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28/10/2010 - 10:13

Heineken atinge lucro líquido em € 520 milhões no 3T10


Crescimento orgânico do lucro líquido (BEIA) foi ligeiramente superior a 10%.

Amsterdam - A Heineken acaba de publicar o balanço consolidado referente ao terceiro trimestre de 2010. Em comparação com o mesmo período de 2009: · Organicamente, o EBIT (BEIA) teve aumento médio de um dígito, motivado por um forte desempenho na África e na Ásia e pela redução contínua de custos. EBIT (BEIA) aumentou significativamente. · O volume consolidado de cerveja aumentou em 24% para 43,8 milhões de hectolitros, devido principalmente à consolidação da FEMSA Cerveza. Organicamente, o volume caiu 2,2%. · A receita aumentou 13%, em função das mudanças no escopo de consolidação. Organicamente, o faturamento foi 2,1% menor. · O crescimento orgânico no lucro líquido (BEIA) foi ligeiramente superior a 10%.

Receita e resultados- O lucro líquido do terceiro trimestre somou € 520 milhões. O crescimento orgânico do lucro líquido (BEIA) foi ligeiramente superior a 10%.

De acordo com a nota da empresa, a receita da companhia totalizou € 4.619 milhões, 13% superior ao mesmo período do ano anterior. Organicamente, o efeito da diminuição do volume (-3,1%) foi compensado por melhores preços e um melhor mix de vendas (+1%). A variação líquida no escopo de consolidação somou €466 milhões, enquanto a receita das taxas de câmbio somou €152 milhões.

O EBIT orgânico (BEIA) beneficiou-se com o amento nos preços de venda no primeiro semestre de 2010, com o crescimento de volume na Ásia e na África e com as economias geradas com Total Cost Management (TCM - Gestão de Custo Total). A participação no lucro líquido de coligadas e joint ventures da Heineken cresceu, embora a uma taxa ligeiramente mais baixa do que nos primeiros seis meses. O EBIT (BEIA) cresceu significativamente, com mudanças líquidas no escopo de consolidação somando 14%. As flutuações cambiais contribuíram com € 35milhões no EBIT.

Os custos extraordinários no valor de € 49 milhões, principalmente relacionados com a TCM e as atividades de integração, compensaram parcialmente os ganhos contábeis atingidos no primeiro semestre de 2010. Organicamente, os custos com juros diminuíram significativamente devido à redução sólida da dívida líquida. Como previsto, a taxa tributária efetiva (BEIA) foi maior do que no mesmo trimestre de 2009.

Mudanças no escopo de consolidação - Mudanças que afetaram receita, volume e resultados: . UBL, na Índia, foi incluída no volume de cerveja do grupo a partir de 1º de janeiro de 2010 |. Mudança de exportação para produção local na joint venture da África do Sul a partir de 1º de janeiro de 2010 |. Multi Bintang Indonésia e Grande Brasserie de Nouvelle Caledonie transferidas para a joint venture APB partir de 1º de Fevereiro de 2010 |.FEMSA Cerveja no México e no Brasil foram incluídas a partir de 1º de maio de 2010 |. Waverley TBS no Reino Unido desconsolidada em 1º de Julho de 2010. Waverley reduziu a receita em €135 milhões no trimestre, mas o efeito sobre o EBIT foi insignificante.

Previsão - A Heineken confirma a sua previsão, publicada a 25 de agosto de 2010, de um crescimento orgânico no lucro líquido (BEIA) de pelo menos dois dígitos para o ano de 2010. Incluindo a FEMSA Cerveja, a Heineken reitera a sua previsão de uma taxa efetiva de tributos (BEIA) de 27-29% e uma taxa média de juros de cerca de 6% para 2010.

Evolução do volume de cerveja do grupo no terceiro trimestre - Em função da consolidação dos negócios com a FEMSA Cerveza, que somou 10,4 milhões de hectolitros, o volume aumentou 28%.

“ O volume da marca Heineken no segmento premium internacional cresceu 2,2%, mais uma vez superando a taxa média de crescimento do grupo. O crescimento do volume foi impulsionado principalmente pelo Brasil, África do Sul, Taiwan, Vietnã, França e Nigéria compensando o menor volume nos EUA, Espanha, Polônia e Grécia”, frisa a nota.

Nas Américas, o crescimento orgânico do volume na América Latina, Caribe e Canadá compensou amplamente o baixo volume nos Estados Unidos onde o ambiente econômico continua a afetar o consumo de cerveja. O mercado mexicano foi menor devido às condições meteorológicas desfavoráveis, afetando o volume de CCM.

No Brasil, o crescimento de volume continua expressivo. A CCU, joint venture no Chile e na Argentina, alcançou um crescimento sólido no volume.

O volume na Europa Ocidental foi menor devido às condições meteorológicas desfavoráveis e baixa confiança do consumidor. A negociação não foi favorável no Reino Unido, Holanda, Itália e Espanha, enquanto que em Portugal o volume cresceu. O volume na França manteve-se estável.

