Campanha da Fischer+Fala! para a ANJ mostra o valor do jornal através de fatos

“Informação com credibilidade. Custa muito para quem faz. Custa pouco para quem lê” é o conceito que permeia as peças da comunicação.

São Paulo – A ANJ (Associação Nacional dos Jornais), entidade representativa da indústria jornalística brasileira que atua em defesa dos legítimos interesses do setor e da liberdade de imprensa desde 1979, acaba de lançar campanha assinada pela Fischer+Fala! que segue o conceito: “Informação com credibilidade. Custa muito para quem faz. Custa pouco para quem lê.

Composta por uma série de anúncios impressos, a campanha tem por objetivo conscientizar a opinião pública de que todo conteúdo jornalístico é fruto de investimento e trabalho, a um custo real, mas com recompensa de valor incalculável, que é a contribuição para a cidadania e democracia. As peças criadas pela agência mostram o verdadeiro valor do jornal por meio de fatos em que a imprensa teve papel fundamental.

“É uma campanha de valorização do jornalismo. Mostra exemplos claros da importância da atuação da imprensa como elemento de transformação da sociedade”, ressalta Marcelo Fedrizzi, diretor de criação da Fischer+Fala!.

Publicar as reportagens que desvendaram o esquema do Mensalão custou muito tempo e trabalho. Não ter desvendado teria custado bem mais caro”; “Tem gente que daria tudo para ter as respostas do ENEN antes da prova. O problema é quando aparece gente também querendo vender”; “Em futebol se ganha, se perde ou se empata. Isso quando alguém não descobre que também se manipula”, sobre a “Máfia do Apito”, em 2005, são alguns dos títulos que compõem os anúncios.

“A campanha da ANJ sobre o valor do jornalismo mostra bem como nossa atividade é fundamental para a vida das pessoas, para a cidadania e a democracia. O jornalismo de qualidade, independente, é um dos grandes responsáveis por levar à sociedade as informações que ela precisa para decidir seu destino, escolher seus caminhos. E essa atividade, para ser feita com profissionalismo, obviamente precisa ser remunerada. Ao lado da informação gratuita, tão característica da internet, a informação jornalística de qualidade, bem apurada, bem editada, bem contextualizada e devidamente remunerada é essencial para os cidadãos”, diz Ricardo Pedreira, diretor da ANJ.

A criação é de Marcelo Fedrizzi e Rafael Merel, que também assinam a direção criativa ao lado de Pedro Cappeletti.

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