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22/01/2011 - 08:35

Seguro de renda ganha espaço como alternativa de segurança da família

Início de ano é a época que as pessoas decidem fazer planos para a vida. Por isso, cresce a procura pela segurança oferecida pelos seguros.

O começo do ano é uma das épocas que se fazem muitos planos: fazer dieta, mudar de emprego, poupar mais dinheiro, programar viagens... Mas, se muito disso está ligado à geração de renda, o que fazer se for interrompida de repente, por causa de um acidente ou mesmo morte? Nos momentos atuais, em que catástrofes assolam a sociedade brasileira, a função dos seguros se torna evidente: ferramenta que gera liquidez e recompõe o patrimônio perdido. Por isto, a cultura do seguro vem mudando muito no Brasil. Brasileiros começam a entender que o seguro é uma forma acessível – para não dizer módica – de transferir o risco para uma Seguradora, que conhece as relações de risco e absorve prejuízos.

Com esta constatação, é cada vez maior o número de pessoas que buscam fazer o seguro de sua renda, beneficiando a si ou a quem depende dela. Se fosse possível estabelecer uma hierarquia entre os bens mais importantes de uma pessoa, certamente a máquina que gera dinheiro seria a mais importante. Aliás, sem ela, os outros bens não existiriam. Os rendimentos do trabalho são fundamentais para o desenvolvimento do patrimônio de uma pessoa, de seus interesses e de sua família.

“Lembro-me de um episódio no mínimo pitoresco: em uma ocasião apresentei uma proposta de seguro de diária de incapacidade para um profissional autônomo e independente de vendas, que fazia muitas visitas a clientes externos, pois percebia que estava exposto a riscos de acidentes – simples ou complexos – em razão da sua atividade. Fiz uma proposta que contemplava a reposição da renda pelos dias em que ficasse ‘parado’ em razão de um acidente qualquer. Ele recebeu as propostas e disse que analisaria. Poucos dias depois, quando chegava ao escritório, a pessoa me ligou perguntando se poderia fechar o seguro imediatamente e se haveria algum tipo de carência, pois naquela mesma manhã entrou na cozinha, escorregou, e acabou quebrando a perna e o braço. Foi para o hospital e, por orientação médica, teria que ficar pelo menos 70 dias sem trabalhar”, conta Adriano Rocha, diretor da ValenteRocha Consultora e Corretora de Seguros. “Como ele era vendedor externo, não tinha como visitar seus clientes. E, sem vender, não tinha renda. Este é um típico caso de profissional que pode ter sua renda respaldada para o caso de alguma eventualidade”, comenta Adriano.

Os seguros de Diárias de Incapacidades Temporárias (DIT) e Seguros de Acidentes Pessoais proporcionam a garantia de indenização que gera liquidez financeira quando as pessoas têm interrupção do trabalho por causa de acidente ou doença. “São soluções ajustadas, especialmente para profissionais liberais e trabalhadores autônomos”, comenta. “Há apólices que não dependem de faixa etária e não apresentam carências, sendo, portanto, uma garantia para a pessoa, em casos de eventuais acidentes ou morte, proteger o a renda”, analisa o diretor da ValenteRocha. E conclui, lembrando o filósofo chinês Confúcio: "Em todas as coisas, o sucesso depende de preparação prévia

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