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29/01/2011 - 07:44

O governo é a instituição com mais credibilidade entre brasileiros, de acordo com o Estudo de Confiança da Edelman

Pesquisa mostra que a confiança no governo teve um aumento de 46% no Brasil, em relação ao ano passado.

São Paulo – A estabilidade econômica se reflete nos resultados do Estudo de Confiança da Edelman 2011 (Edelman Annual Trust Barometer). O governo é a instituição com mais credibilidade entre os brasileiros, com 85%, um aumento de 46% em relação ao ano passado e 65% em relação a 2008, seguido por empresas com 81%, ONGs (80%) e mídia (73%). Assim como o Brasil, a China também aumentou sua confiança no governo, com 88%, um aumento de 14% com relação a 2010. A pesquisa, em sua décima primeira edição, foi realizada em 23 países*, nos cinco continentes, com 5.075 líderes de opinião, entre 25 e 64 anos.

Globalmente, a confiança das nacionalidades entrevistadas na capacidade das instituições de “fazer o que é certo” aumentou, com as ONGs (2010: 57%; 2011: 61%) em primeiro lugar, seguidas por empresas (2010: 54%; 2011: 56%), governo (2010: 47%; 2011: 52%) e mídia (2010: 45%; 2011: 49%).

Para os brasileiros, as fontes de informação mais confiáveis, entre as tradicionais, são jornais e revistas com 91%, seguidos pela televisão com 89%. Entre as digitais, estão ferramentas de busca com 93% e blogs com 85%. Já no universo corporativo, comunicados oficiais, como press releases, relatórios e e-mails, estão em primeiro lugar com 79%.

Entre os entrevistados no Brasil, 63% acreditam que as empresas devem criar valor para os investidores de uma maneira alinhada aos interesses da sociedade, mesmo que isso signifique sacrificar os valores desses investidores. Oitenta e cinco por cento acreditam que as empresas vão se beneficiar em curto / longo prazo, ou ambos, por operarem de uma forma que beneficie a sociedade.

A seguir estão alguns resultados - A confiança nas empresas de origem brasileira é maior no México (86%) e na Argentina (84%), no Brasil esse percentual é de 76%.

Nas verticais de indústria, o Brasil continua apostando no setor de tecnologia (93%), seguido por energia (92%) e telecomunicações (90%).

Neste ano, o que mais influencia a reputação de uma empresa para os brasileiros é a prática de negócios de forma honesta e transparente (60%), a comunicação frequente e honesta sobre seus negócios (57%) e a atuação como cidadã corporativo (57%). Cinquenta e um por cento dos brasileiros acreditam que as empresas deveriam criar parcerias com ONGs, governos ou ambos para solucionar suas crises, enquanto 48% acham que elas deveriam resolver sozinhas.

Para manter ou reconquistar a confiança, 97% dos brasileiros acreditam que as empresas devem proteger o bem-estar e segurança de seus funcionários, durante uma crise, enquanto 96% acham que comunicar de forma transparente e aberta sobre a crise é essencial e 96% também acham que o CEO deve comunicar frequente e honestamente sobre os esforços para transpor a crise.

Acadêmicos e especialistas da indústria/setor (87%) são os porta-vozes mais confiáveis no Brasil, o mesmo percentual apresentado para técnicos das próprias empresas.

Quando o brasileiro confia em uma empresa, ele compra seus produtos e serviços (59%) e recomenda a companhia para um amigo ou colega (56%). Quando não confia, recusa-se a comprar seus produtos e serviços (43%) e critica a companhia para seus conhecidos (24%).

Cinquenta e quatro por cento dos brasileiros precisam ter contato com informações sobre uma empresa de três a cinco vezes para acreditar. 91% dos entrevistados dividem informação/opinião sobre uma companhia pelo menos uma vez por semana.

Estudo Anual de Confiança da Edelman - O Estudo Anual de Confiança da Edelman (Edelman Annual Trust Barometer) 2011 é a décima primeira edição da pesquisa de credibilidade e confiança realizada pela agência. O estudo, produzido pela StrategyOne, entrevistou via telefone, por 30 minutos, 5.075 líderes de opinião em 23 países: Estados Unidos, Europa (Inglaterra, Alemanha, França, Itália, Espanha, Países Baixos, Suécia, Polônia, Irlanda, Rússia), China, Canadá, Japão, Índia, México, Brasil, Argentina, Coréia do Sul, Austrália, Indonésia, Emirados Árabes Unidos e Singapura. As entrevistas foram conduzidas entre outubro e novembro de 2010, com exceção da França e Alemanha, feitas no começo de janeiro de 2011. Os entrevistados têm entre 25 e 64 anos, possuem formação superior, fazem parte dos 25% da população de seus países com maior renda familiar e apresentam interesse significativo em assuntos relacionados à mídia, economia, negócios e política. | www.edelman.com/trust

Perfil-A Edelman é a maior agência de Relações Públicas independente do mundo, com 3.200 funcionários em mais de 52 escritórios. Em 2009, foi eleita “Agência do Ano” e “A Maior Agência do Ano” pela PRWeek e “A Melhor Agência para Trabalhar” pelo Holmes Report. No Brasil, a Edelman está presente desde 1997 e, recentemente, conquistou mais um prêmio POP, na categoria relações públicas para as organizações privadas. Em 2010, a Edelman incorporou a Significa, agência especializada em atitude de marca, fundada em 1986, tornando-se Edelman Significa. | www.edelman.com.br e www.significa.com.br

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