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08/01/2011 - 04:51

Delos Consultoria faz análise sobre atividade econômica, investimentos e controle de ativos

Com objetivo de apresentar a relação existente entre o ritmo de atividade econômica, os investimentos em ativo imobilizado ou bens de capital, e a necessidade de controlar esses ativos, a Delos Consultoria, empresa que leva soluções eficazes em questões regulatórias, de gestão e societárias, realizou uma análise no setor elétrico mundial. A situação nos últimos dez anos serve para desenhar um cenário futuro em outros setores da economia.

A falta de investimentos para acompanhar o ritmo de crescimento que a forte economia californiana apresentou na década de 90, aumentando o consumo de energia em quase 50%, resultou em uma extensa série de blecautes nesse estado norte-americano. Cabe destacar que uma mudança na regulação do setor ocorrida em 1996 também contribuiu para a crise. Importantes construções para restabelecer a capacidade de geração de energia e pesados investimentos ocorreram para recuperar a matriz energética do estado, foram quase 15.000 MW em usinas térmicas, eólicas, hidrelétricas e até geotérmicas.

No Brasil, o apagão energético de 2001, também fruto da falta de investimento nos anos anteriores, trouxe uma série de conseqüências ao país. Como resultado e segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o setor elétrico foi o destaque nos investimentos em ativo imobilizado na primeira década do século XXI, registrando em 2008 uma expansão de 191% na compra de máquinas e equipamentos para a ampliação das suas atividades em relação a 2002, ano em que o índice começou a ser auferido.

O IBGE compara este índice com a produção de bens de capital, dividindo o segmento em sete setores: industriais, agrícola, peças agrícolas, construção, setor de energia elétrica, equipamentos de transporte e uso misto. Lembrando que estamos analisando um setor regulado pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), que em meados de 2009 publicou a resolução 367/09, para atualizar e aperfeiçoar normativas anteriores que tratam do controle patrimonial.

“Uma vez que parte dos custos das empresas com a contratação de serviços de avaliações e controle patrimonial são repassadas ao consumidor, fica demonstrada a relevância do controle e a gestão do imobilizado para o setor. Afinal, são esses controles que garantem que as concessionárias sejam remuneradas somente pelos ativos que efetivamente estão colocados a disposição do usuário”, resume o diretor da Delos Consultoria, Martin Salvati.

Dados os fatos com base na linha do tempo traçada acima, é possível observar o ciclo de expansão econômica, investimentos e finalmente a necessidade do controle patrimonial. O mesmo índice do IBGE, que avalia a produção de bens de capital, permite prever que setores, como o agrícola, terão forte demanda por serviços voltados ao controle e avaliação de ativos, já que a produção de bens de capital para esse segmento da economia no período de 2005 a 2010 teve um incremento de 190%.

Além disso, vale acrescentar as exigências da nova lei das SA´s (lei 11.638/2007), que buscam a convergência com as normas contábeis internacionais (IFRS), e determina a obrigação de verificar aspectos como vida útil dos ativos e recuperabilidade dos valores imobilizados. | www.delosconsultoria.com.br.

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