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20/05/2011 - 08:51

Número de famílias que guardam as células-tronco do cordão umbilical cresce no Brasil

O avanço da ciência e o maior esclarecimento sobre o assunto têm feito com que mais mães decidam fazer a coleta de células-tronco de seus bebês.

Líder no mercado, o Banco de Cordão Umbilical BCU-Brasil, ligado ao Instituto de Pesquisa de Células-tronco – IPCTRON, divulgou os dados de 2011 da empresa no país. De janeiro a abril o número de famílias que optaram por coletar e armazenar o sangue do cordão umbilical dos seus filhos cresceu 148% em relação ao mesmo período do ano passado. Um número bastante expressivo se analisarmos que há poucos anos o sangue do cordão umbilical era totalmente descartado.

Todo este avanço deve-se ao desenvolvimento dos equipamentos para armazenagem e as pesquisas crescentes e evolutivas que têm sido realizadas com as células-tronco para o tratamento de diversas doenças. Atualmente mais de 80 tipos de enfermidades já utilizam as células-tronco, como leucemia, talessemia e anemias, e cerca de 200 estão em estudo, como o e diabetes I. Isto graças à capacidade que elas têm de se transformar em diversos tipos de células saudáveis.

Além disso, o acesso à informação sobre os procedimentos, as vantagens e o preço mais acessível, se comparado há alguns anos, também têm sido essenciais para que os pais decidam coletar as células de seus filhos durante o parto.

“Graças à tecnologia de ponta utilizada que permite o armazenamento por tempo indeterminado, somadas a uma equipe com mais de 10 anos de experiência em criogenia e o crescente acesso às cidades interioranas nas cinco regiões do país explicam os dados otimistas de 2011. A meta da empresa para este ano é crescer 190% e estamos bem próximos disso”, afirma a Dra. Adriana Ribeiro Homem, sócia do BCU-Brasil e responsável técnica pelas operações no país.

As células-tronco são o que há de mais avançado na medicina regenerativa e uma das áreas mais pesquisada em todo o mundo, em função do seu potencial para o tratamento de doenças. E as células presentes no cordão umbilical têm as vantagens de serem totalmente maduras e livres de impurezas, como medicamentos, estresse, etc. o que garante ainda mais a eficiência de seu uso na área terapêutica, comenta o Diretor Médico do grupo no Brasil, Dr Alexandre Trevisan.

BCU-Brasil - Desde 2009 no Brasil, o Banco de Cordão Umbilical (BCU) é o maior da América e um dos maiores do mundo. Possui mais de 40 escritórios espalhados em todas as regiões do país. O grupo BCU atualmente tem mais de 15 mil amostras de células-tronco armazenadas. Isso é possível porque a empresa conta com equipamentos tecnológicos de última geração e uma equipe formada por profissionais com mais de 10 anos de experiência em criogenia. [www.bcubrasil.com.br ].

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