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07/05/2011 - 06:24

Global atinge receita US$ 587 milhões no 1T11

A receita de "investir e crescer" cresceu 6% no ano após ano, e chegou a US$ 587 milhões. O OIBDA aumentou 9% no ano após ano, para US$ 84 milhões. O crescimento ano após ano da receita trimestral e do OIBDA está alinhando com as diretrizes anuais, e planejamento para uma integração de sucesso com a Level 3 em curso.

Florham Park, N.J. -A Global Crossing (NASDAQ: GLBC), uma empresa líder no fornecimento de soluções globais em IP, anunciou hoje os resultados não-auditados do primeiro trimestre de 2011. A empresa disse que irá discutir seus resultados financeiros e operacionais consolidados do primeiro trimestre de 2011 numa chamada em conferência no dia 03 de maio (terça-feira).

“Entregamos mais um trimestre de crescimento ano após ano, com aumentos de 6% na receita de ‘investir e crescer’ e de 9% no OIBDA”, disse John Legere, executivo-chefe da Global Crossing. “Os resultados do nosso primeiro trimestre foram consistentes com as nossas diretrizes anuais para a receita e para o OIBDA, e permanecemos confiantes nas nossas expectativas de crescimento para 2011. Enquanto isso, nos preparamos para a nossa integração estratégica com a Level 3, que criará um concorrente mais forte, com mais escala e recursos, alcance de rede significativamente maior, e um portfólio mais amplo de produtos e serviços para servir clientes corporativos e operadoras em todo o mundo.”

As medidas de OIBDA da empresa, fluxo de caixa livre e moeda constante são medidas non-GAAP. Veja abaixo as “Non-GAAP Metrics” abaixo e as reconciliações de OIBDA e de fluxo de caixa livre para as medidas GAAP mais diretamente comparáveis nas tabelas financeiras anexas.

Resultados do primeiro trimestre-Os serviços estratégicos “investir e crescer” geraram uma receita de US$ 587 milhões no primeiro trimestre, uma queda sequencial de 2% e um aumento de 6% no ano após ano. A diminuição sequencial na receita “investir e crescer” deve-se principalmente aos US$ 13 milhões em benefícios com receita não-recorrentes no trimestre anterior, incluindo US$ 6 milhões para a conclusão de um contrato com um cliente e de US$ 7 milhões para equipamentos vendidos em conexão com um novo contrato de serviços gerenciados. O aumento ano após ano na receita “investir e crescer” foi impulsionado principalmente pelas vendas para clientes corporativos no ROW (Rest of the World) e nos segmentos GC Impsat.

Em termos de segmentos, o ROW, a GC Impsat e a GCUK geraram receitas de “investir e crescer” de US$ 332 milhões, US$ 150 milhões e US$ 113 milhões, respectivamente. Sequencialmente, ambos o ROW e a GC Impsat diminuíram 1% e a GCUK diminuiu 12%. Sequencialmente, a receita da GCUK foi impactada desfavoravelmente pelos jbenefícios com receita não recorrente do trimestre anterior, mencionados anteriormente. No ano após ano, o ROW aumentou 6%, a GC Impsat aumentou 16% e a GCUK diminuiu 5%.

A receita consolidada da empresa, que inclui serviços de voz não-estratégicos no atacado, foi de US$ 661 milhões no primeiro trimestre de 2011, uma queda sequencial de 3% e um aumento de 2% no ano após ano. A área de voz no atacado da empresa gerou receita de US$ 74 milhões no primeiro trimestre, uma queda sequencial de 9% e um declínio de 21% no ano após ano. A empresa continua a enfatizar a otimização de margem sobre o crescimento na receita para esta oferta não-estratégica de produto.

A Global Crossing reportou margem bruta para o primeiro trimestre de US$ 205 milhões, comparados a US$ 231 milhões no quarto trimestre de 2010 e US$ 193 milhões no primeiro trimestre de 2010. A queda sequencial na margem bruta deve-se principalmente aos custos maiores com acesso e custos acumulados com remuneração de incentivo, além de um benefício de margem não-recorrente no trimestre anterior resultante do benefício de receita não-recorrente mencionado anteriormente de US$ 13 milhões. A melhoria ano após ano de US$ 12 milhões na margem bruta foi gerada pelo crescimento na receita e pelo mix de vendas melhorado, parcialmente compensados pelos US$ 10 milhões em benefícios no trimestre de um ano atrás decorrentes de impostos sobre propriedade não-recorrentes e recuperação de seguros.

