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24/02/2011 - 08:51

Rally percorre lavouras de soja do Cerrado

A BASF e a equipe da Ceagro cruzam quatro estados brasileiro levando aos produtores rurais novas tecnologias e informações sobre mercado.

Mato Grosso, Maranhão, Goiás e Tocantins se destacam por produzirem, juntos, aproximadamente 10 milhões de hectares de soja. O Rally Ceagro vai percorrer essas regiões, visitando produtores do Cerrado, para discutir boas práticas agrícolas e soluções tecnológicas. Inspirado em competições automobilísticas rurais, o evento pretende promover uma aproximação entre toda a cadeia produtiva, estimulando o crescimento sustentável da região. A Unidade de Proteção de Cultivos da BASF participa da iniciativa como patrocinadora e difusora de novas tecnologias para os agricultores.

Entre os meses de fevereiro e março, as equipes irão percorrer lavouras dos municípios de Canarana (MT), Goiatuba (GO), Balsas (MA) e Porto Nacional (TO). “Nosso intuito é levar ao produtor rural informações e tecnologias que o auxiliem na condução dos negócios, com base nas boas práticas agrícolas, aumentando a produtividade, rentabilidade e atendendo às exigências do mercado consumidor”, explica o Gerente Regional de Vendas Goiânia da BASF, Cristian Lange.

A expedição terá seu ponto alto em Balsas, no Maranhão, onde será realizada a visita ao Campo Experimental Ceagro na fazenda Maranatha. “Esta é uma oportunidade para que especialistas de mercado apresentem as perspectivas para o futuro do segmento soja e exportações, e ainda, para os parceiros de sementes e insumos mostrarem os resultados, tendências e estratégias para otimização dos recursos produtivos na prevenção de doenças, pragas e danos provocados por competição de plantas invasoras. Isso, sem perder o foco da sustentabilidade ambiental e do modelo Integrado de Negócios”, afirma o Gerente de Marketing Ceagro Fábio Porto. Inicialmente, o evento era realizado apenas no município de Balsas (MA). Para este ano, o Rally foi estendido a outras regiões com o intuito de promover uma aproximação com demais produtores do Cerrado. A largada foi realizada em Canarana (MT) no dia 11 de fevereiro. Os aventureiros chegam em Goiatuba (GO) em 24/02. Em março, a equipe estará em Balsas nos dias 11 e 12. O percurso chega ao final em Tocantins no município de Porto Nacional no dia 25 de março.

Produtividade – Entre as principais novidades apresentadas pela BASF está o Sistema AgCelence® Soja de Produtividade Top. O sistema apresenta características únicas para a cultura da soja. Além do excelente controle fitossanitário, o manejo integrado com os produtos Standak® Top, Comet® e Opera®, aplicados sequencialmente, proporciona melhor relação de transformação da água, luz e nutrientes em energia e grãos. Os estudos realizados no campo confirmam que, se todos os procedimentos forem seguidos corretamente, pode haver um aumento de até 5% na produtividade da lavoura. Algo em torno de três sacas a mais por hectare.

Durante o Rally, as equipes visitarão áreas demonstrativas estratégicas. “Assim, os produtores terão a oportunidade de ver os benefícios do modelo de manejo, desenvolvido pela BASF, aplicados na prática. Este modelo foi desenvolvido no País e está em perfeita consonância com a realidade brasileira”, enfatiza Lange. O gerente também conta que além do Sistema AgCelence® Soja de Produtividade Top, os produtores poderão conhecer serviços essenciais para garantir uma boa produção: o Digilab e o Sistema de Monitoramento de Doenças Yield Max.

O Digilab é um serviço oferecido pela BASF que auxilia o agricultor na identificação eficaz dos sintomas das principais doenças em diferentes culturas, por meio de um microscópio digital que captura a imagem, aumentando-a em até 200 vezes. A ferramenta utiliza uma biblioteca virtual de saúde vegetal para consulta e comparação das imagens capturadas, além de contar com o suporte técnico da BASF e de pesquisadores que fazem parte da comunidade Top Ciência por meio de chats e fóruns de discussão.

Já o Yield Max integra a coleta e processamento de dados climáticos para definição do momento preventivo ideal para aplicação de fungicidas. O sistema funciona da seguinte maneira: após instalada na lavoura, a plataforma coleta e armazena as variáveis climáticas, que são automaticamente repassadas para um servidor central. Ao receber os dados, o servidor realiza o processamento das informações e calcula a probabilidade de ocorrência de doenças. Com essa informação e o conhecimento técnico da BASF, os agrônomos avaliam as condições da lavoura e fazem a recomendação de aplicação de forma a prevenir os danos.

.[ *Restrição no Estado do Paraná: Opera - com restrição temporária para os alvos Puccinia polysora, na cultura do milho, Colletotrichum truncatum e Rhizoctonia solani na cultura da soja].

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