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29/04/2011 - 12:25

Canal Futura inaugura estúdio e apresenta novidades nos programas d0 jornalismo

Estúdio panorâmico, na Zona Norte do Rio de Janeiro, foi construído para reforçar os compromissos sociais que orientam a linha editorial do Canal

A partir do dia 02 de maio (segunda-feira), o jornalismo do Canal Futura estará de casa nova com um estúdio panorâmico no bairro do Rio Comprido, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Os prédios e as comunidades do entorno, no bairro do Rio Comprido, serão o cenário do espaço de 300 m2 que vai abrigar o Jornal Futura, o Conexão Futura e o Sala de Notícias. Totalmente digital, com três câmeras em HD, e alinhado com os princípios da construção verde, o estúdio vai operar com redução de 80% no gasto energético e produzir vinte horas semanais de programação jornalística ao vivo.

O projeto arquitetônico, assinado por Suzane Queiroz, segue a tendência contemporânea e traz o estúdio para o ambiente da redação e da sala de controle, integrando todos no mesmo espaço cênico. Atrás do grande painel de vidro, com visão panorâmica de 180 graus, uma varanda com jardim vertical também serve como set de gravação. O piso, as paredes e o mobiliário, desenhado com exclusividade, foram desenvolvidos com madeira certificada e acabamento em laminados de bambu, matérias-primas ecologicamente corretas.

De tecnologia avançada, o estúdio tem processo de produção integralmente em HD e fluxo tapeless, no qual o tráfego de conteúdo é captado, editado, exibido e arquivado em uma rede digital de alta performance e, portanto, sem a necessidade do uso de fitas, DVDs ou qualquer outro tipo de mídia. A transmissão será em definição padrão. A emissora teve ainda a preocupação de construir um espaço comprometido com os desafios ambientais da atualidade. O sistema de iluminação, criado pelo iluminador Flávio Pereira, é todo em LED com operação em mesa digital DMX e irá reduzir o consumo de energia em 80%.

“Todo o espaço foi pensado para expressar a linha editorial do Canal Futura, que é orientada pela agenda social brasileira. Por isso, a preocupação com o meio ambiente e a opção de fazer um glass estúdio, mostrando as contradições sociais que estão presentes tanto no nosso entorno quanto em outros pontos da cidade e do país. Aqui, a tecnologia e a arquitetura foram pensadas para dialogar facilmente com o que se pretende fazer em conteúdo e linguagem”, explica o gerente de Programação do Canal Futura, João Alegria.

Novidades também na programação- A estreia do estúdio traz também novidades nos programas jornalísticos da emissora: sucesso da programação do Canal, o Conexão Futura, que faz aniversário de um ano em maio, vai ganhar mais dez minutos e também mais ferramentas para aumentar a capacidade de conectividade, possibilitadas pelo estúdio digital. Ancorado por Lisia Palombini, o programa é voltado para educadores, alunos e agentes sociais e intercala programas e entrevistas em estúdio com depoimentos e entradas ao vivo para levar os temas da agenda social brasileira para a tela do canal.

O Sala de Notícias, que integra a faixa Conexão Futura, ganhou novo formato, ficando mais próximo do documentário do que da revista televisiva. A partir de maio, o programa vai exibir produções de 15 minutos criadas por realizadores independentes do Brasil e do exterior, como o grupo de fotojornalistas da americana MediaStorm, cuja produção de forte narrativa cinematográfica é reconhecida internacionalmente por falar da condição humana. Dentre as produções estarão ainda os curtas Vidas no Lixo, de Alexandre Stockler, que mostra a vida de crianças e adolescentes que vivem no lixo; Jonas, só mais um, de Jéferson De, que conta a história do assassinato do jornaleiro Jonas Eduardo Santos de Souza, que levou um tiro de um segurança quando entrava em um banco; e o premiado Fruto da Terra, de Tetê Moraes, que aborda a questão da terra. Só no primeiro semestre irão ao ar mais de 40 produções inéditas, inclusive uma série, realizada pela Carioca Filmes, que retrata a nova realidade das comunidades pacificadas do Rio de Janeiro.

O Sala de Notícias em Debate será exibido, ao vivo, do novo estúdio apenas no segundo semestre. É que para os primeiros 11 episódios, o programa colocou o pé na estrada para realizar co-produções em universidades parceiras do Futura. Acompanhada de uma equipe enxuta, a apresentadora Amanda Pinheiro viajou para diversas instituições do país e gravou utilizando equipe técnica, cenário e equipamentos locais. Outra novidade é que o programa vai ganhar também elementos de interatividade com a reprise do programa mais votado pelo público e a realização de chat com a apresentadora após cada exibição.

O Jornal Futura, ancorado por José Brito, vai ganhar séries especiais, de cinco episódios, como início de um investimento em um novo tipo de linguagem, com matérias mais longas e profundas. A primeira delas, que vai ao ar na semana de estreia, aborda os povos indígenas no Brasil contemporâneo e vai enfocar comunidades que estão em espaços urbanos.

O telejornal ganhará também dois novos colunistas: Suzete Marcolan, pesquisadora do Instituto de Nutrição Annes Dias, que irá às ruas para mostrar situações concretas do cotidiano do telespectador e alertar sobre alimentação, estilo de vida e saúde; e o professor da Uerj e da ESPM-Rio Vinícius Pereira, que vai traduzir o mundo digital ao espectador comum em sua coluna sobre cultura digital. Já Fernando Rossetti, secretário-geral do Gife (Grupo de Institutos, Fundações e Empresas) deixa de ser o colunista de educação para falar sobre cidadania, responsabilidade social e participação popular.

. [Conexão Futura- Segunda a sexta-feira, das 14h30 às 17h | .Jornal Futura- Segunda a sexta-feira, às 17h e 23h45|. Sala de Notícias- Segunda a sexta-feira, 14h30 e 23h30 |. Sala de Notícias em Debate- sempre às terças-feiras, 21h].

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