A história da felicidade

Uma palavra singular com sentido plural.

Existem ao menos 6,5 bilhões de fórmulas de felicidade espalhadas ao redor do mundo. E a péssima notícia é que, a cada segundo muitas outras novas aparecem. Como escolher a opção que mais se adapta as necessidades de cada um?

Então desligue a TV e recuse os jornais. Passe um apagador sobre aquele status dos seus sonhos – a inebriante alegria de viver, o frenesi de controlar tempo e espaço, ilhas paradisíacas, carrões, restaurantes nababescos, saúde a toda prova, homens ou mulheres esculturais aos seus pés, a vida correndo livre, leve e solta. Afaste-se dos ancoradouros previsíveis do prazer e corra para dentro de si!

Afinal, já que de herói grego, beato supersticioso e cientista iluminado todos nós temos um pouco, melhor ficar atento ao significado pessoal que a palavra felicidade tem e rastrear possíveis ecos de concepções antigas, quando ela era um bem quase inatingível. Para você, felicidade ainda pode ser um legado genético? Um empurrão do evolucionismo? Uma recompensa divina? O autoconhecimento? Uma questão de saúde pública? Ou será uma boa química cerebral?

A obra A história da felicidade – Uma palavra singular com sentido plural, lançado pela Editora Saraiva, fala sobre o este projeto de vida. Um bicho de sete cabeças que se aloja num minúsculo rincão da massa cinzenta humana, mas é capaz de contaminar todo o arado de uma existência.

Por isso, merece recolhimento, não sensacionalismo. A respeito de felicidade, os febris meios de comunicação nada podem lhe ensinar; a história e a ciência, sim. Ahhh...e não se esqueça de apagar a luz da seção de livros de autoajuda. Este não é mais um!

Diferentemente dos livros de autoajuda fartamente encontrados no mercado, que reivindicam ser um manual de como alcançar a felicidade, propõe-se aqui uma grande reportagem sobre o tema, mantendo o foco no fato de que ser feliz é algo acessível ao leitor.

Autor - Marleine Cohen é jornalista especializada em meio ambiente, passou por algumas das grandes redações de São Paulo, nas quais também escreveu sobre comportamento feminino e direito do consumidor. Em 2005, publicou sua primeira biografia, JK, Presidente Bossa-Nova, obra incluída na lista dos dez livros de não ficção mais vendidos da revista Veja. Dois anos depois, lançou outro trabalho biográfico, Sim, sou eu, Alberto, sobre Santos-Dumont

A história da felicidade – Uma palavra singular com sentido plural, de Marleine Cohen | Editora Saraiva, 1.ª edição, 2010 | brochura | 184 páginas | R$ 34,90