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13/05/2011 - 09:55

Setor de Capitalização acumula receita de R$ 3,107 bi em março

Resultado representa expansão de 16,4% sobre o mesmo período em 2010.

Rio de Janeiro – O segmento de Capitalização fechou março de 2011 com uma receita total de R$ 3,107 bilhões. Isto representa um aumento de 16,4% se comparado com o mesmo mês no ano passado. Já as provisões técnicas cresceram 14,73% em relação ao mesmo período de 2010, passando de R$ 15,480 bilhões para os atuais R$ 17,762 bilhões.

Os resultados obtidos e divulgados até agora pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) só reforçam as projeções de crescimento e expansão para este ano da Federação Nacional de Capitalização (FenaCap), que prevê um crescimento da ordem de 15%.

De acordo com o diretor-executivo da Federação Nacional de Capitalização (FenaCap), Ismar Tôrres, o crescimento da economia nacional possibilitou o aumento das vendas dos produtos de capitalização, além de parcerias com o segmento empresarial. “o título de capitalização é um produto que une acumulação de recursos e distribuição de prêmios via sorteio, em um único instrumento com o objetivo de solucionar diferentes demandas do mercado. Ao efetuar a compra, o cliente é informado sobre as condições de cada produto”.

Ismar Tôrres ressalta ainda que além de ser muitas vezes a porta de entrada para as classes de menor renda no segmento bancário, o título de capitalização pode levar a realização de um sonho, caso o consumidor seja sorteado no período de acumulação de recursos – dependendo da modalidade escolhida. São quatro tipos: Tradicional, Compra Programada, Popular e Incentivo.

. Tradicional – é o produto mais vendido. Restitui o valor total dos pagamentos efetuados no fim do contrato. Produto direcionado para as classes B, C e D.

.Popular – produto voltado especificamente para as classes C e D, não há devolução integral dos valores, mas permite que o consumidor participe de sorteios premiados.

. Incentivo – é um produto vinculado a um evento promocional de incentivo ou de premiação, e o público consumidor é constituído por empresas. Não há devolução integral dos pagamentos.

.Compra Programada – possibilita a aquisição de um bem ou serviço. Nessa modalidade há o resgate integral do valor pago. Esse segmento está voltado para as classes B e C, que têm dificuldade de obtenção de crédito ou que não podem comprovar renda.

Faturamento – O estado de São Paulo se mantém na primeira colocação, com R$ 1,160 milhão de faturamento e 37,85% de participação nacional no segmento. O Rio Grande do Sul continua a ocupar a segunda posição com R$ 331 milhões e 10,80% de representatividade, e o Rio de Janeiro volta a ocupar o terceiro lugar, com R$ 278 milhões de faturamento e fatia de 9% do setor.

No entanto – quando comparado com o seu faturamento em março de 2010 – o Amapá registra o maior aumento nas vendas de títulos de capitalização do país, de 97%. Na segunda posição está o Rio Grande do Sul com 36%, seguido de Tocantins com 32% e o Ceará com 26%.

Perfil institucional- A Federação Nacional de Capitalização (FenaCap) foi fundada em 07 de fevereiro de 2007 e é formada por 11 empresas: Caixa Capitalização, Itaú-Unibanco Capitalização, HSBC Capitalização, Aplub, Bradesco Capitalização, BrasilCap, Icatu Hartford de Capitalização, Liderança, Mapfre, Santander Capitalização e Sul América Capitalização.

O que é Capitalização? É um produto que une acumulação de recurso e distribuição de prêmios via sorteio, atingindo demandas distintas do mercado. Não é um investimento, mas sim uma maneira de guardar dinheiro, de forma programada, com chances de premiação no período.

O primeiro título de capitalização surgiu em 1850, na França, mas chegou ao Brasil somente em 1929, trazido pela Sul América Capitalização. O cenário, na época, era de crise econômica, com o crack da Bolsa de 29. A capitalização sobreviveu às oscilações da economia e ampliação de mercado, adaptando-se às tendências dos anos e buscando atender às necessidades dos consumidores.

Na década de 90, o sistema inovou seu conceito original, visando aproveitar as novas oportunidades de negócio e beneficiando-se da estabilidade monetária. Em 2008, foi implantada a segmentação, passando a oferecer, então, quatro tipos de produtos, com características distintas, a saber: . Tradicional – é o produto mais vendido. Restitui o valor total dos pagamentos efetuados no fim do contrato. Produto direcionado para as classes B, C e D.

.Popular – produto voltado especificamente para as classes C e D, não há devolução integral dos valores, mas permite que o consumidor participe de sorteios premiados.

. Incentivo – é um produto vinculado a um evento promocional de incentivo ou de premiação, e o público consumidor é constituído por empresas. Não há devolução integral dos pagamentos.

.Compra Programada – possibilita a aquisição de um bem ou serviço. Nessa modalidade há o resgate integral do valor pago. Esse segmento está voltado para as classes B e C, que têm dificuldade de obtenção de crédito ou que não podem comprovar renda.

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