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31/12/2010 - 07:27

Rating da Algar Telecom elevado para ‘brA+’

A elevação reflete a melhora no desempenho operacional da empresa e estabilidade financeira histórica.

São Paulo – A Standard & Poor’s Rating Services, elevou em sua Escala Nacional Brasil os ratings atribuídos à Algar Telecom, nova denominação da CTBC (hoje uma marca de produto). A companhia teve seu rating de crédito corporativo ampliado de ‘brA’ para ‘brA+’.

A elevação dos ratings da empresa reflete a melhora no desempenho operacional da empresa, a estabilidade financeira histórica e a perspectiva de redução gradual do nível de alavancagem nos próximos anos. O índice mostra a posição favorável da companhia em seu nicho de mercado, com alguns indicadores operacionais superiores aos de seus pares. E também reflete sua estratégia de expansão e desenvolvimento de novos negócios, além da forte geração de caixa, suficiente para sustentar o plano de investimento da empresa e amortização da dívida.

De acordo com a análise da agência de classificação de risco, apesar de atuar em uma área com elevada concorrência, a Algar Telecom tem conseguido manter suas margens e participação de mercado em função de sua estratégia de atuação de nicho. “A companhia tem apresentado maior diversificação de receita por sua capacidade de oferecer pacotes integrados de telecomunicações e de dados. O segmento celular, por exemplo, apresentou crescimento de 18,2% na receita nos nove primeiros meses de 2010, comparado com o mesmo período do ano anterior. Em setembro de 2010, 33% dos clientes de telefonia celular da empresa estavam em planos pós-pagos e sua receita média por usuário, de R$ 43,60, era a maior entre as operadoras do País.”

Nos últimos anos, a empresa vem mantendo o nível de endividamento estável, com a relação entre dívida total e Ebitda por volta de 1,8x, apesar de ter sustentado volumes de investimentos relativamente altos. Até setembro de 2010, a margem Ebitda consolidada da empresa era de 28,6%, praticamente estável comparando com o mesmo período de 2009.

Para 2011, segundo avaliação da Standard & Poor’s, os maiores desafios são continuar o processo de ampliação da atuação na área de expansão de negócios sem causar impacto em suas métricas de alavancagem, além de preservar sua posição de mercado na área de concessão, sem prejuízo das margens de seus produtos tradicionais, diante dos concorrentes.

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