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Importações de bens duráveis da China duplicam no terceiro trimestre

Setenta contêineres de eletrodomésticos portáteis vindos da China foram encomendados pela fabricante de fogões, coifas e exaustores Suggar. Os produtos importados pela empresa custarão entre 35% e 40% a menos do que se fossem produzidos no Brasil, informou a empresa. A importação brasileira de eletrodomésticos portáteis no terceiro trimestre de 2006 foi 93% maior do que no mesmo período do ano passado, enquanto que as exportações brasileiras caíram 12% no terceiro trimestre em relação a igual período em 2005.

Caem as importações agrícolas chinesas definidas por cota - As importações chinesas de produtos agrícolas limitados por cotas caíram em 2005. A notificação apresentada pela China na Organização Mundial do Comércio, em relação ao sistema de cotas que adotou como parte das concessões que fez para entrar na OMC, demonstra que o país asiático importou menos óleo de soja, arroz, trigo e canola do que previsto nas cotas. As compras de óleo de soja, por exemplo, caíram aproximadamente 30% de 2004 para 2005.

O volume fixado pela cota foi de 3,59 milhões de toneladas, ao passo que a importação em 2005 foi de 1,69 milhão. A única cota excedida foi a de algodão, explicada pela expansão da indústria têxtil chinesa.

O Governo chinês altera tarifas de exportação e importação - O Ministério de Finanças da China elevou em 15% as tarifas de exportação sobre níquel, alumínio e cobre. Tarifas sobre petróleo, carvão e coque exportados também sofreram aumento, mas de 5%. Já tarifas de importação sobre carvão, petróleo refinado e alumina foram reduzidas em até 3%.

Autopeças - A Organização Mundial do Comércio (OMC) aceitou investigar queixa apresentada por Canadá, Estados Unidos e União Européia contra impostos aduaneiros cobrados pelo governo chinês sobre autopeças importadas. Desde a entrada na instituição, em 2001, é primeira vez que a China será julgada na OMC.

Calçados - A União Européia aprovou a imposição de tarifas sobre calçados chineses e vietnamitas, de 16,5% e 10%, respectivamente, a fim de conter as importações do produto. A medida, que vigorará durante os próximos dois anos, foi acordada pouco antes do término das tarifas temporárias européias sobre calçados originários desses países, aplicadas desde abril de 2006.

Em 2005, a China exportou para a União Européia 1,25 bilhão de pares de calçados, metade do montante consumido na região durante o ano. Entre 2001 e 2005, as importações européias de sapatos de couro originários da China cresceram cerca de 1.000%, enquanto os preços registraram queda de 28% no mesmo período.

Móveis - Hoje a China detém 33% do mercado europeu de móveis e 43% das importações norte-americanas do produto, conforme divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU). Os números indicam que o país ultrapassou a Itália, tradicional fornecedor mundial. A China é o segundo maior importador mundial de madeira, atrás apenas dos Estados Unidos, uma vez que suas reservas florestais não são suficientes nem mesmo para abastecer a demanda interna por móveis.

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