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13/05/2011 - 10:10

Caspa: 40% dos brasileiros têm a doença

Embora o problema esteja associado à predisposição genética, há várias opções eficazes de tratamento.

O Brasil é o País da América Latina com maior incidência de caspa, com cerca de 40% dos brasileiros sofrendo do problema. “A caspa é um mal que, além de trazer transtornos relacionados à saúde, como irritações e coceiras no couro cabeludo, interfere no comportamento socioemocional do indivíduo, sendo muitas vezes erroneamente associada à falta de higiene”, comenta a Dra. Denise Steiner*, médica dermatologista, consultora da marca no Brasil.

Desencadeada por diversos fatores, alguns ainda desconhecidos, a doença ainda não tem cura. Mas é possível controlá-la através de tratamento adequado. “A prevenção e o controle da caspa podem ser conseguidos com o uso regular de xampu e condicionador específicos para esse fim”, complementa a dermatologista.

Ainda assim, existe muito preconceito associado à condição, além da falta de informação que inibe as pessoas de buscarem ajuda especializada, quando necessário. Quanto mais bem informada sobre a caspa a população estiver, maiores serão suas chances de prevenir e combater o problema.

Abaixo alguns mitos e verdades elaborados com a ajuda da Dra. Denise Steiner e baseados nos vários estudos que a P&G tem conduzido sobre o assunto.

1) Lavar a cabeça todos os dias pode causar caspa. Mito. Apesar de a caspa ser um distúrbio conhecido há anos, suas causas não são 100% claras. Os especialistas observaram, porém, três fatores principais que podem facilitar a presença da doença, como: suscetibilidade genética (ou seja, uma tendência congênita de a pele ter uma resposta inflamatória no couro cabeludo), sebo (óleos presentes naturalmente e que servem de “alimento” ao fungo causador da caspa) e o fungo propriamente dito, o Malassezia globosa, que se desenvolve nas condições favoráveis. Segundo a dermatologista Denise Steiner, alem dessas, outras condições prováveis para desencadear o aparecimento da caspa são alterações hormonais, estresse, clima seco, e mudanças bruscas de temperatura. “No entanto, lavar a cabeça diariamente ajuda na remoção de agentes poluidores e da oleosidade, fatores que contribuem para o surgimento da caspa. Por isso a recomendação é que as pessoas evitem tomar banhos muito quentes e enxuguem-se bem antes de se vestir, pois a umidade facilita o desenvolvimento do problema”, afirma a dermatologista.

2) Escova progressiva pode provocar o surgimento da caspa. Mito. Não, de acordo com a Dra. Denise Steiner. Na opinião da médica, algumas pessoas podem apresentar irritação no couro cabeludo, provocada pelo uso do produto. Essa irritação causa descamação da região, que pode ser confundida com a caspa. O couro cabeludo também pode inflamar, porque a irritação, a vermelhidão ou a coceira podem diminuir a resistência da pessoa, levando a um processo inflamatório.

3) A caspa é sazonal. Depende. Estudos clínicos têm mostrado que, nas pessoas que sofrem do problema, tanto a presença das escamas quanto a do fungo, que contribui para a piora da caspa, são constantes durante o ano todo. Na verdade, onde o ar é frio e seco, os flocos de caspa parecem mais brancos (por isso, mais aparentes). No entanto, a maioria dos casos são relatados durante as estações mais quentes, com a proliferação do fungo. Por isso é importante que a pessoa mantenha o tratamento anticaspa durante o ano todo.

4) Os homens têm mais propensão à caspa que as mulheres. Falta comprovação científica. Temos a impressão de que a caspa acomete muito mais os homens do que as mulheres. Mas as causas da caspa estão associadas à suscetibilidade genética (que favore uma resposta inflamatória ao ácido oleico), à produção de sebo (óleos presentes naturalmente e que servem de “alimento” ao fungo provocador da caspa) e ao fungo Malassezia globosa, que se desenvolve nas condições favoráveis. Não existe comprovação científica de que esses fatores sejam mais prevalentes em homens do que em mulheres.

