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20/05/2011 - 08:51

Precisão no diagnóstico e tratamento de doenças nos rins

SBBMN promove palestra gratuita dia 13 de junho, em São Paulo.

A Medicina Nuclear oferece procedimentos para diagnóstico e tratamento de diversas doenças do sistema urinário, que se destacam pela precisão. Os exames permitem analisar o corpo inteiro, sem que o paciente seja submetido a maior exposição radioativa. Com os resultados, o médico é capaz de decidir com segurança e rapidez como será o tratamento, se a opção é ou não a cirurgia e acompanhar a evolução do tratamento. Na prática, isso significa mais qualidade de vida, menos sofrimento e até maior sobrevida para o paciente.

“Na avaliação da função renal, por exemplo, a Medicina Nuclear permite saber como está a função de filtração dos rins, com elevada precisão, sendo que a alternativa convencional é muito imprecisa além de desconfortável por implicar na coleta de urina durante 24 horas”, explica o Dr. Celso Darío Ramos, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear (SBBMN).

Um das causas de hipertensão, totalmente curável, tem origem nos vasos sanguíneos que chegam aos rins. Neste caso, a Medicina Nuclear mostra exatamente se este é o problema, qual dos rins está afetado e, consegue ainda, prever se o paciente irá se curar ou melhorar da hipertensão após uma intervenção cirúrgica, sendo mais preciso e eficiente do que outros métodos, como tomografia e ressonância magnética. Esse diagnóstico é fundamental porque, com um procedimento cirúrgico, o paciente pode ficar totalmente curado.

Na infecção renal, a Medicina Nuclear tem papel importante no diagnóstico das lesões renais e no acompanhamento do tratamento, definindo a indicação de uma possível cirurgia ou permitindo avaliar a evolução do quadro com o uso de medicamentos. Também é no acompanhamento do tratamento que a Medicina Nuclear se destaca nos casos de refluxo urinário. A quantidade de radiação que o paciente recebe neste procedimento é cerca de 50 a 100 vezes menor do que a usada no procedimento radiológico correspondente, o que viabiliza a realização de vários exames, ao longo do tratamento, sem prejudicar o paciente.

“No caso tumor da glândula suprarrenal, a Medicina Nuclear permite a análise de corpo inteiro e aponta com grande margem de certeza o tipo exato de tumor, se é múltiplo ou não, definindo para o urologista os locais onde a cirurgia deve ser realizada”, afirma o médico nuclear.

Frente à importância desse tema, no dia 13 de junho de 2011, às 20 horas, no Hotel Hampton Park (Alameda Campinas, 1213), em São Paulo, a SBBMN promove uma discussão de casos sobre Nefrourologia na Medicina Nuclear. A palestra é dirigida a médicos nucleares e profissionais que atuam em áreas correlatas da Medicina Nuclear, como químicos, físicos, enfermeiros e farmacêuticos. As inscrições são gratuitas e as vagas, limitadas. [www.sbbmn.org.br].

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