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04/05/2011 - 09:46

Linha Ultraflexx da Ingleza foi desenvolvida com 84% de plástico reciclado das sobras de embalagens


Está em vigor em Belo Horizonte (MG), desde o último dia 18 de abril, a Lei Municipal 9.529/2008, que proíbe o uso de sacolas plásticas no varejo da capital mineira. Supermercado, padaria, sacolão, drogaria, mercearia, açougue etc deverão utilizar outras formas de acondicionamento dos produtos, como as sacolas de material biodegradável ou de tecido, as caixas de papelão, ou ainda as embalagens plásticas que serão vendidas nestes locais, as fabricadas pelo processo de compostagem, com utilização de amido de milho como matéria prima.

Segundo dados do Instituto Sócio-ambiental dos Plásticos (Plastivida), o material não é o maior vilão da história e o foco deve ser a mudança de hábito e de atitude dos consumidores, pensando na preservação ambiental no médio e longo prazo, já que o plástico à base de petróleo leva até 400 anos para se decompor, poluindo rios e matas, impedindo o futuro sustentável do planeta.

Distante do foco da discussão, mas sempre antecipando as tendências de tudo que diz respeito ao consumo consciente, atitude que ajuda a preservar o meio ambiente e contribuir para melhorar continuamente a qualidade de vida e a saúde das pessoas, a Ingleza desenvolveu a Ultraflexx, linha de sacos plásticos para lixo fabricados com 84% de material reciclado.

“Com a proibição do uso das sacolas plásticas, o produto é uma alternativa sustentável para acondicionar o lixo doméstico na ausência das embalagens provenientes das compras, que acabavam cumprindo esta função. Por ser elaborado com material reciclado, ele evita com que mais plástico seja produzido, contribuindo com o meio ambiente”, explica Denise Novaes, Diretora de Marketing da Ingleza.

Pioneirismo- O processo para criar a linha Ultraflexx foi iniciado há três anos, muito antes da existência da lei municipal e de qualquer rumor sobre a polêmica do uso de sacolas plásticas. “Foi devido a uma necessidade interna do processo fabril que iniciamos os estudos para desenvolver a linha, com o objetivo de reaproveitar as aparas de plástico geradas na fabricação das embalagens dos nossos produtos”, reforça Denise.

A linha Ultraflexx é sustentável desde a sua concepção, pois, além de não gerar quaisquer resíduos, as aparas plásticas que sobram do processo são também beneficiadas, retornando ao processo como matéria-prima utilizada na fabricação dos produtos. Para se ter uma ideia da eficiência desse projeto, a Ingleza chega a reciclar, aproximadamente, 15 mil quilos de plástico por mês no processo de fabricação da linha Ultraflexx, com uma produção média mensal de quatro mil fardos.

Segundo Thales Carmo, Gerente de Qualidade e Meio Ambiente da Ingleza, a iniciativa faz parte do conjunto de ações que a empresa realiza por iniciativa própria, independente de qualquer exigência legal, sempre com foco no menor impacto possível ao meio ambiente, contribuindo para preservar a qualidade de vida e garantir a saúde das futuras gerações.

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