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25/07/2007 - 09:23

Wachovia tem lucro recorde de $2,34 bilhões e lucro por ação aumenta 4% para $1,22

O crescimento é resultado da força das empresas com atuação no mercado financeiro e da expansão do setor bancário tradicional.

Charlotte, Carolina do Norte - 2° trimestre de 2007 em comparação com 2° trimestre de 2006, lucro da empresa teve um crescimento de dois dígitos. Os resultados incluem o impacto de aquisições e alienações. Houve uma receita recorde motivada por uma elevação dos empréstimos e depósitos, causada por aquisições, crescimento orgânico e rendas significativas provenientes de tarifas e fontes relacionadas por parte das empresas do setor bancário tradicional e do mercado de valores mobiliários.

Os depósitos básicos médios cresceram 30%. As contas correntes de varejo tiveram crescimento excepcional em toda a área de cobertura, com resultados sólidos nos mercados expandidos.

Os empréstimos médios cresceram 53%, resultado motivado por uma elevação dos empréstimos imobiliários ao consumidor como conseqüência da aquisição da Golden West e também por um forte crescimento orgânico em empréstimos comerciais e internacionais. Franquias expandidas nos setores de empréstimos automotivos e cartões de crédito geraram resultados antes do esperado.

Sólida qualidade de crédito; uma provisão contábil elevada reflete principalmente o crescimento nas áreas de empréstimos automotivos, comerciais e imobiliários ao consumidor e de cartões de crédito.

A fidelidade do cliente atingiu uma alta de 53,7%; enquanto a aquisição orgânica de clientes cresceu 14,1% em uma base anual.

A Wachovia Corp. (NYSE: WB) anunciou hoje um lucro líquido de $2,34 bilhões, ou $1,22 por ação, no segundo trimestre de 2007, em comparação com $1,88 bilhão, ou $1,17 por ação, no segundo trimestre de 2006.

As despesas pós-impostos relacionadas a fusões representaram $0,01 por ação ordinária nos segundos trimestres de 2007 e 2006. Excluindo-se essas despesas, o lucro chegou a $2,36 bilhões, ou $1,23 por ação, no segundo trimestre de 2007, e $1,90 bilhão, ou $1,18 por ação, no segundo trimestre de 2006.

"O nosso desempenho no segundo trimestre reflete o nosso foco continuado em execução nas empresas do setor bancário tradicional e nas com atuação nos mercados financeiros", disse Ken Thompson, presidente e CEO da Wachovia. "Todas as nossas quatro empresas principais tiveram um lucro com crescimento de dois dígitos, motivado por novos mercados, iniciativas de aumento de receita e uma linha de produtos expandida. Especialmente gratificante é a dedicação contínua dos nossos funcionários para prestar aos clientes um atendimento líder da indústria, o que gerou um recorde na pontuação de fidelidade e satisfação neste trimestre. A integração da Golden West está ocorrendo como planejada, e estamos animados com o potencial de venda cruzada da nossa plataforma expandida. Além disso, o nosso foco em eficiência e gestão de risco continua proporcionando flexibilidade para investimento em crescimento futuro."

Os resultados do segundo trimestre de 2007 incluíram todo o impacto no trimestre da aquisição da Golden West em 1° de outubro de 2006.

No segundo trimestre de 2007, em comparação com o segundo trimestre de 2006: - A Wachovia aumentou em 20% a sua receita como resultado de empréstimos e depósitos mais altos, aumento este motivado pela aquisição da Golden West e por um crescimento orgânico. Já a elevação da renda proveniente de tarifas e outros itens relacionados refletiu principalmente o crescimento das nossas empresas do setor bancário tradicional e de valores mobiliários.

- O lucro líquido da empresa proveniente de juros aumentou 21% como resultado de uma alta dos empréstimos médios ao consumidor, refletindo principalmente o impacto de aquisições, e de um aumento de 13% dos empréstimos comerciais médios.

- O crescimento dos empréstimos comerciais foi motivado por empréstimos comerciais e internacionais de middle-market. A elevação dos empréstimos ao consumidor foi incentivada por empréstimos imobiliários mais altos principalmente por causa da aquisição da Golden West, assim como um crescimento dos empréstimos automotivos e cartões de crédito.

- Os depósitos básicos médios cresceram 30%, enquanto os depósitos básicos médios de baixo custo aumentaram 6%. O crescimento dos empréstimos de spread baixo, uma modificação do mix de depósitos, o impacto da aquisição e os efeitos da curva de rentabilidade invertida resultaram em 26 pontos base de compressão de margem.

- Elevou-se em 18% a renda resultante de tarifas e outros itens relacionados, o que demonstra uma sólida atividade de corretagem no varejo e uma força continuada em tarifas de contas gerenciadas de corretagem no varejo; recorde de originações em produtos-chave de atividades de bancos de investimentos e resultados robustos de investimento de capital; e tarifas bancárias tradicionais mais altas.

