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04/06/2011 - 09:23

TIM considera ainda insuficientes as contribuições da Telebrasil sobre o PNBL

Brasília - A TIM considera incompleto o diagnóstico e ainda insuficientes as contribuições apresentadas pelo Telebrasil, durante o 55º Painel do Setor, por entender que não foram abordadas as temáticas mais urgentes para viabilizar uma efetiva inclusão digital visando o desenvolvimento da competição no país para a implantação do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL).

A TIM entende ser essencial que o setor promova um marco regulatório equilibrado que garanta um ambiente de redes abertas para o acesso isonômico às infraestruturas fundamentais por parte de todas as prestadoras, que estimule a competição evitando as posições dominantes e incentive o compartilhamento de infraestrutura. Tais pontos, juntamente com a ampliação da disponibilidade de espectro, são as maiores alavancas dos investimentos necessários ao provimento de serviços de qualidade accessíveis a todos os cidadãos.

“Este conjunto de medidas é fundamental e a população seria a grande beneficiada, principalmente por meio da massificação da banda larga móvel que pode propiciar menores preços pela sua maior acessibilidade”, diz Mario Girasole, diretor de assuntos regulatórios e institucionais da TIM Brasil.

Entre os principais obstáculos de um ambiente de redes abertas, destacam-se os valores cobrados e a demora na entrega dos meios de transmissão (EILD - Exploração Industrial de Linhas Dedicadas), bem como a falta de desagregação de redes dominantes, chamada de unbundling, o instrumento de garantia de isonomia de condições de acesso pelos diferentes players a recursos não replicáveis.

A visão da TIM sobre a necessidade deste percurso foi objeto de um estudo detalhado elaborado em conjunto com uma consultoria internacional que foi já apresentado ao Ministério das Comunicações e à Anatel.

Perfil da TIM- No Brasil desde 1998, a TIM foi a primeira operadora móvel a estar presente em todos os estados do País. Com foco em antecipar demandas do consumidor, com inovação e qualidade, a empresa viu sua base de clientes saltar de 36 para mais de 52 milhões de clientes no período de março de 2009 a março de 2011, o que representa um crescimento de mais de 40% e market share de 25.11%. Este desempenho é fruto do reposicionamento estratégico da marca TIM, que, cada vez mais centrada no usuário, vem lançando produtos e serviços inovadores, como os planos Infinity e Liberty, e investindo na qualidade de rede.

Em dezembro de 2009, a TIM concluiu, a aquisição de 100% da Intelig, adquirindo uma infraestrutura própria com uma extensa rede de transporte (backbone de 14,5 mil quilômetros) e redes metropolitanas em 15 capitais. Entre outros benefícios, esta infraestrutura vem permitindo à TIM acelerar a expansão da sua rede 3G, reduzir custos operacionais como aluguel de circuitos e abordar novos mercados de voz e dados, tanto residencial quanto corporativo. Outro marco importante para a companhia foi o anuncio, em fevereiro de 2011, do primeiro contrato de MVNO do país em parceria com a Porto Seguro, iniciativa pioneira no mercado brasileiro.

A TIM também investe em seu compromisso com a sociedade: incluída pelo terceiro ano consecutivo na carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e no recém criado Índice de Carbono Eficiente (ICO2), ambos da BM&FBOVESPA, a empresa comercializa aparelhos de baixo impacto ambiental, trabalha na redução da produção de cartões físicos de recarga, usando o TIM PDV, integra o Pacto Global da ONU e o Empresas pelo Clima, dentre outras iniciativas.[ www.tim.com.br ].

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