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27/04/2011 - 10:47

Capixabas vão gastar R$ 11 bilhões com moda neste ano

Coleções menores são responsáveis pelo crescimento nas vendas.

Os capixabas vão renovar o guarda-roupa em 2011. A expectativa dos empresários do setor de vestuário é que a movimentação financeira gire em torno de R$ 11 bilhões. Considerando apenas o segmento de confecções, serão R$ 5 bilhões, enquanto uma fatia de R$ 6 bilhões serão gerados graças ao ramo de calçados e acessórios.

De acordo com pesquisa do Ibope, os dois segmentos devem movimentar R$136 bilhões no país, com média de consumo de R$ 702 por pessoa nas duas categorias. A região Sudeste terá a maior parcela de consumo de moda, com 54% do volume de vendas do mercado seguida pelas regiões Sul e Nordeste, com respectivamente 13,3% e 13%.

O diretor do Sinconfec – Sindicato da Indústria de Confecções de Roupas em Geral do Estado do Espírito Santo, José Carlos Bergamin, aposta que as coleções menores e mais rápidas estão aumentando o consumo. “Hoje tudo caminha mais depressa e com a moda não é diferente. Com um mercado mais exigente, as indústrias de confecção estão se moldando para atenderem com maior velocidade,” conclui..

Para atrair o público disposto a gastar mais, as indústrias apostam em tecnologia, qualidade e preço. “Os valores baixos e os lançamentos cada vez mais sofisticados e diversificados, além do aumento do poder aquisitivo, vão levar os consumidores mais às compras em 2011. Os investimentos na moda, com eventos como o Vitória Moda Show, também irão agregar valor ao produto local, maximizando o consumo do que é fabricado por capixabas,” afirma Altamir Martins, presidente do Sindicalçados - Sindicato da Indústria de Calçados do Espírito Santo.

Classe B é que mais consumirá moda- A pesquisa Ibope revelou que a classe B responderá por 42% da demanda de consumo de moda este ano e movimentará R$ 56,3 bilhões. Já a classe C consumirá cerca de R$ 52,3 bilhões, com participação de 39% no mercado. A classe A representará 13,3% do total, com gastos em torno de R$ 18,1 bilhões, seguida pelas classes D e E, com um total de gastos com vestuário em torno de R$ 8,8 bilhões, que possivelmente poderá ser absorvido pelo comércio informal.

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