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22/10/2010 - 06:50

Câncer de mama e câncer renal debatidos no congresso franco-brasileiro de oncologia

Especialistas apresentam casos clínicos e debatem a situação atual da doença no Brasil.

O Congresso Franco-Brasileiro de Oncologia, que acontece de 20 a 22 de outubro, no Sofitel, em Copacabana, apresenta, nesta sexta-feira (22/10), simpósios sobre câncer de mama e câncer renal, organizados pela GlaxoSmithKline.

Os palestrantes convidados para a discussão interativa de casos clínicos sobre câncer de mama são o professor de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Sérgio Simon, o diretor do Serviço de Oncologia Clínica do Hospital Pérola Byington e membro do Instituto Paulista de Cancerologia, Francisco Marziona, e a professora de Oncologia da Universidade Livre de Bruxelas e diretora do Departamento de Medicina do Instituto Jules Bordet na Bélgica, Martine Piccart. O simpósio acontece das 12h45 às 13h50.

No mesmo dia, a partir das 18h, Pamela Salman, da Universidade do Chile e membro da Sociedade Chilena de Cancerologia e do Grupo Oncológico Cooperativo Chileno de Investigação (GOCCHI) debaterá com o professor Antônio Buzaid, do Centro de Oncologia do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, a realidade do câncer renal no Brasil e no mundo.

Últimas novidades sobre câncer de mama - Recentemente, novidades movimentaram o cenário do câncer de mama no País. A Anvisa concedeu uma alteração importante no que se refere à comercialização do lapatinibe — medicamento da GlaxoSmithKline para câncer de mama. O produto já pode ser usado em combinação com o letrozol no tratamento de mulheres pós-menopáusicas com câncer de mama também positivo para receptor hormonal. O grande ponto dessa alteração está no fato de possibilitar o tratamento do câncer sem a quimioterapia. Ou seja, oferecendo mais qualidade de vida às pacientes e menos efeitos colaterais. Trata-se de uma revolução em termos de tratamento até então disponíveis.

Uma pesquisa envolvendo cerca de 1.200 mulheres mostrou que a combinação de lapatinibe mais letrozol conferiu às pacientes um controle da doença, sem a necessidade de uso de agentes quimioterápicos por um período significante, proporcionando melhora significativa no tempo de progressão do câncer — sobrevida média livre de progressão aumentada em 8,2 meses. A combinação recebeu aprovação nos Estados Unidos em fevereiro de 2010 e em vários países da União Europeia.

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