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09/08/2007 - 10:34

O Grupo Gerdau aumenta faturamento do semestre para R$ 15,3 bilhões


Nos primeiros seis meses do ano, o faturamento do Grupo Gerdau evolui 13,7%, com a consolidação de aquisições e o crescimento da demanda brasileira.

O crescimento da demanda brasileira, somado à consolidação de novas empresas na Espanha (GSB), México (Sidertul), Peru (Siderperu), Venezuela (Sizuca) e República Dominicana (Inca), impulsionou o faturamento do Grupo Gerdau para R$ 15,3 bilhões, 13,7% a mais em comparação com os seis primeiros meses de 2006. Deste total, 44,7% teve origem no Brasil, 39,3% nos Estados Unidos e Canadá, 11,4% na América Latina (Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru, República Dominicana, Venezuela e Uruguai) e 4,6% na Espanha. O lucro líquido consolidado, nesse mesmo período, atingiu R$ 1,7 bilhão.

“Em continuidade ao desafio estratégico de sermos um dos consolidadores da siderurgia mundial, integramos ao nosso negócio empresas em regiões em que já estávamos presentes, como América Latina e Europa. Apesar de ainda não fazerem parte do balanço do semestre, destacamos também nosso ingresso na Ásia, com o Grupo Kalyani, o que abre oportunidades em um novo continente, e a importante expansão nos Estados Unidos, com o acordo para a aquisição da Chaparral Steel“, afirma o diretor-presidente (CEO) do Grupo Gerdau, André Gerdau Johannpeter.

O Grupo Gerdau comercializou 8,2 milhões de toneladas de produtos siderúrgicos, um acréscimo de 10,2%. Consequentemente, também aumentou a produção, atingindo 8,3 milhões de toneladas de aço (+8,2%) e 7,0 milhões de toneladas de laminados (+ 11,9%). Os produtos laminados são obtidos a partir da transformação do aço em produtos siderúrgicos finais como vergalhões, barras, perfis e fio-máquina.

No Brasil, a expansão dos setores da construção civil e da indústria, principais clientes do Grupo Gerdau, possibilitou um crescimento de 6,4% nas vendas físicas, cujo volume chegou a 2,1 milhões de toneladas. As exportações a partir do Brasil também se mantiveram aquecidas e alcançaram 1,1 milhão de toneladas, o que representa 1,1% de aumento. Para atender a demanda interna e externa, as unidades no País produziram 3,7 milhões de toneladas de aço (+2,5%) e 2,3 milhões de toneladas de laminados (+2,6%).

De janeiro a junho, as unidades no Canadá e Estados Unidos comercializaram 3,7 milhões de toneladas, 4,9% a mais em relação aos primeiros seis meses do ano anterior. Isso se justifica pelos investimentos em infra-estrutura e em obras de construção industrial e comercial, além do crescimento da indústria. No mesmo período, a produção de aço na região evoluiu 2,9%, para 3,6 milhões de toneladas e, a de laminados 7,4%, para 3,5 milhões de toneladas.

As operações na América Latina, exceto Brasil, venderam 55,2% a mais, somando 1,1 milhão de toneladas. De janeiro a junho, a produção de aço nessa região totalizou 862 mil toneladas, o que representa 76,1% de expansão, enquanto a produção de laminados chegou a 954 mil toneladas, crescendo 62,3%.

Na Espanha, as vendas evoluíram 48,2%, alcançando 221 mil toneladas. A produção também se manteve em evolução, com 232 mil toneladas de aço (+39,9%) e 221 mil toneladas de laminados (+53,9%). A consolidação da empresa GSB contribuiu significativamente para esse desempenho.

Investimentos - Investimentos no semestre superam US$ 1 bilhão: No semestre, os investimentos em expansão e atualização tecnológica das unidades atingiram US$ 709,1 milhões. As operações no Brasil receberam US$ 483,3 milhões, as plantas industriais no Canadá e Estados Unidos, US$ 84,7 milhões, as unidades na Espanha, US$ 40,2 milhões e as da Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru, Venezuela, Republica Dominicana e Uruguai, US$100,9 milhões.

As aquisições, nos primeiros seis meses do ano, alcançaram US$ 403,5 milhões, sendo US$ 393,5 milhões aplicados na América Latina e US$ 10 milhões nos Estados Unidos. Entretanto, se somados os acordos para aquisições ainda não concluídos, as aquisições chegam a US$ 4,7 bilhões até o mês de julho. Destacam-se a formação da joint venture com o Grupo Kalyani (Índia) e o acordo para aquisição da Chaparral Steel (EUA). A operação para aquisição da Chaparral Steel foi a maior da história do Grupo Gerdau, somando US$ 4,2 bilhões. A empresa é a segunda maior produtora de aço estrutural na América do Norte e também uma grande produtora de barras de aço. Possui 1,4 mil colaboradores e opera duas usinas localizadas no Texas e na Virgínia.

No mês de julho, também foram estabelecidos acordos para aquisição da D&R Steel (Arizona, EUA) e da Trefusa (Vitória, Espanha). A D&R e a Trefusa são dedicadas a atividades de processamento do aço, respectivamente, corte e dobra de vergalhões e trefila de produtos de aços especiais.

Essas operações – Kalyani, Chaparral, D&R e Trefusa – não foram consolidadas no balanço do primeiro semestre de 2007.

Mercado de capitais - Dividendos trimestrais serão pagos em 29 de agosto - Os acionistas das empresas de capital aberto do Grupo Gerdau no Brasil receberão dividendos referentes ao 2º trimestre de 2007 em 29 de agosto com base nas posições de ações detidas em 17 de agosto. A Metalúrgica Gerdau S.A. pagará R$ 90,2 milhões (R$ 0,49 por ação) e a Gerdau S.A., R$ 192,1 milhões (R$ 0,29 por ação). No acumulado do ano, os dividendos da Metalúrgica Gerdau S.A. alcançaram R$ 193,2 milhões e os da Gerdau S.A., R$ 417,4 milhões. | www.gerdau.com.br/ri | Por: PR Newswire

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