As despesas gerais, administrativas e de vendas (SG&A) foram de US$ 121 milhões no primeiro trimestre de 2011, comparadas a US$ 110 milhões no quarto trimestre de 2010 e US$ 116 milhões no primeiro trimestre de 2010. O aumento sequencial foi principalmente devido a maiores custos com a folha de pagamento, incluindo gastos com remuneração por vendas e incentivos, custos de benefícios sazonais maiores e cobranças de indenizações relacionadas a iniciativas de redução de custos. O aumento ano após ano deve-se também, principalmente, aos aumentos nestes custos com a folha de pagamento.

A Global Crossing registrou US$ 84 milhões de OIBDA no primeiro trimestre, comparados a US$ 121 milhões no quarto trimestre de 2010 e US$ 77 milhões no primeiro trimestre de 2010. Em termos de segmentos, o ROW, a GC Impsat e a GCUK contribuíram com US$ 17 milhões, US$ 49 milhões e US$ 18 milhões, respectivamente.

O prejuízo líquido consolidado da Global Crossing aplicável aos acionistas ordinários foi de US$ 34 milhões para o primeiro trimestre de 2011. Em termos sequenciais, o prejuízo líquido aumentou em US$ 33 milhões, principalmente devido a uma queda no OIBDA e um aumento nas provisões para o pagamento de imposto de renda, parcialmente compensadas por impactos favoráveis de câmbio. No ano após ano, a melhoria de US$ 86 milhões no prejuízo líquido deve-se principalmente a impactos favoráveis de câmbio refletidos em outras receitas (gastos), líquido se comparado aos impactos desfavoráveis de câmbio no mesmo trimestre do ano passado, acompanhado por uma depreciação e amortização menores e um OIBDA maior.

Caixa e liquidez-Em 31 de março de 2011, a Global Crossing tinha US$ 265 milhões em caixa sem restrições, comparados a US$ 372 milhões em 31 de dezembro de 2010 e US$ 359 milhões em 31 de março de 2010. Incluindo US$ 9 milhões em caixa restrito, a Global Crossing tinha um caixa total de US$ 274 milhões em 31 de março de 2011.

O caixa usado para atividades operacionais no primeiro trimestre foi de US$ 57 milhões. A Global Crossing recebeu US$ 13 milhões em arrecadação da venda de IRUs e serviços pré-pagos no primeiro trimestre. Os usos do caixa no trimestre incluíram US$ 88 milhões em capital de trabalho operacional, US$ 50 milhões em pagamentos de juros em dinheiro e US$ 52 milhões em despesas de capital e pagamentos principais de leases de capital.

A empresa reportou um Fluxo Livre de Caixa de US$ 93 milhões negativos no trimestre, comparados a US$ 102 milhões no trimestre anterior e US$ 72 milhões negativos no período do ano anterior. O movimento sequencial foi impulsionado principalmente pelo uso de caixa para capital de trabalho operacional, menor OIBDA, recibos de IRU menores e um aumento no período nos juros em dinheiro. No ano após ano, a queda foi impulsionada principalmente por recibos de IRU menores e um aumento nos juros sobre o caixa, parcialmente compensados pelo aumento no OIBDA.

Diretrizes para 2011-Em 22 de fevereiro de 2011, a empresa forneceu diretrizes para que em 2011 a receita de “investir e crescer” aumentasse em aproximadamente 6% a 9%. No ponto médio da faixa de crescimento na receita, a empresa esperava que o OIBDA aumentasse para cerca de US$ 425 milhões.

A Global Crossing (NASDAQ: GLBC) é uma provedora líder global de soluções em IP, Ethernet, data center e vídeo com a primeira rede global integrada baseada em IP do mundo. A empresa oferece uma ampla gama de serviços de dados, voz, colaboração, transmissão e mídia fornecidos por meio de um serviço superior ao cliente.

A Global Crossing oferece serviços a empresas (incluindo aproximadamente 40 por cento das empresas Fortune 500); departamentos e agências governamentais; e 700 operadoras, operadoras móveis e ISPs. Ela oferece serviços convergentes em IP para mais de 700 cidades em mais de 70 países, e possui 17 data centers de classe mundial em grandes centros comerciais ao redor do globo. [www.globalcrossing.com ].

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