5) A caspa pode ser combatida simplesmente com o uso de xampus. Depende. De acordo com a Dra. Denise Steiner, isso depende do grau de intensidade da doença. Quadros mais leves podem ser tratados com o uso de xampus e condicionadores anticaspa com sucesso. Em casos mais avançados, é essencial a consulta a um especialista, para que ele avalie e recomende o melhor tratamento para combater o problema.

6) A caspa só aparece em adultos. Mito. Na verdade, antes da puberdade é menos provável o surgimento da caspa. “O mais comum é o ressecamento do couro cabeludo, que pode provocar descamação”, explica a Dra. Steiner. Em geral, a caspa está associada à produção hormonal. A Dra. Denise Steiner explica que os bebês podem tê-la porque a mãe pode passar hormônio para eles através da placenta. É importante consultar um médico, se a mãe perceber que a criança está produzindo escamas visíveis em quantidade razoável.

Mas é na puberdade que a produção de sebo começa com intensidade. “Nas pessoas predispostas à caspa, essa condição pode levar ao surgimento da doença”, esclarece a médica. Nessa fase é essencial controlar a proliferação do fungo Malazzesia globosa.

7) Pessoas com cabelo oleoso têm maior probabilidade de desenvolver o problema. Verdade. O cabelo oleoso, por produzir uma quantidade maior de óleo, é propício para o aparecimento da doença (a proliferação do fungo Malassezia globosa). “Ainda que o problema esteja associado ao couro cabeludo oleoso, indivíduos com o cabelo seco podem ter caspa quando houver predisposição genética e forem submetidos a estresse, uso de remédios, entre outros fatores”, afirma a Dra. Denise Steiner. De acordo com a médica, o que geralmente essas pessoas apresentam é a descamação do couro cabeludo devido ao ressecamento, não estando associada ao Malassezia globosa.

8) A falta de higiene pode desencadear a condição. Mito. A falta de higiene não é um fator condicionante para que apareça a caspa. “No entanto, a falta de higiene da pessoa pode estimular a produção de oleosidade, um dos principais fatores associados ao desenvolvimento da doença”, aponta Steiner.

9) Caspa e dermatite seborreica são a mesma coisa. Mito. A caspa é uma manifestação mínima da dermatite seborreica, de acordo com a dermatologista Dra. Denise Steiner. Porém ambas as condições têm algo em comum: o fungo Malazzesia globosa, independentemente de a doença ser de intensidade leve ou severa. A dermatite seborreica, às vezes, vem acompanhada de eritema e tem sintomas mais intensos. “A condição, além de também exigir um tratamento medicamentoso, com corticoides, por exemplo, pode aparecer em diferentes regiões do corpo”, explica a médica. Os lugares mais comuns são couro cabeludo, face e partes que apresentam grande concentração de glândulas sebáceas (responsáveis pela produção do sebo, ambiente apropriado à proliferação do fungo Malassezia globosa).

10) Usar xampu anticaspa previne o aparecimento da doença. Verdade. “O uso de xampus específicos é essencial para o tratamento e a prevenção do problema para aqueles que têm predisposição”, afirma a dermatologista. Uma das substâncias mais eficazes é o Piritionato de Zinco. A substância é capaz de agir diretamente no fungo (Malassezia globosa), combatendo-o e diminuindo a tendência à inflamação de forma efetiva. “Mas o ideal é procurar um médico, que avaliará o melhor tratamento”, aponta a Dra. Denise Steiner.

11) Produtos que possuem o mesmo ingrediente ativo agem da mesma forma. Mito. Especialistas concordam que a biodisponibilidade dos princípios ativos é extremamente importante para aumentar a eficácia de um tratamento. O Piritionato de Zinco, por exemplo, tem sua funcionalidade otimizada quando é acrescido ao xampu num formato exclusivo de partícula que se deposita em placas no couro cabeludo (figura abaixo). Nesse caso, ele cobre toda a superfície do couro cabeludo (permitindo maior retenção do princípio ativo no enxágue e entre as lavagens), aumentando sua biodisponibilidade na região.

12) A caspa é contagiosa. Mito. De acordo com a Dra. Denise Steiner, a caspa não é contagiosa, pois o surgimento da condição depende da predisposição individual e de outros fatores combinados (estresse, cansaço, mudança de temperatura, excesso de oleosidade). Ainda que a quantidade do fungo Malassezia globosa esteja aumentada nas pessoas com caspa, ele não é transmitido de uma pessoa para outra.

