Wärtsilä: liderança em Power Plants

A Termelétrica Linhares, no Espírito Santo, que entra em operação a partir de 1º de janeiro de 2011, será operada pela Wärtsilä Brasil, que firmou contrato com a UTE para serviços de Operação e Manutenção (O&M). A Wärtsilä Brasil, multinacional finlandesa da área de energia, também firmou contrato de 200 milhões de euros, para a construção da maior termelétrica de sua história, a de Suape, em Pernambuco.

Com estas novas contratações, a Wärtsilä ultrapassa a marca de 1,5 Gigawatt em contratos de O&M, tornando-se o maior operador independente em usinas de geração de energia elétrica. O contrato terá prazo de dois anos com renovação automática por mais três. Trata-se da maior usina a gás natural já construída e operada pela Wärtsilä na América Latina.

"Esta marca de 1,5 Gigawatt em 15 contratos de O&M reafirma a credibilidade da Wärtsilä no gerenciamento de todos os aspectos da operação e manutenção de uma instalação, incluindo as necessidades técnicas, administrativas, financeiras e de recursos humanos. Desta forma os proprietários não precisam se preocupar em como gerenciar o seu investimento, confiando na experiência da Wärtsilä para conduzir suas instalações de forma competitiva e eficiente", afirma Carlos Weffort, gerente de Contas da Wärtsilä Brasil Ltda.

A Linhares Geração é controlada pelo Fundo de Investimento em Participações Brasil Energia - FIP, gerido pelo banco BTG Pactual. A UTE Linhares terá capacidade de produção total de 204 MW, gerados por 24 motores Wärtsilä.

“Com know how consolidado e líder em Power Plants no mundo traz para o Brasil a vanguarda da tecnologia e experiência, e vem buscando no Brasil fornecedores gabaritados à altura para equipamentos e serviços”, lembra a coordenadora logística Power Plants no Brasil, Claudia Mattos.

“A Wärtsilä é hoje o fornecedor líder de plantas do mercado de geração descentralizada de energia”, continua a coordenadora.

“A Wärtsilä apoia seus clientes durante todo o ciclo de vida de suas instalações, através da otimização da eficiência e desempenho. Nós provemos o mais amplo portfólio de serviços na indústria, tanto para Power Plants quanto para Ship Power. Oferecemos experiência, proximidade e presteza no atendimento para todos os clientes, independente de seus equipamentos,buscando as melhores soluções ecológicas”, ressalta Claudia Mattos.

Usina de Suape -A Wärtsilä, multinacional da área de energia, firmou contrato de 200 milhões de euros, para a construção da maior termelétrica de sua história. A usina ficará em Suape (PE) e terá a usina terá a capacidade instalada de 380 MW. Presente em mais de 70 países, e no Brasil há 20 anos, a empresa encontra-se em um ótimo momento e passa a ser comandada pelo novo presidente Robson Campos.

Perfil- A Wärtsilä é uma empresa de origem finlandesa líder global em soluções energéticas de ciclo de vida completo para mercados marítimos e de geração de energia. A companhia já instalou mais de quatro mil usinas termelétricas no mundo. Na área marítima, os motores da Wärtsilä equipam 65% dos navios de cruzeiro construídos nos últimos três anos. Criada em 1834, a Wärtsilä tem cerca de 18 mil funcionários em mais de 70 países. As vendas líquidas em 2009 somaram a ordem de 5,260 milhões de euros.

A Wärtsilä no Brasil - A Wärtsilä chegou ao Brasil em 1990, onde emprega mais de 500 funcionários. Opera seu escritório matriz e um centro de serviços no Rio de Janeiro, além de outro centro de serviços em Manaus (AM). A empresa projetou e construiu 22 usinas no país, e com as novas usinas, ultrapassou a marca de 1GW de potência instalada. Na área naval, a companhia tem no Brasil base instalada com capacidade superior a 800 MW em mais de 200 navios e embarcações.

A Logimex foi a parceira escolhida para operacionalizar as importações das “Power Plants” para UTE de Linhares, no Espírito Santo e Suape, em Pernambuco. [www.logimex.com.br].

“A Logimex está sendo parceira fundamental no fornecimento de serviços de qualidade à altura das exigências da Wärtsilä, ela trabalhou com a gente na UTE Linhares e agora continua em Suape. É com ela a importação principalmente das estruturas e módulos da “Power House”, conclui a coordenadora.