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15/03/2011 - 08:48

Truncagem: M2Sys supera 350 Milhões de cheques processados para cerca de 1,5 mil agências bancárias no país

Empresa detém o maior centro de compensação por imagem em território brasileiro e, junto com a Veros IT, do mesmo grupo, responde por 7% do movimento de truncagem descentralizada no País.

A M2Sys, empresa de tecnologia que detém o maior centro de processamento de cheques e documentos por imagem do País, conseguiu superar em 2010 a marca de 350 milhões de documentos processados em seu DPI (Data Processing Image) que dispõe de cerca de 450 estações de tratamento. Este número representa toda a movimentação de documentos financeiros de mais de 1,5 mil agências bancárias, postos de atendimento de financeiras e pontos de presença afins localizados em todo o Território.

Pioneira nas tecnologias de truncagem, a M2Sys é hoje responsável pelos serviços de digitalização e processamento por imagem para diversos bancos brasileiros e grandes bancos estrangeiros instalados no País.

De acordo com Gian Franco Nercolini, diretor comercial da M2Sys e da Veros, (empresa do mesmo grupo que desenvolve software de truncagem e gestão digital de documentos), as plataformas de software e serviços das duas empresas já estão respondendo por cerca de 7% de todos os documentos processados no Brasil através do modelo COMPE (truncagem descentralizada).

Por este modelo, explica o executivo, todas as tarefas de captura e digitalização dos cheques e boletos, e demais documentos financeiros são executadas diretamente nos pontos de atendimento geograficamente dispersos, ao invés de seguirem via malote para uma central de digitalização.

Na avaliação de Nercolini, tanto as plataformas de software da Veros quanto os serviços da M2Sys registrarão grande crescimento de negócios ao longo do primeiro semestre de 2011, já que a Febraban definiu o mês de junho como prazo limite para que todos os bancos estejam prontos para as compensações por imagem e iniciem a abolição do tratamento manual dos cheques.

“Embora não esteja formalmente definido por norma ou obrigação legal, este prazo está sendo assumido pelas instituições como necessidade institucional, e isto já está acarretando um grande aumento da procura junto à nossa área comercial”, afirma o executivo.

Além de tornar muito mais ágil e seguro o tratamento de cheques e boletos, a compensação por imagem trará grandes economias para as instituições financeiras, estimando-se em mais de R$ 300 milhões/ano só a redução de custos com logística e transporte de documentos através de carros fortes.

De acordo com Nercolini, a maior parte dos grandes bancos já vem investindo, há algum tempo, na montagem de estruturas para a realização da compensação por imagem, inclusive com a utilização dos sistemas de truncagem da Veros. “Mas tanto os grandes quanto os pequenos bancos estão considerando o outsourcing – tal como o oferecido pela M2Sys – seja como alternativa única ou em complemento às estruturas próprias”, assinala o executivo.

Segundo ele, no médio prazo, a totalidade dos bancos precisará também utilizar o modelo COMPE, abolindo também o transporte dos cheques para um local de tratamento, mas até o momento, a maior parte está se preparando apenas para digitalizar o processo em um site unificado, deixando para depois a instalação de captura descentralizada nas agências e postos dispersos.

“Embora seja inicialmente mais barato este modelo em duas etapas, nossa avaliação é a de que adotar a truncagem descentralizada, desde o início do processo, representa um ganho bem maior no médio prazo”, opina o diretor. Segundo ele, com a adesão ao modelo COMPE virá, certamente, como obrigação em alguns meses, a migração de uma única vez, evitando custos redundantes e transtorno para os bancos.

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