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29/09/2010 - 09:15

Editora Évora chega ao mercado e investe em novas tendências

O que Charlene Li, Steve Wozniak, Stefan Lindegaard, John Wooden, Dan Senor, Saul Singer, David Meerman Scott, Eugene Sadler-Smith, Beth Kanter, Arthur L. Jue, Jackie Alcalde Marr, Mary Ellen Kassotakis têm em comum? Todos esses autores terão seus livros publicados no Brasil pela Editora Évora.

Fundada por Henrique Farinha, a Editora Évora chega ao mercado com uma proposta inovadora, pautada em obras de qualidade, conforme explica o sócio e diretor-geral: “Não fazemos apostas. Buscamos referências que atendam aos mais variados segmentos e à filosofia de formação de um catálogo perene”.

Uma das novidades é que quase todos os livros serão lançados em duas versões, impressa e digital. Para este ano, estão previstos até dez lançamentos, sendo os primeiros no final de outubro. Eduardo Villela, com passagens pela Saraiva, Campus-Elsevier e Editora Gente, sócio de Henrique nessa empreitada e publisher da empresa, argumenta: “A tecnologia hoje domina a discussão em variados cenários, inclusive na indústria editorial. Como diversos dos títulos escolhidos abordam tecnologia, não poderíamos ficar alheios ao ambiente virtual. Por isso, resolvemos lançar a versão digital concomitantemente com a impressa sempre que possível. A escolha ficará por conta do cliente.”

Sobre o objetivo da Editora, Farinha, que foi diretor editorial universitário e de negócios, além de e-publisher – provavelmente o primeiro no mercado editorial brasileiro –, na Saraiva, bem como diretor-geral na Editora Positivo e na Editora Gente e country manager na Campus-Elsevier, explica: “Nossa proposta é s ajudar os leitores a realizarem objetivos pessoais e profissionais com conteúdos inovadores e de alta relevância nas mais diferentes áreas. Teremos em nosso catálogo obras de ficção e não-ficção, de autores nacionais e internacionais. Começaremos com livros de gestão, finanças e investimentos, liderança, desenvolvimento pessoal, educação, psicologia e comportamento, esportes, e biografias empresariais, num mix de 80% de traduções e 20% de autores locais. Numa segunda etapa, entraremos em ficção e evoluiremos para um mix global de 50% de traduções e 50% de autores locais”.

Sobre a escolha dos primeiros títulos, os sócios buscaram no Brasil e no exterior autores que representem o conceito da Editora Évora, reconhecidos nos respectivos segmentos. Todos vistos como expoentes em temas como liderança, gestão, carreira, terceiro setor, mídias sociais e empreendedorismo. Paralelamente à publicação em diferentes formatos, a Editora Évora acredita na complementaridade e integração entre as mídias impressa e digital. Um exemplo disso será o novo livro de Mariá Giuliese, que contará com um exercício online para o leitor cadastrado no site avaliar o estágio de sua carreira. A editora também investirá fortemente em obras que tragam o impacto das mídias sociais sobre trabalho, comportamento, resultados e terceiro setor, algo ainda pouco abordado na literatura existente por aqui. Assim, publicará obras como “Open Leadership”, de Charlene Li, ou “Social Media at Work”, de Arthur Jue, Jackie Alcalde Marr e Mary Ellen Kassotakis.

A origem do nome Évora - O nome Évora foi inspirado na cidade lusitana homônima que durante séculos resistiu a conflitos e guerras, convertendo dificuldades em estratégias de adaptação e desenvolvimento. Uma bela metáfora para a visão dos sócios sobre o futuro do mercado editorial, que, na opinião deles, é de mudança e grandes oportunidades trazidas pela expansão do meio digital. A origem do nome Évora está relacionado com a divindade celta Eburianus e sua raiz etimológica vem do celta eburos ou a árvore do Teixo. As ruínas do Templo de Diana indicam o período de dominação romana, passando mais tarde ao poder dos mouros. Teve prestigio no século XVI, quando a Companhia de Jesus (congregação de José de Anchieta) fundou a Universidade de Évora. A cidade foi palco de diversos estilos e correntes estéticos, sendo ao longo do tempo dotada de obras de arte a ponto de ser classificada pela UNESCO, em 1986, como Patrimônio Comum da Humanidade. Não se pode esquecer que Florbela Espanca tem fortes vínculos com Évora, onde se casou e viveu momentos intensos de sua literatura com a cidade como palco.

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