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11/07/2007 - 07:38

Embratur divulga Plano Aquarela na América do Sul

Meta é que 1,2 milhão de turistas argentinos visitem o Brasil em 2010. Objetivo é manter a liderança como destino turístico na América do Sul

Argentina, Chile e Peru - considerados importantes emissores de turistas para o Brasil - conhecerão, a partir do dia 10 de julho, as diretrizes da segunda fase do Plano Aquarela – Marketing Turístico Internacional do Brasil – para promover destinos nacionais em seus mercados.

As apresentações, que serão feitas pelo Ministério do Turismo, por meio da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), apontam as estratégias de promoção turística do Brasil nestes países até 2010. A agenda de divulgação do Plano Aquarela prevê apresentações em Buenos Aires no dia 10, em Santiago no dia 11 e em Lima no dia 12 de julho.

O Plano Aquarela tem posicionado o Brasil de forma mais competitiva no mercado turístico mundial. Nesta segunda fase, os esforços de promoção passam a se concentrar em ações específicas para cada mercado, levando em conta o perfil do turista e a capacidade de crescimento para o Brasil nesses países.

Por meio do Plano Aquarela pretende-se passar dos atuais 5,5 milhões para cerca de 7,9 milhões de ingressos de turistas internacionais em 2010.

No ranking global a Argentina é o país que mais envia turistas ao Brasil. Em 2006, 921.061 argentinos visitaram nosso país e a meta é chegar a 1 milhão e 200 mil turistas argentinos em 2010. Neste mesmo ano, o Brasil recebeu 148.327 turistas chilenos e 54.002 visitantes peruanos.

Perfil do Plano Aquarela - Lançado em 2005, o estudo acaba de ser atualizado para o período 2007-2010 e entra em sua segunda fase com o desafio de manter o País na liderança turística da América do Sul. Os objetivos são claros: atrair mais turistas, que gastem mais, em mais destinos brasileiros, viajando por mais e diferentes motivos, permanecendo por mais tempo e com intenção de voltar mais vezes ao Brasil.

Para alcançar as metas de 7,9 milhões de turistas estrangeiros e de US$ 7,7 bilhões em gastos, em 2010, o plano definiu grupos de mercados-prioritários a partir de fatores como acessibilidade aérea, oferta turística do Brasil no país, divulgação já existente de produtos e serviços nacionais e capacidade de crescimento do fluxo, entre outros.

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