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21/10/2010 - 06:17

Juros altos geram distorção cambial que prejudica a economia

Em reunião no dia 20 de outubro (sexta-feira), o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central do Brasil, manteve a taxa básica de juros (Selic) em 10,75 % ao ano.

A Federação e o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP/CIESP), instituições que lutam pelo crescimento econômico do Brasil, defendem que condições favoráveis sejam criadas à geração de investimentos e, consequentemente, à produção e ao emprego. Por isso, reafirmam que a taxa de juros segue em patamar elevado e a sua manutenção na reunião no dia 20 de outubro (sexta-feira), do Copom sinaliza problemas para o futuro.

Os efeitos negativos que a política de juros elevados provoca sobre a atividade produtiva do País têm sido, de maneira insistente, combatidos por nós. Está ficando claro à sociedade os efeitos adversos gerados pela política de manutenção de uma das maiores taxas de juros reais do mundo.

“O patamar atual em que se encontra a Selic tem contribuído para a constante sobrevalorização do Real, permitindo um cenário no qual o crescimento da demanda doméstica seja, cada vez mais, abocanhado pela produção importada, que gera empregos lá fora eliminando postos de trabalho aqui no Brasil. Caso contrário, como explicar uma situação, em princípio ilógica, em que se verifica uma atividade industrial caminhando a passos vagarosos e um consumo brasileiro claramente aquecido?”, questionou Paulo Skaf, presidente da FIESP e do CIESP. [ http://www.fiesp.com.br/redessociais].

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