Na Print China, a Heidelberg estará focada no aperfeiçoamento da competitividade e na impressão ecologicamente correta

Durante a Print China, de 9 a 13 de abril de 2011, em Dongguan, na Província de Guangdong, a Heidelberg apresentará seus produtos e soluções sob os lemas HEI Performance e HEI Value.

Em um estande de 2.500 m2 no hall 3, a Heidelberg demonstrará como as gráficas podem tornar-se mais rentáveis e ecologicamente corretas, com tecnologia e serviços de primeira linha. Para a feira mais importante deste ano, a Heidelberg preparou um portfólio focado nas principais tendências do mercado, como eficiência na produção de embalagens, aplicações criativas de impressão para se destacar da concorrência, impressão colorida de tiragens curtas e impressão ecológica.

Será também uma grande oportunidade para a estreia da Speedmaster CX 102 no mercado chinês. Lançada mundialmente na IPEX 2010 e apresentada com grande sucesso para o mercado brasileiro e sul-americano durante a ExpoPrint Latin America 2010, a Speedmaster CX 102 faz parte de uma geração de impressoras focadas em alta produtividade e qualidade.

A Heidelberg destacará também suas soluções mais amigáveis ao meio ambiente com destaque para o Prinect Inpress Control e os periféricos da linhaStar. A maior parte das impressoras em exposição estarão imprimindo com redução do uso de álcool. Quase todos os impressos serão rodados em papel certificado pelo FSC (Forest Stewardship Council).

"As gráficas chinesas estão experimentando um aumento contínuo no volume de impressão e, acima de tudo, um grande crescimento no setor de embalagem, além de uma maior exigência por aplicações especiais que as diferenciem da concorrência. Além disso, as gráficas deste mercado também estão se aperfeiçoando no que diz respeito ao meio ambiente”, diz Bernhard Schreier, CEO da Heidelberg. "Os visitantes da Print China terão a oportunidade de conhecer as respostas para todas essas tendências de mercado e descobrir como eles podem aumentar a produtividade, reduzir custos e melhorar sua lucratividade”, finaliza Schreier.