13) Qualquer descamação no couro cabeludo é sinal de caspa. Mito. A caspa está associada diretamente à atividade do fungo Malassezia globosa. Uma descamação no couro cabeludo pode ser sinal de ressecamento (desidratação) ou de outras condições de saúde, tais como dermatite de contato, lúpus eritematoso e micose de couro cabeludo, entre outros. Na dúvida, é bom procurar um dermatologista.

14) Se eu não tratar a caspa, ela se transforma em dermatite seborreica. Mito. Caspa é a manifestação mínima da dermatite seborreica no couro cabeludo. A caspa não tratada pode piorar e aumentar a inflamação da região.

15) A caspa pode gerar calvície. Depende. A caspa não é responsável pela calvície. A calvície está associada à predisposição genética. No entanto, a inflamação constante do couro cabeludo, como a provocada pela caspa, coopera para o agravamento da calvície.

16) Não há cura para a caspa. Verdade. Infelizmente, a caspa só pode ser controlada e o tipo de tratamento varia conforme a gravidade do problema. De acordo com a Dra. Steiner, casos mais severos devem ser tratados sob a orientação de um dermatologista. Quadros mais leves podem ser controlados com o uso regular de um sistema de tratamento que alie xampu e condicionador específicos. Com o tratamento adequado, há casos em que a caspa fica anos sem aparecer.

Um estudo demostrou que a combinação do xampu com 1% de Piritionato de Zinco (PTZ) e condicionador com 0.5% de PTZ é 24% mais eficaz na redução do Malassezia globosa que a utilização sozinha do xampu. Além disso, essa combinação é 78% mais eficaz que a utilização do xampu anticaspa mais um condicionador sem ingrediente anticaspa. Portanto, o uso combinado de xampu e condicionador que possuam um ingrediente ativo anticaspa (como o PTZ), aumenta a eficácia do tratamento.

Um outro estudo mostra a deposição de PTZ no couro cabeludo nos três tipos de tratamentos mais comuns.

17) A coceira no couro cabeludo é um sinal do problema. Depende. Os principais sintomas mais comumente associados com a caspa são descamação, irritação, inflamação, sensação de couro cabeludo ressecado e coceira. Mas nem sempre a coceira significa caspa. É preciso identificar a proliferação do Malassezia globosa, fungo provocador da doença. No entanto, coçar a cabeça piora a condição, porque irrita o couro cabeludo.

18) A mulher que tinge o cabelo não tem caspa. Depende. “A tintura de cabelo costuma ressecar o couro cabeludo, diminuindo a produção do sebo. Por um lado, isso, de forma indireta, pode melhorar o quadro da doença em pessoas predispostas a ela, já que o fungo Malassezia globosa se beneficia de um couro cabeludo oleoso”, explica a dermatologista.

Por outro lado, a tintura pode provocar irritação no local, levando a descamação, vermelhidão e irritação da região. Mas isso não pode ser confundido com a doença.

19) A alimentação influencia o aparecimento da caspa. Verdade. A dieta é importante, de acordo com a Dra. Denise Steiner. ”Alimentos com muito açúcar podem favorecer a resistência à insulina e estimular indiretamente mais oleosidade. Além disso, o zinco é conhecido por sua ação antisseborreica, especialmente em pessoas com deficiência do mineral. A deficiência do zinco está associada à maior tendência à dermatite seborreica”, afirma a médica.

20) A caspa é uma doença rara hoje em dia. Mito. A incidência de problemas no couro cabeludo no Brasil chega a 40% da população, sendo o Brasil o país com maior índice do problema em toda a América Latina. (fonte: Nilsen Fev/2010). Alguns fatores contribuem para esse índice: predisposição genética, alterações climáticas e até o estresse.

Embora a descoberta do fungo Malazessia globosa como provocador da caspa e seu genoma tenha sido um marco na história do combate à condição, muitas pesquisas estão se mostrando promissoras nessa área. Primeiramente, a genômica está provendo informações sobre a micologia da caspa/dermatite seborreica que ajudarão a melhorar o diagnóstico e o tratamento. Outras tecnologias estão auxiliando os produtos a melhorarem os benefícios através do aumento do depósito dos princípios ativos no couro cabeludo, mesmo após o enxágue. Além disso, cientistas estão trabalhando na criação de produtos de hairstyle que tratem do fio e combatam a caspa ao mesmo tempo.

