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01/12/2010 - 07:55

Proxis registra crescimento de 75% nas vendas em 2010 ante 2009

Após um trabalho intenso de reconstrução da sua área comercial, incluindo reformulações em estrutura, processos, pessoas e sistemas, solução identificada como o caminho para enfrentar a crise econômica que atingiu o mundo no final de 2008, a Proxis, empresa de contact center especializada na prestação de serviços customizados, comemora os resultados alcançados. Este ano, até o momento, a empresa já registrou um aumento de 75% nas vendas em relação ao ano passado e, segundo Jimmy Cygler, CEO da Proxis, a expectativa é de que até o final do ano, o crescimento das vendas em relação a 2009 seja superior a 100%.

“Como nossos contratos são de longo prazo, iniciaremos o primeiro trimestre de 2011 com um patamar de faturamento na ordem de 30% superior ao igual período de 2010, com tendência de forte crescimento ao longo do ano. Nossa meta para 2012 é faturar o dobro de 2010”, afirma Cygler.

De acordo com o executivo, a maneira como a crise foi enfrentada dentro da empresa foi decisiva para o alcance destes resultados. “Toda crise, quando encarada com o pensamento de que ela não passa de uma academia de ginástica, que nos obrigará a melhorar nossa forma e nosso condicionamento, pode se transformar em uma verdadeira oportunidade”, opina Cygler. Segundo ele, com esta convicção, a empresa entendeu que precisaria dobrar ou até mesmo triplicar o trabalho da área de vendas, para atingir resultados minimamente satisfatórios.

A Proxis, então, contratou profissionais competentes e experientes e iniciou em 2009 uma verdadeira “virada cultural”, passando de uma empresa que vendia somente para quem a procurava para uma empresa que prospecta negócios de forma pró-ativa e efetiva. No início do ano passado, implementou o Salesforce, software de Sales Force Automation considerado o melhor no Quadrante Mágico de Gartner (diagrama que analisa e aponta as principais empresas de um determinado segmento e as classifica como líderes, desafiadoras, visionárias ou players de nicho) e colocou a área comercial como prioritária aos olhos de seu Comitê Executivo, o Comex. Com isso, a Proxis entrou na crise com uma carteira média de 30 propostas colocadas, somando um ano de faturamento, e saltou para uma carteira de 185 propostas em negociação, somando seis anos de faturamento. “Em 2010, conquistamos dez clientes importantes, como Harley Davidson, entre outros, como uma empresa do setor de compras coletivas que está crescendo a taxas inéditas no mundo”, conta Cygler.

Além da área comercial, nos últimos dois anos, a Proxis investiu pesadamente na estruturação das área de Implantação e Operações, para acompanhar os resultados de vendas e as crescentes expectativas de seus clientes, que também passaram por exigências severas de redução de custos e aumento de eficiências, advindas de suas matrizes. “Estas expectativas nos obrigaram a rever nossos processos, sistemas e pessoas, para que pudéssemos entregar o batidíssimo “mais por menos”, declara Cygler.

Para isso, a empresa adotou, entre outras medidas, a implantação do sistema de WorkForce Management Tephra, um dos líderes do mercado brasileiro, que revolucionou, segundo o executivo, principalmente a área de Monitoria e Qualidade, juntamente com a reestruturação total da equipe. “O Tephra também transformou a área de treinamento, viabilizando uma melhoria sensível na qualidade do treinamento, além de aumentar a quantidade de horas por agente em mais de 26%”, explica o CEO da Proxis.

Outras ações adotadas foram: a preparação da empresa para o selo Probare (Programa Brasileiro de Auto Regulamentação do Setor de Relacionamento), visando alcançar a certificação até o final deste ano, e o fortalecimento de todas as áreas de back-office com profissionais competentes e experientes e a implantação de diversos sistemas para facilitar o funcionamento e a integração entre as áreas.

“Os últimos dois anos se caracterizaram por um trabalho intenso, sem trégua, pois sentimos que não havia margem para fraquejar. Agora, estamos preparados para materializar estes esforços em 2011, preparando a empresa para um salto quântico em 2012”, conclui Cygler.

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