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13/04/2011 - 10:24

Congresso ABVCAP apresenta 19º Venture Fórum FINEP

12 empresas inovadoras oferecem oportunidades de bons negócios para investidores.

O 19º Venture Fórum FINEP, uma das ações do Prêmio INOVAR, desenvolvido pela FINEP e realizado com o apoio institucional dos Investidores Inovar e da ABVCAP (Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital), com patrocínio do Fumin/BID, “tem como finalidade principal apresentar empresas inovadoras em busca de capital a investidores interessados em boas oportunidades de investimento”, explica Rafael Braga, da FINEP. Conheça os doze cases apresentados no evento:

Mercado Eletrônico- Eduardo Nader, CEO da Mercado Eletrônico, empresa líder em comércio eletrônico B2B no Brasil, divulgou que o faturamento da companhia em 2010 foi de R$ 33 mi. E que, o investimento pretendido é de R$ 20 milhões direcionados para aquisições estratégicas, pesquisa e desenvolvimento e expansão através de canais de distribuição. A projeção, considerando o investimento de R$ 20 mi, é que a receita bruta em 2015 seja de R$293 mi.

“Nosso plano de ação é chegar ao IPO de 2011 a 2015, através de crescimento orgânico e por aquisição”, Eduardo Nader, CEO da Mercado Eletrônico.

TechBiz- Giovani Thibau, diretor executivo da TechBiz Forense Digital, empresa integradora de tecnologias para investigação em meios digitais, afirma que o investimento pretendido é de R$ 25 mi, para direcionar a uma operação nos EUA, garantias de estoque, pesquisa e desenvolvimento, expansão no Brasil e internacional. Com esse investimento, espera-se que a empresa passe do EBTDA de R$ 11.840 mi em 2011 para a ordem de R$ 164.280 mi em 2015.

“Nós saímos em outubro de 2005, quando começou a operação, com um faturamento de quase R$ 300 mil reais, e multiplicamos esse faturamento por quase 30 em cinco anos”, Giovani Thibau, diretor executivo da TechBiz.

Concert Technologies- Leonardo Fares, responsável pela área comercial e marketing da Concert Technologies, empresa de base tecnológica que atua no mercado de automação e de sistemas críticos na área de utilities e Aeroespacial, diz que o investimento total previsto é de R$ 10 mi, sendo 60% destinado a processo de M&A, 15% a marketing, 15% a capital de giro e 10% à área comercial. Com isso, a projeção é sair da receita bruta de acima de R$ 40 mi em 2011 para acima de R$100 mi em 2015.

“Nosso plano prevê duas fases: a primeira, que duraria dois anos, é fusão de duas ou três empresas. Depois, vem a segunda fase, que seria de operação desse novo arranjo e continuação de novas aquisições estratégicas”, Leonardo Fares, responsável pela área comercial e marketing da Concert Technologies.

Micromed- Fernando Teixeira, sócio-fundador da Micromed, fabricante de Sistemas para Diagnósticos Médicos, afirma que o investimento pretendido e da ordem de R$ 7 mi, sendo R$ 1 mi destinado à pesquisa e desenvolvimento; R$ 1 mi ao marketing; R$ 3,5 mi para operações e o restante para outras finalidades. Com isso, a projeção é que a empresa saia do faturamento da ordem de R$ 20 mi em 2011 para R$ 60 mi em 2015.

“A Micromed foi a primeira e única empresa brasileira na área médica a ter um software empregado em missões espaciais pela NASA”, Fernando Teixeira, sócio-fundador da Micromed.

TechResult- Marcelo D´Ávila, da TechResult, empresa provedora de serviços de ITO, capacitação, licenciamento e P&D, afirma que espera um total de R$ 9 mi em investimentos, sendo destinados a marketing e vendas, novos negócios, capital de giro e, a maior parte, a M&A. A projeção é que a empresa passe da receita bruta de mais de R$ 4 mi em 2011 para acima de R$ 22 mi em 2015.

“Nós investimos em capacitação profissional, hoje somos auto-suficientes na geração de mão de obra”, Marcelo D´Ávila, da TechResult.

Ecogeo- Ernesto Moeri, fundador e CEO da Ecogeo, grupo que reúne cinco empresas de consultoria e engenharia ambiental, mudanças climáticas, mercado de carbono e energias renováveis, diz que o investimento pretendido é de R$ 22,2 mi, destinados a criação de uma nova empresa de investimentos em geração de energia elétrica e térmica com base de biomassa residual. A projeção é que o faturamento bruto vá de mais de R$ 74 mi em 2011 para acima de R$ 280 mi em 2015.

