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01/02/2011 - 10:13

E-commerce B2B: 5 dicas para otimizar a gestão de vendas online

O uso de negociações feitas entre empresas pela internet é cada vez maior. No Brasil, em 2009, o rendimento foi de R$ 783,8 bilhões, um crescimento de 21,6% em relação aos R$ 644,5 bilhões registrados em 2008. Segundo a consultoria E-Consulting, responsável pelo estudo, o desempenho de 2010 também será na ordem de 21%, atingindo a casa de R$ 947,9 bilhões.

Diante desse cenário, é preciso que o mercado de internet, nesse caso especificamente, de vendas online B2B, esteja cada vez mais preparado para lidar com os desafios e vantagens que o grandioso setor traz em prol da evolução macro econômica na cadeia de fornecimento entre fabricantes, distribuidores e pontos de venda.

Para acompanhar essa tendência na relação de evolução do e-commerce B2B, José Ricardo Ferreira, Diretor Comercial da Entire Technology Partners, preparou cinco dicas com foco na segurança e performance das tecnologias necessárias para ascensão dessa área no mercado brasileiro:

1. Mantenha a Estabilidade: a solução de e-commerce B2B deve ser extremamente estável, pois uma vez mecanizado o processo, dificilmente poderemos retornar ao processo manual anteriormente utilizado. O ideal é que o sistema apresente uma infraestrutura de servidores com energia estabilizada, links de contingência e servidores balanceados.

2. Atenção a Vulnerabilidade: para que se tenha uma solução de e-commerce confiável quanto a vulnerabilidade, é preciso atentar-se para os seguintes pontos: XSS - Cross Site Scripting, Injeção de Código (Injection Flaws), Execução de Arquivos (Malicious File Execution), Referência Direta a Objeto (Insecure Direct Object Reference), CSRF – Cross Site Request Forgery, Vazamento de Informação (Information Leakage and Improper Error Handling), Falha de autenticação e controle de sessão (Broken Authentication an Session Management), Armazenamento Criptografado Inseguro (Insecure Cryptographic Storage), Comunicação insegura (Insecure Communications), Falha de Verificação de Acesso (Failure to Restrict URL Access).

3. Verifique o desempenho: mesmo em se tratando de uma internet não muito estável no Brasil, a aplicação deverá ter um desempenho bastante satisfatório, fazendo com que seus usuários não demorem muito no processo por conta da lentidão da solução. Acessos à base de dados devem ser testados a exaustão.

4. Easy to use: a solução precisa ser de fácil utilização e o usuário deve, com poucas ações operacionais, atingir o seu objetivo no e-commerce, fazendo-o com que volte a entrar na plataforma sem preocupação ou rejeição pelo sistema, por conta da dificuldade de manuseio.

5. Aplique a Integração: de nada adianta se atentar aos pontos acima citados, se o processo é muito moroso e a informação não flui com clareza e rapidez. Por isso, o e-commerce deve ter uma capacidade de integração suficiente para que as informações trafeguem nas empresas de pagamento, logística e software de gestão com total confiabilidade e agilidade.

. Por: José Ricardo Ferreira, Diretor Comercial da Entire Technology Partners, uma das principais fornecedoras de soluções de comércio eletrônico para o mercado corporativo (B2B-Business to Business). A companhia é especialista no desenvolvimento de plataformas de compra e venda via Internet. [email protected]

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