Publiweb desenvolve o primeiro banco de imagens do país com fotos a partir de R$1

Seja na festa de Parintins (AM), na final Corinthians X Palmeiras ou em uma ilha paradisíaca em Angra (RJ), momentos especiais são sempre únicos e merecem ser registrados. Não é preciso ser profissional, as câmeras digitais ou mesmo os telefones celulares de última geração dão conta do recado. O que se tornou possível agora é compartilhar esses momentos com o mundo inteiro e ainda lucrar com isso.

Com o objetivo de se tornar o maior banco de imagens do mundo com fotografias do Brasil com sistema de micropagamento, ou seja, fotos a partir de R$ 1, a Publiweb (www.publiweb.com.br), agência de marketing digital e search marketing, desenvolveu o site Fototic, no ar desde 1o de julho.

O sistema, denominado crowdsourcing, é bastante utilizado em todo o mundo. Fotógrafos cadastram seus trabalhos e recebem uma porcentagem por imagem comercializada. “Para um fotógrafo brasileiro, amador ou profissional, vender uma foto em sites americanos, por exemplo, é muito complicado, já que as transações para receber em reais muitas vezes acabam saindo mais caras que o próprio valor da foto. No Fototic, fotógrafos brasileiros receberão seus direitos autorais em real na sua conta bancária”, explica Guilherme Campagnone, um dos responsáveis pelo projeto.

“Em bancos de imagens estrangeiros, se queremos fotos do Brasil, só conseguimos da Avenida Paulista ou da praia de Copacabana. O Fototic vai mostrar ao Brasil e ao mundo inteiro o que o nosso país tem em toda a sua extensão continental. Fotógrafos amadores e profissionais poderão comercializar suas imagens e disponibilizá-las para o mundo todo”, comenta Conrado Adolpho, também idealizador do Fototic.

O sistema está disponível na internet no endereço eletrônico www.fototic.com.br. Porém, nesta primeira fase do projeto, somente os fotógrafos, amadores ou profissionais, poderão cadastrar seus trabalhos. Já no início de setembro, o Fototic deve ser aberto para a venda das imagens armazenadas. O objetivo do projeto é criar um grande acervo de fotografias de várias origens a baixo custo. “É interessante tanto para os fotógrafos, que poderão lucrar com mais de 60% do valor de venda da foto, quanto para quem está buscando as imagens, que irá pagar um valor bem mais acessível por elas”, conclui Laila Vanetti, outra sócia no projeto. O pagamento pelas aquisições poderá ser feito por meio de boleto bancário ou cartão de crédito, nacional ou internacional. O código de acesso para o cadastro das fotos é fototicbrasil.