- Cresceram em 14% as despesas sem incidência de juros, o que demonstra principalmente o impacto das aquisições, o aumento dos incentivos e comissões relacionadas a receita, e as iniciativas de crescimento.

- Registrou-se uma provisão contábil de $179 milhões para prejuízos de crédito, o que demonstra principalmente o crescimento dos empréstimos automotivos, comerciais e imobiliários ao consumidor. As baixas líquidas foram de $150 milhões, ou 0,14% da média líquida de empréstimos em base anual. Os ativos não realizados totais, incluindo empréstimos mantidos para venda, representaram $2,1 bilhões, ou 0,47% dos empréstimos, propriedades com hipoteca executada e empréstimos mantidos para venda.

Além disso, no segundo trimestre de 2007, a Wachovia anunciou um acordo para a adquirir a A.G. Edwards, Inc., uma empresa de corretagem de varejo com sede em St. Louis, Missouri. A transação, que ainda está sujeita a aprovações regulatórias aplicáveis e à aprovação dos acionistas da A.G. Edwards, deve ser fechada no quarto trimestre deste ano.

Linhas de negócios - Os comentários a seguir se referem aos resultados dos quatro principais segmentos de negócios da Wachovia, com base em lucros por segmento e excluindo despesas líquidas relacionadas a aquisições e reestruturação, outras amortizações intangíveis e operações descontinuadas. O lucro por segmento é a base com a qual a Wachovia gerencia e distribui capital aos seus segmentos de negócios. As páginas 13 e 14 incluem uma conciliação dos resultados por segmento com os resultados operacionais consolidados da Wachovia conforme os GAAP.

Segmento bancário geral - O segmento bancário geral compreende varejo, pequenas empresas e clientes comerciais. No segundo trimestre de 2007, em comparação com o segundo trimestre de 2006: - Houve um lucro de $1,6 bilhão, com a receita crescendo 29% e chegando a $4,7 bilhões, resultado de um aumento dos empréstimos e depósitos refletindo principalmente a aquisição da Golden West, sinergias de crescimento em empréstimos automotivos e outros crescimentos orgânicos.

O mix de negócios continuou se modificando, demonstrando a preferência dos clientes por empréstimos de renda fixa em detrimento aos de renda variável, e certificados de depósito sobre depósitos com possibilidade de retiradas imediatas.

- Os empréstimos médios cresceram $139,2 bilhões, incluindo $121 bilhões principalmente em empréstimos imobiliários ao consumidor resultantes da aquisição da Golden West. O crescimento orgânico foi motivado por empréstimos de middle-market nos setores comercial, imobiliário comercial e de pequenas empresas.

- O crescimento dos depósitos foi motivado principalmente por certificados de depósito ao consumidor, refletindo a aquisição da Golden West e crescimento orgânico. A quantidade líquida de novas contas correntes no varejo aumentou em 312.000 no segundo trimestre de 2007, em comparação com uma elevação de 142.000 no trimestre do ano anterior. As agências do World Savings geraram 12% destas novas contas. No acumulado do ano, a quantidade líquida de novas contas correntes no varejo chegou a 579.000, em comparação com 555.000 em todo o ano de 2006.

- Houve um crescimento de 16% da renda proveniente de tarifas e outros itens relacionados, com crescimento sólido das taxas de serviço, rendas de intercâmbio, comissões de seguro e tarifas bancárias hipotecárias sobre volumes mais altos, assim como a aquisição da Golden West.

- Aumentaram em 20% as despesas sem incidência de juros, incluindo o impacto da aquisição, a atividade de agências de novo e outras iniciativas de crescimento. Apesar da elevação das despesas, o índice de eficiência do segmento bancário geral aumentou 303 pontos básicos e chegou a 44,36%.

- Houve um aumento da provisão contábil como resultado de prejuízos maiores em empréstimos automotivos, comerciais e imobiliários ao consumidor.

Gestão patrimonial - O segmento de gestão patrimonial compreende atividades de bancos privados, fideicomisso particular, serviços de assessoria de investimento, serviços beneficentes, planejamento financeiro e corretagem de seguros. No segundo trimestre de 2007, em comparação com o segundo trimestre de 2006: - O lucro cresceu 22% e chegou a $72 milhões, resultado de um crescimento modesto da receita e de uma redução das despesas.

- O lucro líquido estável decorrente de juros, com um forte impulso dos empréstimos compensando a compressão da margem e um declínio modesto nos depósitos básicos médios.

- A renda proveniente de tarifas e outros itens relacionados teve crescimento motivado por tarifas de gestão de investimento relacionadas a uma forte e contínua resposta da clientela à nova plataforma de investimento apresentada em 2006, recorde de novas vendas com tarifas recorrentes e apreciação do mercado, o que foi compensado por comissões de seguro menores.

