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15/04/2011 - 10:59

Monsanto comemora 35 anos da unidade de herbicidas de São José dos Campos

E anuncia investimentos de US$ 25 milhões.

Exemplo global de procedimentos sustentáveis, fábrica fornece produtos utilizados na Europa, América Central, América do Norte, América do Sul, Ásia e Oceania.

São José dos Campos,– Uma cerimônia realizada na manhã desta quarta-feira marcou a comemoração dos 35 anos de operações da unidade da Monsanto em São José dos Campos (SP), o primeiro complexo industrial da empresa construído no Brasil.

Na ocasião, foram anunciados investimentos de US$ 25 milhões, ao longo dos próximos cinco anos, em novos projetos e em melhorias na unidade de São José dos Campos. “A fábrica é reconhecida mundialmente por seu alto padrão de excelência, apresentando resultados operacionais que se destacam entre as unidades da Monsanto no mundo”, afirma André Dias, presidente da Monsanto do Brasil.

Construída em um terreno com área total de 850 mil m2, a unidade de São José dos Campos tornou-se a primeira fora dos Estados Unidos a produzir o Roundup, herbicida à base de glifosato que ajudou a revolucionar a forma de fazer agricultura. Hoje, formulações líquidas e granuladas integram o portfólio que acompanha a evolução do agronegócio brasileiro. “Muito da excelência da nossa linha de herbicidas e de seu reconhecimento no mercado é assegurada pela rigidez dos processos aplicados na fábrica. Nosso crescimento só é possível graças ao desempenho excepcional de nossa fábrica e de nossos colaboradores e parceiros”, afirma Antônio Smith, diretor de Proteção de Cultivos da Monsanto.

A Monsanto é a única empresa a produzir glifosato no Brasil atualmente e tem sofrido com a concorrência desleal dos produtos importados da China. A participação chinesa no mercado brasileiro de glifosato ácido subiu de 13% para 61% em dois anos. Os produtores chineses foram beneficiados pela redução da tarifa de antidumping ocorrida em 2008. Em maio de 2010, a Câmara de Comércio Exterior (Camex) fixou um preço mínimo de referência de US$ 3,60 para importação de glifosato chinês. Todavia, esse valor não está sendo suficiente para conter o avanço do produto importado no mercado nacional, o que ameaça a produção local do produto.

Práticas sustentáveis- Para Leonardo Mattos, gerente geral da fábrica, o reconhecimento do sucesso das operações no país se confirma nas certificações conquistadas nos últimos anos. A unidade possui ISO 9001 (qualidade), ISO 14001 (meio ambiente) e OHSAS 18001 (segurança e saúde), que reforçam a seriedade e responsabilidade da empresa, além de reconhecimento internacional. “Recebemos da ONG norte-americana Wildlife Habitat Council, em 2010, a certificação pelo compromisso demonstrado com a proteção do meio ambiente e o aumento da biodiversidade nativa em áreas corporativas”, informa Mattos.

Além disso, a unidade do Vale do Paraíba põe em prática ações sustentáveis para evitar o desperdício dentro da fábrica. A última novidade foi a adoção, em parte das embalagens de 20 litros de sua linha de herbicidas, de galões com 80% de resina reciclada. O material, denominado Ecoplástica Triex, é o primeiro a ser produzido no Brasil com plástico reciclado proveniente de galões de defensivos agrícolas já utilizados e segue os mais altos padrões de qualidade, segurança e desempenho de mercado.

Relacionamento com a comunidade-Além de fornecer proteção para lavouras do mundo todo, a fábrica de São José dos Campos preocupa-se em manter um relacionamento transparente com os moradores e as autoridades da cidade. “Por meio de programas de relacionamento, contribuímos com a inclusão social, capacitação profissional e conscientização ambiental”, conta Mattos. De acordo com o gerente da Monsanto, de 1996 a 2010, foram investidos mais de US$ 1,1 milhão em ações de educação, saúde, segurança e de responsabilidade social junto às comunidades dos bairros Jardim Pôr-do-Sol e Limoeiro, e arredores do Jardim das Indústrias.

A Monsanto mantém ainda outros programas regulares que têm como objetivo confirmar a filosofia da empresa de ser provedora de informações sobre boas práticas relacionadas à manutenção da saúde, preservação do meio ambiente, educação e segurança, como é o caso do Programa Monsanto Convida. De 1999 a 2010, mais de 10 mil pessoas participaram da iniciativa, que fornece conhecimento sobre as atividades e a operação da fábrica aos filhos e familiares de funcionários, autoridades e integrantes das comunidades vizinhas.

Outro programa de destaque entre a comunidade é o de Segurança Comunitária, que envolve funcionários, escolas, creches, comunidade local, Defesa Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Cetesb e RINEM (Rede Integrada de Emergência).

Perfil-A Monsanto é uma empresa dedicada à agricultura. Pioneira no desenvolvimento de produtos com tecnologia de ponta na área agrícola – herbicidas, sementes convencionais e geneticamente modificadas –, a Monsanto busca soluções sustentáveis que proporcionem aos agricultores produzir mais, conservar mais e melhorar vidas. Para isso, investe anualmente mais de US$ 1 bilhão em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, e compartilha seu conhecimento com produtores para ampliar o seu acesso a modernas tecnologias agrícolas, especialmente em países pobres e em desenvolvimento.

A Monsanto está presente no Brasil desde 1963. Em 2010, destinou R$ 6 milhões à sustentabilidade com diversos projetos socioambientais em todo o País, realizados em 90 cidades, de 12 estados brasileiros. Mais de 200 mil pessoas foram beneficiadas. Além da distribuição gratuita de 60 mil livros, também foram realizadas 200 palestras sobre conscientização ambiental e plantadas 2,2 mil árvores, com a participação de 30 mil crianças de todas as regiões do país.

A Monsanto faturou R$ 2,048 bilhões no Brasil em 2010, produzindo e comercializando a linha de herbicidas Roundup, sementes de soja convencional (Monsoy) e geneticamente modificada (Roundup Ready®), sementes convencionais e geneticamente modificadas de milho (Agroeste, Sementes Agroceres e Dekalb), sementes de sorgo, algodão (Deltapine) e, ainda, sementes de hortaliças (Seminis e De Ruiter). Em novembro de 2008, passou a atuar no mercado de cana-de-açúcar, com a aquisição das empresas Canavialis e Alellyx, do Grupo Votorantim. Em fevereiro de 2009, a Monsanto adquiriu os 49% restantes da MDM, reforçando sua posição no mercado de algodão. [www.monsanto.com.br].

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