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27/07/2007 - 10:05

Sweet Brazil, maior feira latino americana de balas, confeitos e chocolates terá mais de 160 lançamentos

Principais empresas do setor reúnem-se em agosto, em Recife.

Com uma expectativa de apresentar para o mercado interno e para mais de 1.500 compradores internacionais de 40 países o que há de melhor no setor nacional de chocolates, balas, confeitos e amendoim e principalmente mais de 160 lançamentos, as principais indústrias do setor de balas, confeitos e chocolate estarão reunidas na Sweet Brazil, maior feira latino-americana do setor, que será realizada entre os próximos dias 6 e 9, em Recife. A feira é organizada pela Associação Brasileira das Indústrias de Chocolate, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados e acontece pela quinta vez em conjunto com a Convenção Anual do Comércio Atacadista e Distribuidor – ABAD –.

Este ano a Sweet Brazil chega à sua décima edição e pela sexta vez acontece em conjunto com a Convenção Anual do Comércio Atacadista e Distribuidor – ABAD –. O atacado é um dos principais canais de vendas do setor e responde pelo movimento de 80% da produção de balas e confeitos, 80% de produtos de amendoim e 45% do chocolate.

É na Sweet Brazil que são iniciados negócios internacionais e nacionais e seu papel para os fabricantes do setor é muito importante. “Representantes de toda a nossa cadeia produtiva reúnem-se na feira com seus potenciais públicos-alvo, que comparecem em busca de novidades e, principalmente, para fazer negócios”, diz o presidente da ABICAB, Getúlio Ursulino Netto. “Este é o grande momento de encontro de todo o setor, com tradição de produzir resultados positivos para todos os envolvidos – fabricantes, atacadistas, compradores nacionais e internacionais. Isso porque diretores e donos de empresas participam ativamente dos contatos na feira, junto com os grandes compradores do Brasil e do exterior, o que agiliza a concretização de negócios”, completa.

No ano passado entre os mais de 30.000 visitantes, estavam atacadistas do Brasil e importadores de diversos países interessados nos produtos brasileiros, como Estados Unidos, África do Sul, Angola, Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Croácia, El Salvador, Equador, Eslovênia, Espanha, Guatemala, Inglaterra, Israel, Jamaica, Palestina, Paquistão, Paraguai, Peru, Porto Rico, Portugal, Suriname, Uruguai e Venezuela.

Um dos principais destaques da Sweet Brazil é a Sala de Amostras, que segue os moldes da “Sample Room” da All Candy, a maior feira do setor, realizada nos Estados Unidos. A sala é destinada aos atacadistas, que recebem uma sacola com capacidade de 1,5 kg, na qual podem colocar amostras dos produtos de sua preferência e, posteriormente, fazer contato com os fabricantes nos respectivos estandes.

Chocolate sobe um posto no ranking internacional - Em 2006 o Brasil deu um significativo salto no ranking mundial de produção de chocolates, galgando do posto de quinto para quarto maior fabricante e ficando atrás somente dos Estados Unidos, Alemanha e Reino Unido e ultrapassando a França. A produção de chocolate sob todas as formas (produtos de uso continuado, produtos sazonais e achocolatados) atingiu as 444 mil toneladas, o que representa um crescimento de 8,3% sobre o ano anterior. O mercado interno movimentou um total de R$ 2,7 bilhões de vendas de produtos de uso continuado e sazonais, R$ 500 milhões a mais que em 2005.

O comércio internacional do setor de confectionery reconhece no Brasil um importante global trader, que atingiu a marca de 167 países atingidos em 2006, 15 a mais que em 2005. Isso apesar da queda de 4,6% no resultado das exportações, que faturaram US$ 324 milhões em 2005 e US$ 309 milhões em 2006. “No ano passado o setor de balas e confeitos foi bastante atingido por fatores como a valorização do real e o aumento do preço do açúcar e por isso os exportadores se viram forçados a aumentar seu preço em dólar em 18% e diminuir 15% o volume de exportações”, explica o presidente da ABICAB. “Mesmo assim, só tivemos uma queda de 5% no percentual das exportações do total produzido, pois em 2005 nós vendíamos 30% da produção para o exterior e no ano passado vendemos 25%”.

Os números do setor de balas e confeitos foram os seguintes em 2006: faturamento igual ao de 2005, da ordem de R$ 4,1 bilhão, correspondente a uma produção total de 456 mil toneladas, menos 5,8% que as 484 mil toneladas produzidas em 2005. Foram exportadas 119 mil toneladas em 2006, 18,5% a menos que em 2005. O setor de amendoim produziu 131, mil toneladas, 5,9% acima de 2005, com um faturamento de R$ 700 milhões.

Empresas participantes - Aladim, Amenbra, Arcor, Balas Berbau, Bauducco, Bel, Cinalp, Cory, Cromus Embalagens, Doces Mindy, Docile, Dori, Embaré, Erlan, Fini, Ferrero do Brasil, Florestal, Garoto, General Brands, Hershey´s, Itamaraty, Jazam, Laura, Mavalerio, Montevergine, Nestlé, Nucita, Nutrimental, Parati, Peccin, Qualybom, Riclan, Santa Helena, Simas, Simonetto, Soberana, Spali, Toffano, Wallerius, Yoki.

Sweet Brazil Internacional, na Avenida Professor Andrade Bezerra s/n° - Salgadinho- Olinda – PE, de 6 a 9 de agosto de 2007, dadas 16 às 22 horas. Dia 9 das 15h30 às 22h.

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