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03/03/2011 - 09:04

Governo britânico anuncia como será ajuda humanitária nos próximos quatro anos

O ministro do Desenvolvimento Internacional, Andrew Mitchell, anunciou no dia 1] de março (terça-feira), no Parlamento como o governo britânico vai gastar mais e melhor para combater a pobreza.

Ao anunciar os resultados de duas revisões realizadas para avaliar como o Reino Unido gasta com ajuda humanitária e desenvolvimento em outros países, Mitchell também revelou os planos ambiciosos do governo até 2015: .Assegurar o acesso a escolas para 11 milhões de crianças (mais do que o total das crianças estudando no país, mas com 2,5% do custo) \ . Vacinar mais crianças do que o total de pessoas vivendo na Inglaterra | .Garantir o acesso a água potável e ampliar o saneamento básico para mais pessoas que o total da população da Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte | . Salvar a vida de 50.000 mulheres grávidas | . Impedir a morte de 250 mil bebês |. Auxiliar a realização de eleições mais livres e mais justas em 13 países |.Garantir acesso a planejamento familiar para 10 milhões de mulheres.

O Reino Unido vai concentrar recursos em 27 países: Afeganistão, Bangladesh, Birmânia, República- Democrática do Congo, Etiópia, Gana, Índia, Quênia, Quirguistão, Libéria, Maláui, Moçambique, Nepal, Nigéria, Territórios Palestinos Ocupados, Paquistão, Ruanda, Serra Leoa, Somália, África do Sul, Tadjiquistão, Tanzânia, Zâmbia e Zimbábue. Alguns países como Rússia, China e Angola deixam de receber ajuda humanitária britânica. Alguns programas serão interrompidos imediatamente e outros até um prazo de cinco anos.

Programas regionais continuarão a existir na África, Ásia e no Caribe- O Ministério do Desenvolvimento Internacional (DFID) visa trabalhar em parceria com o governo brasileiro para promover o desenvolvimento internacional e reduzir a pobreza global.

A importância dos emergentes para o desenvolvimento internacional foi tema do discurso proferido em Chatham House – instituição de estudos sobre a América Latina, sediada em Londres e que faz parte do Royal Institute of International Affairs, no último dia 15 de fevereiro.

Com várias citações sobre o Brasil, o ministro ressaltou que o Reino Unido está trabalhando com o Brasil para aproveitar a experiência brasileira com o Bolsa Família para ajudar países como o Quênia a desenvolverem programas semelhantes. | Site:http://ukinbrazil.fco.gov.uk.

.[Andrew Mitchell (discurso em inglês): http://www.dfid.gov.uk/Media-Room/Speeches-and-articles/2011/Emerging-powers ].

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