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17/07/2007 - 08:03

Epson anuncia crescimento de 30% no mercado brasileiro de projetores em 2007

Líder mundial do mercado de projetores, com 16% de participação, multinacional japonesa espera consolidar o primeiro lugar também no Brasil com o lançamento do modelo S5+ e investimento em comunicação focada nos mercados educacional e corporativo.

Reconhecida no mercado nacional como uma forte marca do segmento de impressoras e multifuncionais, a japonesa Epson é, na verdade, líder mundial em produtos de imagem, incluindo o mercado de projetores.

Recentemente, a empresa anunciou no Brasil o lançamento do projetor PowerLiteS5+. Sucessor do modelo S4, um sucesso de vendas no país, o produto será fundamental na estratégia de crescimento da Epson no mercado brasileiro.

Dados do Instituto PMA sobre o mercado brasileiro de projetores indicam que foram comercializados 57.000 unidades em 2006. Para este ano, estima-se 67.000 unidades e cerca de 80% desse mercado está no segmento de médio e baixo brilho (inferior a 3,500 lumens). Daí a importância do S5+ na estratégia, um equipamento que possui 2000 lumens.

A Epson, novamente, aparece como líder de vendas com 26% de participação de mercado. Mas a posição não é tão confortável quanto no mercado mundial. O segundo colocado aparece, próximo, com 25% de “market share”.

Segundo Gustavo Assunção, Gerente de Desenvolvimento de Mercado, a Epson tem plano de crescer em 30% as vendas em 2007 e consolidar a sua liderança. “Lançamos o S5+, modelo que substitui o bem sucedido S4. O equipamento é ideal para ambientes educacionais e corporativos por conta da sua leveza, resistência, fácil transporte e ótima combinação de brilho e contraste. Além disso, contamos com mais de 15 modelos, que atendem também aos segmentos residencial e grandes instalações, que contribuirão para alcançarmos a nossa meta”, destaca Gustavo.

A Epson promete alavancar sua linha de projetores também através de uma campanha de comunicação segmentada que valorize benefícios exclusivos aos consumidores Epson. “Já somos líderes em toda a cadeia varejista. Nosso objetivo é melhorar o conhecimento da marca Epson” afirma Gustavo.

A subsidiária brasileira fechou recentemente projetos exclusivos na Cultura Inglesa de São Paulo, onde o projetor faz parte da solução de telas interativas; e na PUC-RS, onde instalou 85 projetores wireless, que permitem a projeção sem o uso de cabos entre o PC e o equipamento de projeção.

Assunção também aponta a alta carga tributária como barreira de crescimento no negócio: “Fazendo-se uma conta linear, um vídeo projetor carrega 67,25% de impostos em seu preço. É um absurdo, já que não existe indústria local para este tipo de produto. Isso só fomenta o negócio do contrabando”, alerta.

“Se houvesse impostos menores, com certeza haveria uma ‘oficialização’ do negócio. Vimos exemplo recente na indústria de PCs, onde a redução de impostos impulsionou o mercado de computadores e o Governo arrecadou mais impostos”, explica Gustavo.

O mercado no mundo - O último relatório da PMA (Pacific Media Associates) sobre o negócio de projetores em 2006 aponta a japonesa Epson como líder mundial em projetores. De acordo com o estudo, no ano passado foram vendidos aproximadamente 5 milhões de projetores, sendo 90% destes aplicados em ambientes profissionais (empresas, auditórios e escolas). O mercado doméstico (home theather) aparece com 10% de participação.

Nas vendas por fabricantes, a Epson aparece na liderança isolada com 15,8% de participação. O segundo colocado possui metade desta participação: 7,6%. O destaque do fabricante japonês se deve ao sucesso do modelo PowerLite S4, projetor mais vendido do mundo nos últimos 12 meses. Além deste, a Epson também obteve êxito com produtos mais avançados, como por exemplo a família PowerLite 1700, que abrange projetores com conexão wireless.

Para 2007, o estudo prevê um crescimento médio de 16% para o negócio, atingindo-se 5.8 milhões de projetores vendidos. As Américas responderão por 40% desse número, sendo os Estados Unidos, a região com maior participação e maior nível de crescimento. América Latina deverá chegar a 365 mil unidades vendidas.

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