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18/12/2010 - 07:12

Programa Pelo Direito De Ser Criança recebe 2.448 inscrições

Escolas finalistas já podem ser conhecidas no site www.pelodireitodesercrianca.com.br.

O Programa Pelo Direito De Ser Criança, realizado por OMO, que premia escolas de todo o Brasil que possuem as melhores práticas do brincar e do aprender pela experiência no processo de ensino e aprendizagem, recebeu 2.448 inscrições de 895 cidades de todo o Brasil. A relação das escolas finalistas já está disponível no site www.pelodireitodesercrianca.com.br e o resultado será divulgado em 2011, durante evento de premiação.

Em sua terceira edição, sendo a primeira com abrangência nacional, foram registradas inscrições de todas as regiões do país com Sudeste e Sul entre as mais participativas, com 47% e 22% cadastros, seguida das regiões Nordeste, 15%, Centro-Oeste, 11% e Norte, 6%.

Na avaliação, realizada pelo Instituto Ipsos, as escolas mais participativas foram as de educação infantil do ensino público, sendo 65% de escolas públicas versus 35% de escolas privadas, e 76% de educação infantil versus 24% de educação fundamental I.

“É a primeira vez que lançamos o Programa para escolas de todo o Brasil e nos surpreendemos com a representatividade de todas as regiões. Essa receptividade é prova de que é fundamental continuarmos insistindo na propagação da importância do brincar e do aprender pela experiência para o desenvolvimento infantil. O brincar permite que a criança utilize a criatividade ao mesmo tempo em que desenvolve a imaginação, destreza, força física, cognitiva e emocional” explica a gerente de marketing de OMO, Regina Camargo.

Com a divulgação da primeira fase de seleção do Programa, as escolas finalistas deverão a partir de agora apresentar um material descritivo sobre suas atividades, que serão avaliadas por uma comissão de especialistas, composta por consultores em educação de todo o Brasil, entre eles: Giovana Barbosa de Souza (Rede Aliança pela Infância); Jouberth Ghandy (pesquisador do Brincar); Lourdes Atiê (especialista em projetos para gestão e criação de produtos educativos); Márcia Mamede (assessora técnica da Pastoral da Criança); Marcos Ferreira Santos (pesquisador e membro da Aliança pela Infância); Maria Izabel Leite (coordenadora do Museu da Infância); Marilena Flores (presidente da IPA/Brasil); Renata Meireles (autora de livros premiados sobre desenvolvimento infantil, co-diretora de curtas sobre o brincar e idealizadora do Projeto BIRA); Samantha Neves (assessora técnica para elaboração dos Indicadores de qualidade da educação infantil). O resultado será divulgado em abril de 2011, durante evento de premiação em São Paulo.

No total, serão oferecidos 36 prêmios, 18 por categoria, elaborados especialmente para potencializar o brincar nas práticas escolares. As três escolas de cada categoria que apresentarem as melhores práticas serão reconhecidas, respectivamente, com os prêmios “Melhores Práticas do Brincar” e “Melhores Práticas do Aprendizado pela Experiência”, recebendo parques modulares que buscam potencializar a criatividade e autonomia das crianças. Já as quinze demais colocadas receberão o prêmio “Boas Práticas do Brincar” e “Boas Práticas do Aprendizado pela Experiência”, cujo prêmio é a gangorra de mola do Programa, produzida com madeira certificada, que também possibilita a interação, o equilíbrio e o desenvolvimento motor dos pequenos em suas atividades escolares.

Programa - O programa Pelo Direito de Ser Criança está em sua terceira edição e este ano conta com algumas novidades: abrangência nacional; mudança nos pilares com a incorporação do tema sociedade no pilar “direito de experimentar o cuidado com o planeta” e a inclusão do novo pilar “direito de vivenciar a cultura local”, além da criação de categorias específicas para as escolas de educação infantil e/ou ensino fundamental de nível I – “Selo Aqui se Brinca” e “Selo Aqui Se Aprende pela Experiência”.

Realizado por OMO, com apoio do Instituto Sidarta, o Programa foi realizado a partir de uma pesquisa realizada pela marca “A descoberta do Brincar”, que identificou que a escola é o primeiro lugar onde as crianças mais brincam socialmente. Tal descoberta deu origem ao Programa Pelo Direito de Ser Criança, implementado como projeto piloto no Estado de São Paulo em 2008 e 2009 com o nome Selo Aqui se Brinca, tendo o objetivo de ampliar a valorizar o espaço do brincar e do aprender pela experiência nas escolas.

Nesses dois anos, o programa gerou mais de 2.200 inscrições no Estado de São Paulo, sendo 477 escolas inscritas de 93 cidades do estado em 2008 e aproximadamente 1.750 escolas de 305 cidades do estado em 2009. Devido à grande repercussão entre os profissionais de educação, pais e professores, e ao sucesso da iniciativa, em 2010, o programa foi ampliado para todo o Brasil.

OMO e o desenvolvimento infantil - O tema desenvolvimento infantil está atrelado a todos os projetos de OMO. Desde 2001, a marca tem como a missão global despertar o potencial humano por meio do desenvolvimento infantil e, desde então tem desenvolvido pesquisas globais e nacionais com renomados profissionais sobre a importância do brincar no desenvolvimento da criança. Com base nesse conhecimento, já promoveu cinco fóruns de discussão e quatro estudos fundamentais nessa área: Pesquisa “A Descoberta do Brincar”, realizada com pais e educadores de crianças em 77 cidades do Brasil. (2007)

.Pesquisa Global “A infância na visão global das mães”, realizada em 10 países. Coordenação de Dorothy e Jerome Singer, doutores da Universidade de Yale (EUA). (2007)

.Pesquisa Global “Tente Algo Novo”, realizada em quatro países. Coordenação de Dorothy e Jerome Singer, doutores da Universidade de Yale (EUA). A pesquisa foi realizada com 800 crianças, de 8 a 13 anos, acompanhadas dos pais, de quatro países - Brasil, Argentina, França e Reino Unido, e analisou os sentimentos que pais e filhos compartilham ao dar às crianças a oportunidade de experimentar algo completamente novo. (2010)

. Pesquisa Global “Crianças e Natureza”, realizada em 11 países. Coordenação de Dorothy e Jerome Singer, doutores da Universidade de Yale (EUA). A pesquisa foi realizada com mais de duas mil mães de crianças com idade entre 8 e 12 anos, sobre a interação das crianças com a natureza, os eventuais obstáculos a esse envolvimento e o impacto que isso pode trazer para o seu desenvolvimento. (2010). | www.omo.com.br/responsabilidadesocial.

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