco G para validação final. “Em muitas empresas ainda não existem exemplos concretos de Bloco G gerado no ‘mundo real’, assim, estão tendo que contratar mão de obra ou empresas especializadas para esta finalidade”, revela. “Além deste trabalho todo, muitas companhias também necessitam adequar seus processos e sistemas para registrar as novas movimentações no legado e os novos créditos do ICMS”.

Segundo Lourival Vieira, diretor de Marketing da Sispro, a demanda do CIAP – Bloco G do SPED, por todo este trabalho envolvido, tem gerado um custo de implementação altamente significativo para as empresas. “Isto certamente afeta o orçamento das companhias. No caso das empresas de pequeno-médio porte, especificamente, este impacto é ainda maior. Desta forma, saem na frente aquelas que possuem - ou estão implantando – sistemas especialistas e abrangentes de controle patrimonial, adequados às novas regras, enquanto que as demais que ainda usam planilhas ou sistemas rudimentares devem se movimentar para resolver esta situação e não deixar para mais tarde a adoção de todo o ferramental tecnológico para colocar suas obrigações em dia. Os custos deste atraso deverão ser muito maiores lá na frente”, destaca o executivo. | www.sispro.com.br

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