“Investimos anualmente 3,5% do faturamento em treinamento e pesquisa e desenvolvimento”, Ernesto Moeri, fundador e CEO da Ecogeo.

NANOX® S/A - Gustavo Simões, diretor-presidente da NANOX®, empresa que desenvolve, produz e comercializa antimicrobianos inorgânicos à base de prata, afirma que o total de investimento pretendido é de R$ 7 mi, destinados ao marketing, infraestrutura, pesquisa e desenvolvimento, e a maior parte à produção. A projeção é que dentro de sete anos o faturamento da empresa seja de R$ 54 mi.

“O perfil de investidor que a gente gostaria é que agregasse um networking internacional, pois já temos parcerias em andamento fora do País”, Gustavo Simões, diretor-presidente da NANOX®.

Imagem Maps- Adriano Junqueira, diretor de vendas da Imagem Maps, empresa que atua na confecção e atualização de mapas digitais de municípios brasileiros e da América do Sul, revela que o investimento pretendido é de R$ 17 mi até 2015, voltados para ampliação comercial e marketing, expansão de ativos, desenvolvimento de soluções, aquisição tecnológica e estruturação internacional. A projeção é sair das vendas anuais na faixa de R$ 18 mi em 2011 para R$ 120 mi em 2015.

“Nós detemos a maior cobertura de mapas digitais do País, com mais de 4.500 cidades que representam 98% do PIB e 94% da população brasileira”, Adriano Junqueira, diretor de vendas da Imagem Maps.

TechDuto- Bruno Frossard, responsável pelas áreas Financeira e Administrativa da TechDuto, empresa que fabrica tubos técnicos em plásticos dos mais diferentes tipos e aplicações, afirma que o investimento pretendido corresponde a R$ 10 mi em três anos, destinados fundamentalmente à entrada no mercado de dutos corrugados de 190-250mm e de Saneamento e Telecom. A projeção é sair do faturamento na faixa de R$ 18 mi em 2011 para R$ 68 mi em 2015.

“A maioria das grandes obras do País levam nossa tecnologia de produtos”, Bruno Frossard, responsável pelas áreas Financeira e Administrativa da TechDuto.

Truetech- Marcelo Nunes, CEO da Truetech, empresa do setor de TI, que oferece uma plataforma para distribuição de conteúdo digital via PCs, Tvs, Celulares e Set-top-box, diz que o investimento pretendido é de R$ 5 mi distribuídos entre capital de giro, conteúdo, marketing e pesquisa e desenvolvimento.

“A gente promete chegar em 2015 com um faturamento de R$ 20 milhões”, Marcelo Nunes, CEO da Truetech.

Aker- Rodrigo Fragola, vice-presidente de inovação e tecnologia da Aker, empresa que desenvolve tecnologia de Segurança de Internet/Rede, afirma que o investimento pretendido é de R$ 7 mi voltados a estrutura nacional e internacional, operação e desenvolvimento. A projeção é sair da receita de R$ 14 mi em 2011 para R$ 40 mi em 2015.

“A Aker é uma das poucas empresas do Brasil que tem uma política de distribuição de canal. Não é cultura do representante vender produtos fabricados no Brasil na área de informática”, Rodrigo Fragola, vice-presidente de inovação e tecnologia da Aker.

Impacto Protensão- Joaquim Caracas, sócio-fundador da Impacto Protensão, empresa que atua na área da construção civil, afirma que o investimento pretendido é de R$ 15 mi, destinados à ampliação da operação comercial, divulgação dirigida dos cases de sucesso, ampliação da equipe e preparação para exportar tecnologia em produtos e serviços. A projeção é sair do faturamento de R$ 40 mi em 2011 para mais de R$ 100 mi em 2015.

“Estamos projetando um crescimento médio de 26% ao ano”, Joaquim Caracas, sócio-fundador da Impacto Protensão.

João Alberto De Negri, da FINEP, encerrou as apresentações afirmando que o Brasil é um país com ótimas perspectivas de desenvolvimento e revelando que a FINEP continuará investindo, com ações específicas destinadas a setores como defesa, tecnologia da informação, petróleo e gás e aeroespacial.

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