Fundação Abrinq-Save the Children implanta "Espaços Seguros" na região fluminense atingida pelas chuvas

Para atender a emergência ocorrida na Região Serrana do Rio de Janeiro atingida pelas chuvas, a Fundação Abrinq – Save the Children implantou os chamados “Espaços Seguros" e já vem desenvolvendo atividades técnicas no município de Petrópolis (RJ).

As ações estão baseadas nas metodologias internacionais da Save The Children e vão desde o socorro imediato até atividades 12 meses após a catástrofe.

“Os Espaços Seguros e Amigáveis que são ambientes protegidos, criados após uma emergência, onde crianças podem participar de atividades organizadas com o objetivo de jogar, compartilhar experiência, aprender e expressar sentimentos ao mesmo momento que reconstroem suas vidas”, explica Heloisa Oliveira, executiva da Fundação Abrinq – Save the Children.

Na oportunidade, no dia 11 de fevereiro, o prefeito Paulo Mustrangi e o vice-prefeito Oswaldo Costa Frias assinaram o Termo de Cooperação entre a Prefeitura de Petrópolis e a Fundação Abrinq - Save the Children, na Subprefeitura, em Itaipava. O documento formaliza a atuação dos profissionais de educação nas atividades dos Espaços Seguros, considerando que a prefeitura desenvolve ações em prol de crianças e adolescentes, a fim de diminuir o impacto das enchentes na vida delas no município.

A primeira etapa do processo de formação do segundo grupo de voluntários, intitulada “Desenhando Espaços Seguros e Amigáveis”, foi realizada no dia 09 de fevereiro, no Centro de Capacitação Frei Memória (sob gestão da municipalidade), com a participação de 14 voluntários que atuam na educação infantil e também da Universidade Católica de Petrópolis (UCP).

No mesmo período, a Fundação Abrinq – Save the Children inaugurou o “Espaço Seguro e Amigável” do Centro de Treinamento dos Correios, em Petrópolis, com o envolvimento de crianças, adolescentes, familiares e voluntários.

“As atividades na região seguem no planejamento da Fundação Abrinq - Save the Children que fará o acompanhamento e monitoramento dos Espaços Seguros e Amigáveis já implantados, além de reuniões periódicas com monitores voluntários; articulação com agentes e parceiros locais de Teresópolis”, explica Heloisa Oliveira. | www.abrinq.org.br