Na Europa Central e Oriental, excluindo-se a Rússia, o volume diminuiu 1,0% organicamente. O crescimento, na Romênia, Sérvia, Bielorrússia e Áustria, compensou parcialmente a queda na Polônia, República Checa, Hungria e Grécia, onde o consumo de cerveja foi afetado por medidas de austeridade. Na Rússia, o volume diminuiu significativamente, embora em um ritmo mais lento se comparado ao primeiro semestre de 2010.

O volume na África e Oriente Médio cresceu 12% organicamente. A Nigéria foi o maior contribuinte. O crescimento sólido do volume também ocorreu na República Democrática do Congo, Egito, Burundi, Ruanda, África do Sul, Líbano e Tunísia.

Na Ásia / Pacífico, o volume cresceu 69%, devido principalmente à inclusão da joint venture UBL que somou 2,5 milhões de hectolitros. O volume no Vietnã, Mongólia e Taiwan aumentou substancialmente.

Estrutura financeira - Durante o terceiro trimestre, a sólida geração contínua de fluxo de caixa levou a uma diminuição significativa da dívida líquida. A Heineken confirma sua meta de proporção de dívida líquida / Ebitda (BEIA) abaixo de 2,5 vezes, e uma taxa de conversão de caixa em 2010 e 2011 acima de 100%.

Em 13 de agosto de 2010, o montante principal, de um empréstimo privado de alocação de 8 anos com investidores institucionais americanos, da ordem de US $ 725 milhões, foi financiado, melhorando o perfil de vencimento da dívida de longo prazo. O cupom fixo em Euros (incluindo swap) tem média de 3,9%.

Até 30 de setembro de 2010, a Heineken havia recomprado 8,6 milhões de ações da Heineken N.V. do mercado, das quais 8,0 milhões de ações foram entregues à FEMSA. O restante será entregue antes do final de 2010.

Perfil- A Heineken é uma das maiores cervejarias do mundo e está comprometida em crescer e manter-se independente. A marca que leva o nome do fundador da família - Heineken - está disponível em quase todos os países e é a marca de cerveja premium mais internacional e valiosa do mundo. O objetivo da companhia é ser uma cervejaria líder em cada um dos mercados em que atua e ter o mais valioso portfólio de marcas do mundo. Em 2009, a empresa operou 140 cervejarias em mais de 70 países e vendeu 165.7 milhões de hectolitros. A Heineken é a maior cervejaria da Europa e a terceira em volume no mundo. A Heineken está comprometida com o marketing e o consumo responsáveis de suas mais de 200 cervejas premium internacionais, regionais, locais, especiais e sidras. Estas incluem Amstel, Birra Moretti, Cruzcampo, Dos Esquis, Foster’s, Kingfisher, Newcastle Brown Ale, Ochota, Primus, Sagres, Sol, Star, Strongbow, Tecate, Tiger and Zywiec. Em 2009, incluindo a FEMSA Cerveza, a receita totalizou 16.9 bilhão de Euros e o EBIT (beia) foi de 2,3 bilhão de Euros. Em 2009, o número médio de funcionários foi de 75.000. Heineken NV e Heineken Holding NV estão listadas na bolsa de Amsterdã. Os preços para as ações ordinárias podem ser acessados na Bloomberg com os símbolos e HEIO HEIA NA NA e na Equities Reuter 2000 Service sob HEIN.AS e HEIO.AS. [www.heinekeninternational.com]

Perfil- A Heineken Brasil foi criada em janeiro de 2010, após a aquisição da divisão de cerveja do Grupo FEMSA. Baseada em São Paulo, é subsidiária da Heineken NV, uma das maiores cervejarias do mundo. No país, a empresa gera cerca de 2,3 mil empregos e possui oito fábricas localizadas em Jacareí (SP), Araraquara (SP), Gravataí (RS), Ponta Grossa (PR), Cuiabá (MT), Feira de Santana (BA), Pacatuba (CE) e Manaus (AM) com capacidade total de produção de 19 milhões de hectolitros. São produzidos e comercializados no país os seguintes produtos: Kaiser, Summer Draft, Bock, Gold, Bavaria Clássica, Bavaria Premium, Bavária sem álcool, Heineken, SOL Pilsen, Sol Premium, Xingu e Santa Cerva. A companhia importa ainda as cervejas Dos Equis, do México, Amstel Pulse, da Holanda, Birra Moretti, da Itália, Edelweiss, da Áustria, Murphy’s Irish Stout e Murphy’s Irish Red, ambas da Irlanda.

Marca de cerveja premium mais internacional e valiosa do mundo, a Heineken está presente em quase todos os países. A Heineken International é a maior cervejaria da Europa, segunda do mundo em rentabilidade e a terceira em volume. Em 2009, a Heineken operou 125 cervejarias em mais de 70 países e vendeu 165.7 milhões de hectolitros.[www.heinekeninternational.com e www.enjoyheinekenresponsibly.com].

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