Por um Clube de Criação com a cara do Rio

Aconteceu na noite do dia 23 de novembro (terça-feira), no auditório da ESPM-RJ, a Assembleia Geral Extraordinária que reativou oficialmente o CCRJ – Clube de Criação do Rio de Janeiro e contou com a participação de representantes de várias agências de publicidade da cidade.

Eduardo Almeida, presidente do “Novo CCRJ” e diretor de criação da Quê Comunicação, apresentou aos presentes a proposta de recuperação do Clube com uma decisão focada em uma gestão participativa e colaborativa e na ênfase no processo educacional para garantir ao mercado profissionais cada vez mais capacitados. “Nosso objetivo é contribuir para formar e desenvolver profissionalmente as pessoas que estão atualmente no mercado e as que ainda vão chegar”.

Agora, o CCRJ conta com um grupo de trabalho formado também pelo vice-presidente, João Santos, da Giacometti, e pelos diretores André Galhardo (EuroRSCG Contemporânea), Chiquinho Luchinni(Quê), Durval Filho( Agência3), Eduardo Barbatto (NBS), Jomar Pereira (Alap), Marcelo Coli (EuroRSCG Contemporânea), Renata Raggi ( W/McCann), Renata Tasca (Biruta Mídias Mirabolantes) e Rodrigo Delamare (Nova/SB).

Durante o evento, Eduardo apresentou o manifesto criado pela nova gestão que visa destacar que a entidade quer ter maior representação em empresas e com profissionais do mercado, abordando todas as disciplinas da nova economia criativa. Assim, diretores de artes, redatores, designers, planejadores, ilustradores, diretores, fotógrafos, roteiristas, jornalistas, empreendedores, inovadores, agências, anunciantes, produtoras, anunciantes, universidades e incubadoras fazem parte desse novo foco do CCRJ.

Eduardo Almeida afirmou ainda que assim como o mercado evoluiu, os Clubes de Criação também precisam evoluir e acompanhar as inovações que estão presentes hoje no dia-a-dia dos profissionais de comunicação. E, com um mercado cada vez mais dinâmico, a demanda por uma entidade forte e representativa no Rio de Janeiro ressurgiu. “Nosso objetivo é nos tornar referência para o desenvolvimento contínuo dos profissionais, sejam eles criativos ou estudantes, porque toda atividade de um Clube de Criação deve girar em torno do desenvolvimento das pessoas e do seu mercado”.

Para finalizar, Eduardo Almeida reforçou que agora, com novas ferramentas disponíveis para mapear, mobilizar e engajar a comunidade e com a colaboração de todos, o CCRJ poderá realizar projetos inovadores e renascer com muito mais força.