- Houve despesas mais baixas como resultado de iniciativas de eficiência.

- Cresceram em 11% os ativos sob gestão, chegando a $79,3 bilhões como resultado de avaliações de mercado mais altas e da aquisição de novos clientes.

Segmento bancário empresarial e de investimentos - O segmento bancário corporativo e de investimentos abrange empréstimos empresariais, atividades de bancos de investimentos, tesouraria e finanças internacionais. No segundo trimestre de 2007, em comparação com o segundo trimestre de 2006:

- O lucro cresceu 19% e chegou a $599 milhões, motivado por um desempenho recorde do segmento bancário de investimento e por uma elevação dos resultados de investimento de capital. Registraram-se resultados significativos em tarifas de assessoria e subscrição principalmente relacionados à força em produtos estruturados de alto grau, subscrição de ações, serviços de assessoria em fusões e aquisições e empréstimos consorciados.

- Elevou-se em 9% o lucro líquido decorrente de juros, refletindo um aumento dos depósitos com relação a serviços hipotecários e do estoque de títulos mobiliários comerciais lastreados por hipotecas. Os depósitos básicos tiveram crescimento decorrente de serviços hipotecários, depósitos no mercado monetário global e elevação dos empréstimos principalmente nos mercados de capitais imobiliários e internacionais.

- Houve uma elevação das despesas sem incidência de juros devido a um aumento dos incentivos baseados em receita.

Gestão de capital - A gestão de capital abrange serviços de corretagem de varejo e gestão de ativos. No segundo trimestre de 2007, em comparação com o segundo trimestre de 2006:

- O lucro cresceu 30%, chegando a $291 milhões, sobre uma receita recorde motivada por uma atividade sólida de corretagem de varejo e pela força em tarifas de contas gerenciadas, com os ativos gerenciados crescendo 24% e atingindo $151,3 bilhões.

- Houve um crescimento da renda proveniente de tarifas, o que também demonstrou o efeito das aquisições, entre elas a da European Credit Management Ltd. (ECM), empresa de gestão de investimentos em renda fixa com sede em Londres que fechou no dia 31 de janeiro de 2007.

- As despesas sem incidência de juros cresceram 16% principalmente por causa de uma elevação das comissões e do impacto das aquisições.

- Ocorreu uma redução dos ativos sob gestão em relação ao primeiro trimestre de 2007, refletindo uma alteração da responsabilidade sobre os critérios de investimento da gestão de capital para a gestão patrimonial.

Registrou-se um total de ativos sob gestão de $281,5 bilhões em 30 de junho de 2007, crescendo em relação ao nível de 31 de dezembro de 2006, incluindo $26,2 bilhões da aquisição da ECM, $4,9 bilhões de influxos líquidos e aproximadamente $6 bilhões em valorização de mercado, compensados por uma alteração da ordem de $34,5 bilhões na responsabilidade sobre o critério de investimento de ativos previamente co-gerenciados e não proprietários e que agora são gerenciados totalmente pela gestão de capitais. Os ativos totais de clientes de corretagem cresceram em 5% em relação ao final do ano de 2006 e atingiram $795,8 bilhões.

A Wachovia Corporation (NYSE: WB) é uma das maiores companhias de serviços financeiros diversificados dos Estados Unidos, com $719,9 bilhões em ativos e $97,5 bilhões em capitalização de mercado no dia 30 de junho de 2007. A Wachovia fornece uma ampla gama de produtos e serviços bancários e de corretagem de varejo, gestão de ativos e patrimonial, e produtos e serviços bancários empresariais e de investimento a 13 milhões de clientes pessoas físicas e jurídicas. A Wachovia possui 3.400 centros financeiros de varejo em 21 estados americanos, de Connecticut à Flórida e no oeste ao Texas e à Califórnia, além de empresas com cobertura nacional nos setores de corretagem de varejo, empréstimos hipotecários e financiamento automotivo. O atendimento é feito globalmente em setores empresariais e institucionais selecionados e através de mais de 40 escritórios internacionais. As nossas operações de corretagem de varejo com a marca Wachovia Securities gerenciam mais de $795 bilhões em ativos de clientes através de aproximadamente 10.800 representantes registrados em 774 escritórios em 48 estados e através de escritórios afiliados na América Latina.

Em maio de 2007, a Wachovia anunciou um acordo para adquirir a A.G. Edwards, Inc., uma holding de serviços financeiros cuja subsidiária principal é a empresa nacional de investimento A.G. Edward & Sons, Inc. A A.G. Edwards e as suas afiliadas empregam 6.623 consultores financeiros em 741 escritórios em todo o país e em duas cidades européias: Londres e Genebra. Esta proposta de aquisição deve ser concluída no quarto trimestre de 2007. Ainda estão pendentes a aprovação dos acionistas da A.G. Edwards e as aprovações regulatórias aplicáveis. | www.wachovia.com | Por: PR Newswire

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