P&G- Quatro bilhões de vezes ao dia, os produtos da P&G melhoram a vida de pessoas em todo o mundo. A P&G possui um dos mais respeitados portfólios de produtos, com marcas líderes e de qualidade superior, como Pampers®, Ariel®, Always®, Pantene®, Mach3®, Oral-B®, Duracell®, Head & Shoulders®, Wella, Gillette®, Crest®, Pringles® e Iams®.

A comunidade P&G conta com mais de 127 mil funcionários em 80 países. A P&G também está comprometida a melhorar a vida de crianças no mundo todo, por meio da causa de Responsabilidade Social Viver, Aprender e Prosperar. [www.procter.com.br].

Head & Shoulders é o shampoo mais vendido em todo o mundo, testado por milhares de homens e mulheres nos mais de 80 países onde já está presente. A marca é recomendada pelos conceituados dermatologistas do CILAD (Colegio Ibero-Latinoamericano de Dermatologia) que em 2008 concedeu à linha o direito de uso do selo de aprovação da entidade.

Pesquisas conduzidas pela Procter & Gamble apontam que 50% dos adultos já sofreram ou sofrerão com os sintomas da caspa em algum momento da vida. No Brasil, números apurados confirmam essa tendência (Nilsen Fevereiro/2010). “Cerca de 40% dos brasileiros apresentam problemas no couro cabeludo, sendo que o Brasil é o país com maior incidência de desordens dessa natureza em toda a América Latina”, comenta Juliana Azevedo Schahin, diretora de marketing da divisão P&G Beauty. “Nosso objetivo com este lançamento é oferecer ao brasileiro uma solução efetiva no combate à caspa aliada ao benefício da hidratação, um diferencial da nossa marca neste segmento”, completa.

Sistema de Tratamento: Shampoo + Condicionador- Head & Shoulders, fórmula com pH balanceado, oferece um sistema exclusivo com shampoo e condicionador anticaspa que ajuda a remover 100% da caspa visível desde a primeira lavagem. Além de prevenir e combater a caspa, o shampoo conta com uma formulação ultracondicionante, seis vezes mais hidratante que um shampoo sem ativos condicionantes, que alia o benefício do tratamento a cabelos hidratados, macios e com brilho da raiz às pontas.

Head & Shoulders com fórmula Dermasense®- A eficácia de Head & Shoulders com fórmula Dermasense®, é assegurada pela presença do princípio ativo antifúngico ZPT (Piritionato de Zinco) e pela tecnologia Micro D, patenteada pela P&G. Enquanto o ZPT age diretamente sobre o fungo causador da caspa Malassezia Globosa, a tecnologia Micro D melhora sua distribuição no couro cabeludo, potencializando sua eficácia. Essa tecnologia exclusiva de Head & Shoulders, permitiu que o ativo ZPT fosse processado de modo único, como micropartículas, agindo em profundidade para alcançar um desempenho de alta performance.

Linha Completa- Head & Shoulders terá o diferencial no segmento de cuidado com os cabelos de praticar o mesmo preço tanto para shampoos como para condicionadores, havendo variação apenas em função da apresentação das versões. Serão lançadas 19 versões entre shampoo e condicionador. São elas:

P&G - Quatro bilhões de vezes ao dia, os produtos da P&G melhoram a vida de pessoas em todo o mundo. A P&G possui um dos mais respeitados portfólios de produtos, com marcas líderes e de qualidade superior, como Pampers®, Ariel®, Always®, Pantene®, Mach3®, Oral-B®, Duracell®, Head & Shoulders®, Wella, Gillette®, Crest® e Iams®.

A comunidade P&G conta com mais de 127 mil funcionários em 80 países. A P&G também está comprometida a melhorar a vida de crianças no mundo todo, por meio da causa de Responsabilidade Social Viver, Aprender e Prosperar. [www.procter.com.br. | SAC Procter &Gamble: 0800 701 5515].

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